segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Padre Zezinho - Convívio (1974).

Músicas:

01 - Ele tem o mundo em suas mãos.
02 - Jesus Cristo é quem falou.
03 - Cidadãos do reino.
04 - Por causa de Jesus Cristo.
05 - Preserva teu povo Senhor.
06 - Sal da Terra.
07 - Se Deus quiser.
08 - Tua palavra Senhor.
09 - Saberemos corresponder.
10 - Os jovens responderão.



Convívio: Músicas Para Encontros da Comunidade Cristã
Álbum de estúdio por Padre José Fernandes de Oliveira, SCJ
Lançamento 1974
Gênero(s) Música Católica Popular
Duração 31'52
Idioma Português
Formato LP, Fita cassete
Gravadora(s) Comep
Diretor Irmã C. Nogueira, fsp
Produção Sidney / Conjunto Sidney Singers
Cronologia de Padre José Fernandes de Oliveira, SCJ
Último
Último
Histórias Que Eu Conto e Canto
(1974)
Um Certo Galileu 1
(1975)
Próximo
Próximo

Convívio: Músicas Para Encontros da Comunidade Cristã é um álbum do padre José Fernandes de Oliveira, SCJ, o Padre Zezinho. Originalmente lançado em 1974, é um marco na carreira do padre, pois nele estão reunidas algumas das maiores canções litúrgicas de sua carreira.

Neste disco, foi lançado o sucesso "Tua Palavra, Senhor", (Eu Vim para escutar / Tua Palavra / Tua palavra / Tua palavra de amor).

Outra grante pedida é a canção "Os Jovens Responderão", que faz uma analogia aos jovens que respondem prontamente ao chamado divino e participam da celebração. No disco também há muitas canções que falam da "Entrega a Deus a partir da celebração" como as faixas "Ele Tem o Mundo em Suas Mãos", "Jesus Cristo é quem Falou" e "Cidadãos do Reino".

Também destaque para canções que são orações musicadas tais como as "Saberemos Corresponder" e "Preserva Teu Povo, Senhor".



Ficha Técnica do LP (1974)


  • Letra e Música: Pe. Zezinho SCJ
  • Interpretação: Pe. Zezinho SCJ e Coral Misto
  • Arranjos: Sidney /Conjunto Sidney SIngers
  • Direção Geral: Irmã Cristina Nogueira da Silva, fsp

Curiosidades






  • As músicas deste álbum estão convenientemente distribuídas entre os volumes da série "A Canção e a Mensagem".

Faixas 1 a 5: Volume 15 - Oração da Manhã

Faixa 6 - Volume 5 - Juventude e Vocação

Faixa 7 - Volume 10 - Não Deixes que Eu Me Canse

Faixa 8 - Volume 1 - Minha Vida Tem Sentido

Faixas 9 e 10 - Volume 6 - Cantigas de Ternura e Paz

  • Esse álbum é considerado pelo próprio Padre Zezinho SCJ como a segunda parte da Missa Ágape.

Lista de Faixas


LP /K7


Todas as canções escritas e compostas por Padre Zezinho, SCJ. 




Mensagem do Papa para o 2º Congresso das Famílias no Equador.



Mensagem do Santo Padre em ocasião do
2º Congresso Nacional das Famílias no Equador

Vaticano
Terça-feira, 1º de novembro de 2011


Ao venerável irmão
Antonio Arregui Yarza
Arcebispo metropolitano de Guayaquil
Presidente da Conferência Episcopal Equatoriana


Em ocasião ao Segundo Congresso Nacional da Família, saúdo com afeto os pastores e os fiéis da Igreja no Equador que, dentro do contexto da Missão Continental lançada em Aparecida (Brasil) pelo Episcopado Latino-americano e Caribenho e em preparação ao VII Encontro Mundial das Famílias, que acontecerá em Milão (Itália), se propõe realizar um processo de reflexão evangélica permitindo aos casais e às famílias cristãs a possibilidade de responder questões sobre sua identidade, vocação e missão.

Solenidade de todos os Santos.

