A Bíblia de Jerusalém é a edição brasileira (1981, com revisão e atualização na edição de 2002) da edição francesa Bible de Jérusalem, que é assim chamada por ser fruto de estudos feitos pela Escola Bíblica de Jerusalém, em francês: École Biblique de Jérusalem. De acordo com os informativos da Paulus Editora, a edição "revista e ampliada inclui as mais recentes atribuições das ciências bíblicas. A tradução segue rigorosamente os originais, com a vantagem das introduções e notas científicas."
Essas notas diferenciais em relação às outras traduções prestam-se a ajudar o leitor nas referências geográficas, históricas, literárias etc. Suas introduções, notas, referências marginais, mapas e cronologia — traduções de material elaborado pela Escola Bíblica de Jerusalém — fazem dela uma ferramenta útil como livro de consulta, para quem precisa usar passagens bíblicas como referência literária ou de citações.
Se para os cristãos e parte dos judeus a Bíblia foi escrita por homens sob inspiração divina, para um não-cristão, um ateu ou um agnóstico, a Bíblia pode servir como referência literária, já que se trata de um dos mais antigos conjuntos de livros da civilização.
A Escola Bíblica de Jerusalém é o mais antigo centro de pesquisa bíblica e arqueológica da Terra Santa. Foi fundada em 1890 pelo Padre Marie-Joseph Lagrange (1855-1938) sobre terras do convento dominicano de St-Étienne à Jérusalem, convento fundado em 1882 sob o nome original de Escola Prática de Estudos Bíblicos, título que sublinhava sua especificidade metodológica.
Quase sessenta anos depois, em 1956, foi publicada pela primeira vez, em francês, em um só volume, a Bíblia da Escola de Jerusalém, contemplando uma tradução que levava em consideração o progresso das ciências. Para tanto, foram convidados para a colaboração os mais diversos pesquisadores: historiadores, arqueólogos, lexicógrafos, linguistas, teólogos, exegetas, cientistas sociais, geógrafos e cartógrafos. Atribui-se que foi a diversidade de colaboradoras que garantiu traduções acuradas, em temas que cada qual conhecia com profundidade. Mas, em contrapartida, a Bíblia não tinha homogeneidade de texto. Cada qual escrevia no seu estilo.
A próxima etapa, portanto, foi empreender esforços na harmonização do texto, trabalho terminado quase duas décadas depois, em 1973, quando se publicou uma edição revisada, aí então já sob o título Bible de Jérusalem, cuja primeira edição brasileira chamou-se Bíblia de Jerusalém (1981, Paulus Editora). A revisão francesa, de 1998, acabou gerando a nova edição brasileira (Nova Bíblia de Jerusalém), revista e atualizada, pela mesma Paulus Editora, em 2002. Nesta tradução dos originais para a língua portuguesa, também colaboraram exegetas católicos e protestantes.
Os exegetas apontam que o grande diferencial da Bíblia de Jerusalém é que, além da tradução dos originais do hebraico, aramaico e grego, existe a contextualização histórica, dentro do ambiente físico, ambiental e cultural relativo à época em que cada livro foi escrito. Trata-se de uma obra que representara "a união do monumento e do documento", de acordo com Lagrange, criador da Escola Bíblica de Jerusalém, unindo assim "a arqueologia, a crítica histórica e a exegese dos textos".
A Bíblia de Jerusalém é considerada atualmente, pela maioria dos linguistas, como um das melhores bíblias de estudo, aplicável não apenas ao trabalho de teólogos, religiosos e fiéis, mas também para tradutores, pesquisadores, jornalistas e cientistas sociais, independente de serem católicos, protestantes, ortodoxos ou judeus, ou mesmo de qualquer outra religião ou crença.
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Essas notas diferenciais em relação às outras traduções prestam-se a ajudar o leitor nas referências geográficas, históricas, literárias etc. Suas introduções, notas, referências marginais, mapas e cronologia — traduções de material elaborado pela Escola Bíblica de Jerusalém — fazem dela uma ferramenta útil como livro de consulta, para quem precisa usar passagens bíblicas como referência literária ou de citações.