A festa do dia de Todos-os-Santos é celebrada em honra de todos os santos e mártires, conhecidos ou não. A Igreja Católica celebra a Festum omnium sanctorum a 1 de novembro seguido do dia dos fiéis defuntos a 2 de novembro. A Igreja Ortodoxa celebra esta festividade no primeiro domingo depois do Pentecostes, fechando a época litúrgica da Páscoa. Na Igreja Luterana o dia é celebrado principalmente para lembrar que todas as pessoas batizadas são santas e também aquelas pessoas que faleceram no ano que passou. Em Portugal, neste dia, as crianças costumam andar de porta em porta a pedir bolinhos, frutos secos e romãs.

História

A Enciclopédia Católica define o Dia de Todos os Santos como uma festa em “honra a todos os santos, conhecidos e desconhecidos”. No fim do segundo século, professos cristãos começaram a honrar os que haviam sido martirizados por causa da sua fé e, achando que eles já estavam com Cristo no céu, oravam a eles para que intercedessem a seu favor. A comemoração regular começou quando, em 13 de maio de 609 ou 610 DC, o Papa Bonifácio IV dedicou o Panteão — o templo romano em honra a todos os deuses — a Maria e a todos os mártires. Markale comenta: “Os deuses romanos cederam seu lugar aos santos da religião vitoriosa.”
A data foi mudada para novembro quando o Papa Gregório III (731-741 DC) dedicou uma capela em Roma a todos os santos e ordenou que eles fossem homenageados em 1.° de novembro. Não se sabe ao certo por que ele fez isso, mas pode ter sido porque já se comemorava um feriado parecido, na mesma data, na Inglaterra. The Encyclopedia of Religion (Enciclopédia da Religião) afirma: “O Samhain continuou a ser uma festa popular entre os povos celtas durante todo o tempo da cristianização da Grã-Bretanha. A Igreja britânica tentou desviar esse interesse em costumes pagãos acrescentando uma comemoração cristã ao calendário, na mesma data do Samhain. . . . É possível que a comemoração britânica medieval do Dia de Todos os Santos tenha sido o ponto de partida para a popularização dessa festividade em toda a Igreja cristã.”
Markale menciona a crescente influência dos monges irlandeses em toda a Europa naquela época. De modo similar, a New Catholic Encyclopedia (Nova Enciclopédia Católica) afirma: “Os irlandeses costumavam reservar o primeiro dia do mês para as festividades importantes e, visto que 1.° de novembro era também o início do inverno para os celtas, seria uma data propícia para uma festa em homenagem a todos os santos.” Finalmente, em 835 DC, o Papa Gregório IV declarou-a uma festa universal.
O feriado do Dia de Finados, no qual as pessoas rezam a fim de ajudar as almas no purgatório a obter a bem-aventurança celestial, teve sua data fixada em 2 de novembro durante o século 11 pelos monges de Cluny, na França. Embora se afirmasse que o Dia de Finados era um dia santo católico, é óbvio que, na mente do povo, ainda havia muita confusão. A New Catholic Encyclopedia (Nova Enciclopédia Católica) afirma que “durante toda a Idade Média era popular a crença de que, nesse dia, as almas no purgatório podiam aparecer em forma de fogo-fátuo, bruxa, sapo, etc.”
Incapaz de desarraigar as crenças pagãs do coração do seu rebanho, a Igreja simplesmente as escondeu por trás de uma máscara “cristã”. Destacando esse fato, The Encyclopedia of Religion (Enciclopédia da Religião) diz: “A festividade cristã, o Dia de Todos os Santos, é uma homenagem aos santos conhecidos e desconhecidos da religião cristã, assim como o Samhain lembrava as deidades celtas e lhes pagava tributo...
Na Igreja Católica, o dia de "Todos os Santos" é celebrado no dia 1 de novembro e o de "Finados" no dia 2 de novembro. Esta tradição de recordar (fazer memória) os santos está na origem da composição do calendário litúrgico, em que constavam inicialmente as datas de aniversário da morte dos cristãos martirizados como testemunho pela sua fé, realizando-se nelas orações, missas e vigílias, habitualmente no mesmo local ou nas imediações de onde foram mortos, como acontecia em redor do Coliseu de Roma. Posteriormente tornou-se habitual erigirem-se igrejas e basílicas dedicadas em sua memória nesses mesmos locais.
O desenvolvimento da celebração conjunta de vários mártires, no mesmo dia e lugar, deveu-se ao facto frequente do martírio de grupos inteiros de cristãos e também devido ao intercâmbio e partilha das festividades entre as dioceses/paroquias por onde tinham passado e se tornaram conhecidos. A partir da perseguição de Diocleciano o número de mártires era tão grande que se tornou impossível designar um dia do ano separado para cada um. O primeiro registo (Século IV) de um dia comum para a celebração de todos eles aconteceu em Antioquia, no domingo seguinte ao de Pentecostes, tradição que se mantém nas igrejas orientais.
Com o avançar do tempo, mais homens e mulheres se sucederam como exemplos de santidade e foram com estas honras reconhecidos e divulgados por todo o mundo. Inicialmente apenas mártires (com a inclusão de São João Baptista), depressa se deu grande relevo a cristãos considerados heróicos nas suas virtudes, apesar de não terem sido mortos. O sentido do martírio que os cristãos respeitam alarga-se ao da entrega de toda a vida a Deus e assim a designação "todos os santos" visa celebrar conjuntamente todos os cristãos que se encontram na glória de Deus, tenham ou não sido canonizados (processo regularizado, iniciado no Século V, para o apuramento da heroicidade de vida cristã de alguém aclamado pelo povo e através do qual pode ser chamado universalmente de beato ou santo, e pelo qual se institui um dia e o tipo e lugar para as celebrações, normalmente com referência especial na missa).