Se para os cristãos e parte dos judeus a Bíblia foi escrita por homens sob inspiração divina, para um não-cristão, um ateu ou um agnóstico, a Bíblia pode servir como referência literária, já que se trata de um dos mais antigos conjuntos de livros da civilização.
A Escola Bíblica de Jerusalém é o mais antigo centro de pesquisa bíblica e arqueológica da Terra Santa. Foi fundada em 1890 pelo Padre Marie-Joseph Lagrange (1855-1938) sobre terras do convento dominicano de St-Étienne à Jérusalem, convento fundado em 1882 sob o nome original de Escola Prática de Estudos Bíblicos, título que sublinhava sua especificidade metodológica.
Quase sessenta anos depois, em 1956, foi publicada pela primeira vez, em francês, em um só volume, a Bíblia da Escola de Jerusalém, contemplando uma tradução que levava em consideração o progresso das ciências. Para tanto, foram convidados para a colaboração os mais diversos pesquisadores: historiadores, arqueólogos, lexicógrafos, linguistas, teólogos, exegetas, cientistas sociais, geógrafos e cartógrafos. Atribui-se que foi a diversidade de colaboradoras que garantiu traduções acuradas, em temas que cada qual conhecia com profundidade. Mas, em contrapartida, a Bíblia não tinha homogeneidade de texto. Cada qual escrevia no seu estilo.
A próxima etapa, portanto, foi empreender esforços na harmonização do texto, trabalho terminado quase duas décadas depois, em 1973, quando se publicou uma edição revisada, aí então já sob o título Bible de Jérusalem, cuja primeira edição brasileira chamou-se Bíblia de Jerusalém (1981, Paulus Editora). A revisão francesa, de 1998, acabou gerando a nova edição brasileira (Nova Bíblia de Jerusalém), revista e atualizada, pela mesma Paulus Editora, em 2002. Nesta tradução dos originais para a língua portuguesa, também colaboraram exegetas católicos e protestantes.
Os exegetas apontam que o grande diferencial da Bíblia de Jerusalém é que, além da tradução dos originais do hebraico, aramaico e grego, existe a contextualização histórica, dentro do ambiente físico, ambiental e cultural relativo à época em que cada livro foi escrito. Trata-se de uma obra que representara "a união do monumento e do documento", de acordo com Lagrange, criador da Escola Bíblica de Jerusalém, unindo assim "a arqueologia, a crítica histórica e a exegese dos textos".
A Bíblia de Jerusalém é considerada atualmente, pela maioria dos linguistas, como um das melhores bíblias de estudo, aplicável não apenas ao trabalho de teólogos, religiosos e fiéis, mas também para tradutores, pesquisadores, jornalistas e cientistas sociais, independente de serem católicos, protestantes, ortodoxos ou judeus, ou mesmo de qualquer outra religião ou crença.
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Ola, voce nao envia esse link por e-mail nao?
ResponderExcluirO link esta fora.O download nao funciona =/
ResponderExcluirBoa tarde. O link está indisponível, é possível o envio a Bíblia para o nosso email?
ResponderExcluirGrato.
Luís Antônio.
Graça e Paz da parte de Nosso Senhor Jesus Cristo.
ResponderExcluirInfelizmente o link está "off" tem como conseguir outro?
Agradeço e bom trabalho!
a biblia jerusalem é a bilbia mais confiavel e mais proxima do original.
ResponderExcluirSe é confiavel... porque a igreja católica baniu o nome de Deus Iaweh, ou Jeova das traduções atuais? Um sério erro porque na oração do pai nosso, Jesus falou.... Santificado seja o vosso nome... Iaweh é o nome de Deus.... em Portugues mais conhecido como Jeová. Não esta a igreja errada em tentar anular o nome de Deus, alem de contradizer a biblia quando em 1 timoteo capitulo 2: 5 que só a um mediador entre nós e deus, UM HOMEM, Jesus Cristo?