Intenção catequética da festividade

Segundo o ensinamento da Igreja, a intenção catequética desta celebração que tem lugar em todo o mundo, ressalta o chamamento de Cristo a cada pessoa para o seguir e ser santo, à imagem de Deus, a imagem em que foi originalmente criada e para a qual deve continuar a caminhar em amor. Isto não só faz ver que existem santos vivos (não apenas os do passado) e que cada pessoa o pode ser, mas sobretudo faz entender que são inúmeros os potenciais santos que não são conhecidos, mas que da mesma forma que os canonizados igualmente vêem Deus face a face, têm plena felicidade e intercedem por nós. O Papa João Paulo II foi um grande impulsionador da "vocação universal à santidade", tema renovado com grande ênfase no Segundo Concílio do Vaticano.
Nesta celebração, o povo católico é conduzido à contemplação do que, por exemplo, dizia o Cardeal Beato John Henry Newman: não somos simplesmente pessoas imperfeitas em necessidade de melhoramentos, mas sim rebeldes pecadores que devem render-se, aceitando a vida com Deus, e realizar isso é a santidade aos olhos de Deus.

Citações do Catecismo da Igreja Católica

957. A comunhão com os santos. «Não é só por causa do seu exemplo que veneramos a memória dos bem-aventurados, mas ainda mais para que a união de toda a Igreja no Espírito aumente com o exercício da caridade fraterna. Pois, assim como a comunhão cristã entre os cristãos ainda peregrinos nos aproxima mais de Cristo, assim também a comunhão com os santos nos une a Cristo, de quem procedem, como de fonte e Cabeça, toda a graça e a própria vida do Povo de Deus».
Cquote1.svg «A Cristo, nós O adoramos, porque Ele é o Filho de Deus; quanto aos mártires, nós os amamos como a discípulos e imitadores do Senhor;
e isso é justo, por causa da sua devoção incomparável para com o seu Rei e Mestre.
Assim nós possamos também ser seus companheiros e condiscípulos!».
Cquote2.svg
Martyrum sancti Polycarpi 17, 3: SC 10bis, 232 (FUNK 1, 336).

1173. Quando a Igreja, no ciclo anual, faz memória dos mártires e dos outros santos, «proclama o mistério pascal» realizado naqueles homens e mulheres que «sofreram com Cristo e com Ele foram glorificados, propõe aos fiéis os seus exemplos, que a todos atraem ao Pai por Cristo, e implora, pelos seus méritos, os benefícios de Deus».
2013. «Os cristãos, de qualquer estado ou ordem, são chamados à plenitude da vida cristã e à perfeição da caridade». Todos são chamados à santidade: «Sede perfeitos, como o vosso Pai celeste é perfeito» (Mt 5, 48):
«Para alcançar esta perfeição, empreguem os fiéis as forças recebidas segundo a medida em que Cristo as dá, a fim de que [...] obedecendo em tudo à vontade do Pai, se consagrem com toda a alma à glória do Senhor e ao serviço do próximo. Assim crescerá em frutos abundantes a santidade do povo de Deus, como patentemente se manifesta na história da Igreja, com a vida de tantos santos».

Pão-por-Deus

Em Portugal, no dia de Todos-os-Santos as crianças saem à rua e juntam-se em pequenos bandos para pedir o pão-por-deus de porta em porta. As crianças quando pedem o pão-por-deus recitam versos e recebem como oferenda: pão, broas, bolos, romãs e frutos secos, nozes, amêndoas ou castanhas, que colocam dentro dos seus sacos de pano. É também costume em algumas regiões os padrinhos oferecerem um bolo, o Santoro. Em algumas povoações chama-se a este dia o ‘Dia dos Bolinhos’.
Esta tradição teve origem em Lisboa em 1756 (1 ano depois do terramoto que destruiu Lisboa). Em 1 de Novembro de 1755 ocorreu o terramoto que destruiu Lisboa, no qual morreram milhares de pessoas e a população da cidade, que era na sua maioria pobre, ainda mais pobre ficou.
Como a data do terramoto coincidiu com uma data com significado religioso (1 de Novembro), de forma espontânea, no dia em que se cumpria o primeiro aniversário do terramoto, a população aproveitou a solenidade do dia para desencadear, por toda a cidade, um peditório, com a intenção de minorar a situação paupérrima em que ficaram.
As pessoas, percorriam a cidade, batiam às portas e pediam que lhes fosse dada qualquer esmola, mesmo que fosse pão, dado grassar a fome pela cidade. E as pessoas pediam: "Pão por Deus".
Esta tradição perpetuou-se no tempo, sendo sempre comemorada neste dia e tendo-se propagado gradualmente a todo o país.
Até meados do séc. XX, o "Pão-por-Deus" era uma comemoração que minorava as necessidades básicas das pessoas mais pobres (principalmente na região de Lisboa). Noutras zonas do país, foram surgindo variações na forma e no nome da comemoração. A designação indicada acima (Dia dos Bolinhos) em Lisboa nunca foi utilizada, nem era sequer conhecido este nome.
Nas décadas de 60 e 70 do séc. XX, a data passou a ser comemorada, mais de forma lúdica, do que pelas razões que criaram a tradição e havia regras básicas, que eram escrupulosamente cumpridas:
  • Só podiam pedir o "Pão-por-Deus", crianças até aos 10 anos de idade (com idades superiores as pessoas recusavam-se a dar).
  • As crianças só podiam andar na rua a pedir o "Pão-por-Deus" até ao meio-dia (depois do meio-dia, se alguma criança batesse a uma porta, levava um "raspanete", do adulto que abrisse a porta).
A partir dos anos 80 a tradição foi gradualmente desaparecendo e, actualmente, raras são as pessoas que se lembram desta tradição.
Até a comunicação social, contribui para o empobrecimento da memória coletiva. Neste dia todas as estações de TV, Rádio e jornais, falam no Halloween, ignorando completamente o "Pão-por-Deus".
Embora não advoguem a crença no purgatório, há igrejas protestantes que também guardam o Dia de Finados. Com efeito, é o terceiro dentre três dias consecutivos que a cristandade considera como tendo relação especial com os mortos. O dia antes, 1.° de novembro, é o Dia de Todos os Santos, em honra às almas dos “santos”, que se pensa já terem chegado ao céu. E o dia anterior, 31 de outubro, é chamado “Halloween” (em inglês) ou Véspera de Todos os Santos, e seu nome em inglês se deriva de ser a véspera do “Dia de Todos os Hallows [Santos]”.
“Halloween”, também, tem relação com os mortos. No calendário dos antigos celtas, 31 de outubro era a Véspera do Ano Novo. Os celtas, junto com seus sacerdotes, os druidas, criam que, na véspera do ano novo, as almas dos mortos perambulavam pela terra. Sustentava-se que alimentos, bebidas e sacrifícios podiam apaziguar tais almas perambulantes. Também, “halloween” incluía fogueiras para expulsar os maus espíritos.
A respeito das fogueiras nessa época do ano, lemos em Curiosities of Popular Customs (Curiosidades dos Costumes Populares): “Usavam-se também fogueiras em diferentes horas e lugares, na Noite de Todos os Santos, que é a véspera do Dia de Finados, e no próprio Dia de Finados, o 2 de novembro. Nestes casos, as fogueiras eram consideradas como típicas da imortalidade, e imaginava-se serem eficazes, como sinal exterior e visível, pelo menos, para iluminar as almas [isto é, ajudá-las a libertar-se] do purgatório.”