ExcluirA Igreja é irresponsavel por banir o nome de Yaweh, ou Jeová, que aparece amplamente na biblia de Jerusalem... Anulam a oração do pai nosso quando Jesus disse para santificar o nome de Deus. o Papa mando banir o nome de Deus... vão pagar por isso muito caro
ExcluirPrezado Marcos Figueira, salve Maria a mãe do meu Senhor! (São Lucas 1,43)
ExcluirOnde você leu o que você escreveu? O Nome Iahweh continua na Bíblia de Jerusalém, pois leio a mesma todos os dias e, todos os dias vejo o Nome Iahweh na Bíblia de Jerusalém. Como você pode afirmar uma loucura dessa?! E, a Igreja Católica Apostólica Romana não mudou nada na Bíblia de Jerusalém. Vou aguardar a sua respostas com as provas. Pax!
@ Marcos Figueira,
ExcluirA tradução correcta para Português é Javé.
O nome que referes não corresponde ao nome do Deus Pai Todo Poderoso criador do Céu e da terra, Deus de Abraão, Isaac e Jacob e Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Quando um dia perceberes isso vais entender porque é que a Igreja Católica baniu esse nome.
Paz e Bem.
Nuno Jardim, primeiramente o Nome Sagrado de Deus - que todos os profetas conheciam e usavam e que o Senhor Jesus Cristo orou que fosse santificado (Mateus 6:9), e que os Apostolos usavam ao pregar ou ler as Escrituras - YHWH na forma Hebraica "Yahweh", a forma latim mais conhecida é "Jeová" mas tambem pode se usar "Javé". (Embora o Hebraico Antigo não tenha sinais vocalicos e as vogais eram inseridas pelo leitor de acordo com o contexto, podemos usar a forma do Nome de Deus no nosso idioma materno).
ExcluirA primeira Bíblia em português, a versão Almeida, empregou milhares de vezes o nome de Deus na forma “JEHOVAH”, como pode ser visto na edição de 1693, reimpressa em 1870. A comissão tradutora da Versão Brasileira (1917) também decidiu usar a forma “Jehovah”, e na sua edição de 2010 a grafia foi atualizada para “Jeová”. A nota de rodapé de Êxodo 6:3 na tradução Matos Soares (oitava edição) declara: “O texto hebreu diz: ‘O meu nome Javé ou Jeová.’”
Formas similares do nome divino também são encontradas em outros idiomas. Por exemplo, a primeira ocorrência, em inglês, do nome pessoal de Deus em uma Bíblia foi em 1530, na tradução do Pentateuco de William Tyndale. Ele usou a forma “Iehouah”. Com o tempo, o idioma sofreu mudanças, e a grafia do nome divino foi modernizada.
Cada país tem sua forma de pronunciar o Nome de "Eloim Yahwéh" ("Jeová Deus").
Link ainda não funciona....
ResponderExcluirExtensão em ".jar"?? Isso é horrível de se manipular. Tinha que ser algo como PDF e melhor ainda que fosse em epub. Por sinal, uma pena verificar que tantos artigos interessantes parece terem sido hospedados em um péssimo servidor, pois facilmente se observe a grande quantidade de críticas do tipo "link quebrado" e quando funciona é o formato do arquivo que não é nada agradável. Uma pena...
ResponderExcluirVamos arrumar João. Obrigado por avisar!
ExcluirBoa tarde, Eu não consegui o link não dá certo, tem como mandar o pdf no meu e-mail: vivian-perolanegra153@hotmail.com. Se for possível, desde já agradeço!
ResponderExcluirpor favor me mandem um link. orventu@ig.com.br
ResponderExcluirBom dia!
ResponderExcluirTem como enviar o link de download da bíblia Jerusalém para meu email: jormarveloso@gmail.com
Obrigado!
Jormar.
ta ai pessoal nesse link tem a biblia de jerusalem
ResponderExcluirhttp://tifsa.com.br/wp-content/uploads/2013/05/A-Bíblia-de-Jerusalém-completa.pdf
Qualquer coisa gabriel.hcrz@gmail.com
abraços
Obrigado ao Gabriel Henrique pelo link:http://tifsa.com.br/wp-content/uploads/2013/05/A-Bíblia-de-Jerusalém-completa.pdf
ResponderExcluiraparentemente o link está fora do ar. poderiam disponibilizá-lo novamente?
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