domingo, 30 de outubro de 2011

Faltam 11 dias para 11/11/2011.

Este "filme" de suspense apocalíptico dirigido por Darren Lynn Bousman (diretor de Jogos Mortais 2, 3 e 4) é inspirado na crença de que às 11 horas e 11 minutos do dia 11 do mês de novembro, o décimo primeiro portão ou portal dos céus irá se abrir, e uma força sobrenatural será liberada por 49 minutos e destruirá o planeta.
Na base da história está, como já deu para perceber no trailer acima, o número 11 (numero adorado pelos illuminatis). Então, ás 11 horas e 11 minutos do dia 11 do 11 (Novembro) do ano de 2011, entrará na Terra uma entidade (satã) de um outro plano (dimensão). E isto através do 11º Portal.

Faltam 11 dias para 11/11/2011.

Este "filme" de suspense apocalíptico dirigido por Darren Lynn Bousman (diretor de Jogos Mortais 2, 3 e 4) é inspirado na crença de que às 11 horas e 11 minutos do dia 11 do mês de novembro, o décimo primeiro portão ou portal dos céus irá se abrir, e uma força sobrenatural será liberada por 49 minutos e destruirá o planeta.

Interpretação do Apocalipse segundo Nossa Senhora ao Pe. Gobbi.

Padre Gobbi e o Papa João Paulo II


Naquele tempo haverá uma grande tribulação, tal como não houve desde o princípio do mundo até agora, nem tornará a haver jamais (Mt 24, 21-22)




1 - A SEGUNDA VINDA DE JESUS
A Segunda Vinda de Jesus (também chamada de Parusia ou Segundo Advento de Jesus) é uma das mais impressionantes revelações das Sagradas Escrituras e está exaustivamente testemunhada ao longo de toda a Bíblia, do Antigo ao Novo Testamento, dos Salmos ao Apocalipse. A primeira mensagem de Nossa Senhora ao MSM sobre este tema foi feita na noite de Natal de 1978:

Antes de morrer, famoso Rabino de Israel revela o nome do Messias.

Poucos meses antes de morrer, Yitzhak Kaduri um dos rabinos mais importantes, supostamente escreveu o nome do Messias em uma pequena nota que ele pediu para que permanecesse fechado até agora. Quando a nota foi aberta, revelou o que muitos já sabem há séculos: Yehoshua, ou Yeshua (Jesus), é o Messias.

 
Com o nome bíblico de Jesus, o rabino e cabalista descreveu o Messias utilizando seis palavras e insinuando que as letras iniciais formam o nome do Messias. A nota secreta disse:
Em relação à abreviação letra do nome Messias, Ele levantará o povo e provar que a sua palavra e lei são válidas.
Thisis tenho assinado no mês de misericórdia, Yitzhak Kaduri
A sentença hebraica (traduzida acima em negrito) com o nome oculto do Messias lê: Yarim HaAm Veyokhiakh Shedvaro Vetorato Omdim.


As iniciais soletrar o nome hebraico de Jesus, Yehoshua. Yehoshua e Yeshua são efetivamente o mesmo nome, derivado da mesma raiz hebraica da palavra salvação como documentado em Zacarias 6:11 e Esdras 3:2.

 
O mesmo sacerdote escreve em Esdras, filho de Yeshua Yozadak enquanto escreve em Zacarias Yehoshua filho de Yozadak. O sacerdote acrescenta a abreviação sagrada dos Deuses nome, ho, no Yozadak nome dos pais e no nome de Yeshua .

Com um dos Israels a maioria dos rabinos proeminentes indicando o nome do Messias é Yeshua, é compreensível que seu último desejo era esperar um ano após a sua morte antes de revelar o que ele escreveu.

Quando o nome de Yehoshua apareceu na mensagem Kaduris, judeus ultra-ortodoxos de seu Nahalat Yitzhak Yeshiva (seminário) em Jerusalém alegaram que seu mestre não deixou a solução exata para decodificar o nome Messias.

A revelação recebeu pouca cobertura da mídia israelense. Apenas os sites hebraico News First Class (Nfc) e Kaduri.net mencionou a nota do Messias, insistindo que era autêntico. O diário hebraico Ma'ariv publicou uma história sobre a nota, mas a descreveu como uma falsificação.

Leitores judeus responderam nos fóruns dos sites com sentimentos mistos: Então isto significa que o Rabino Kaduri era um cristão e os cristãos estão dançando e celebrando, estavam entre os comentários?.

Israel Today falou com dois dos seguidores de Kaduris em Jerusalém que admitiram que a nota era autêntica, mas confuso para os seus seguidores também. Nós não temos idéia de como o rabino chegou a este nome do Messias, um deles disse.

Outros ainda negaram completamente qualquer possibilidade de que a nota seja autêntica. Kaduris filho, Rabino David Kaduri, disse que no momento em que a nota foi escrita (Setembro de 2005), seus pais condição física tornou impossível para ele escrever.

KADURI EO RETRATO DO MESSIAS

 
Poucos meses antes de Kaduri morreu com a idade de 108, ele surpreendeu seus seguidores, quando lhes disse que se encontrou com o Messias. Kaduri deu uma mensagem em sua sinagoga no Yom Kippur, o Dia do Perdão, ensinando como reconhecer o Messias.
Ele também mencionou que o Messias apareceria para Israel após a morte de Ariel Sharons. (O antigo primeiro-ministro ainda está em coma depois de sofrer um derrame mais de um ano atrás.)

Outros rabinos predizem o mesmo, incluindo o Rabino Haim Cohen, o cabalista Nir Ben Artzi ea mulher do Rabino Haim Kneiveskzy.

Kaduris neto, Rabino Yosef Kaduri, disse que seu avô falou muitas vezes durante seus últimos dias sobre a vinda do Messias e da redenção através do Messias.

Seus retratos espirituais do Messiahreminiscent de accountswere Novo Testamento publicado no Kaduri.net sites e Nfc:

É difícil para muitas pessoas boas na sociedade entender a pessoa do Messias. A liderança e ordem de um Messias de carne e osso é difícil de aceitar para muitos na nação.
Como líder, o Messias não irá exercer qualquer cargo, mas estará entre as pessoas e usar a mídia para se comunicar. Seu reinado será puro e sem desejo pessoal ou político. Durante seu domínio, apenas a justiça ea verdade irão reinar.
Será que todos acreditam no Messias imediatamente? Não, no início alguns de nós vão acreditar nele e outros não.Será mais fácil para pessoas não-religiosas seguirem o Messias do que para os ortodoxos.
A revelação do Messias será cumprida em duas etapas: Primeiro, ele irá ativamente confirmar sua posição como Messias sem saber-se que ele é o Messias.
Então ele irá revelar-se a alguns judeus, não necessariamente aos sábios estudiosos da Torá. Pode ser até mesmo as pessoas simples. Só então ele irá revelar-se a toda a nação. O povo vai saber e dizer: Que, isso é o Messias Muitos têm conhecido o seu nome, mas não acreditava que ele é o Messias?.

Ewell PARA A 'Tsadik'
 
O rabino Yitzhak Kaduri era conhecido por sua memória fotográfica e sua memorização da Bíblia, o Talmud, Rashi e outros escritos judaicos. Ele conhecia os sábios judeus e celebridades do século passado e rabinos que viveram na Terra Santa e mantiveram viva a fé antes de o Estado de Israel nasceu.
Kaduri era não só altamente estimado por causa de sua idade de 108. Ele era carismático e sábio, e os rabinos-chefe olhou para ele como um Tsadik, um homem justo ou santo. Ele daria conselhos e bênçãos a todos que pediram.
Milhares o visitavam para pedir conselho ou cura. Seus seguidores falam de muitos milagres e seus alunos dizem que ele previu muitas catástrofes.
Quando ele morreu, mais de 200.000 pessoas se uniram à procissão fúnebre nas ruas de Jerusalém para prestar suas homenagens como ele foi levado para seu lugar de descanso final. Quando ele vier, o Messias irá resgatar Jerusalém das religiões estrangeiras que querem governar a cidade, Kaduri disse uma vez. Eles não terão sucesso porque eles vão lutar uns contra os outros.

SEGUIDORES DO RABINO REAGIR

 
Em entrevista à Israel Today, o Rabino David Kaduri, o filho de 80 anos de idade do falecido rabino Yitzhak Kaduri, negou que seu pai deixou uma nota com o nome Yeshua pouco antes de morrer.
A sua não escrever a sua, disse ele quando lhe mostraram uma cópia da nota.
Durante uma reunião noturna no Nahalat Yitzhak Yeshiva em Jerusalém, livros com a caligrafia Kaduris ancião de 80 anos atrás, foram-nos apresentadas, numa tentativa de provar que a nota do Messias não era autêntica.
Quando dissemos ao Rabino Kaduri que o seu site oficial pais (www.kaduri.net) havia mencionado a nota do Messias, ele ficou chocado. Oh não! Isso é blasfêmia. As pessoas poderiam entender que meu pai apontou para ele [o Messias dos cristãos].
David Kaduri confirmou, no entanto, que em seu último ano, seu pai havia falado e sonhado quase exclusivamente sobre o Messias e sua vinda. Meu pai conheceu o Messias em uma visão, disse ele, e nos disse que ele viria em breve.

Hoje Israel foi dado acesso a muitos dos manuscritos do rabino, escritos de próprio punho para o uso exclusivo de seus alunos. Mais marcantes foram os símbolos cruz pintados por Kaduri por toda as páginas. Na tradição judaica, não se usam cruzes. Na verdade, mesmo o uso de um sinal de adição é desencorajada porque pode ser confundida com uma cruz.

Mas lá estavam elas, rabiscadas na mão do próprio rabino. Quando perguntamos o que significava aqueles símbolos, o Rabino David Kaduri disse que eram sinais do anjo ". 

Pressionado mais sobre o significado dos sinais do anjo", ele disse que não tinha idéia. Rabino David Kaduri chegou a explicar que só seu pai havia tido um relacionamento espiritual com Deus e tinha encontrado o Messias em seus sonhos.

Os judeus ortodoxos em todo o Yitzhak Yeshiva disseram Nahalat Israel Today poucas semanas depois que a história sobre a nota secreta do Rabino Kaduri nunca deveria ter saído, e que tinha danificado o nome do sábio reverenciado de idade.

http://s8int.com/phile/page57.html

Et non est in alio aliquo salus nec enim nomen aliud est sub cælo datum hominibus in quo oportet nos salvos fieri (Actus Apostolorum 4,12).

sábado, 29 de outubro de 2011

Steven Jobs poderia estar vivo se não houvesse atrasado uma cirurgia por crer na magia e no espiritismo.

Steven Paul Jobs poderia estar vivo se não houvesse atrasado uma cirurgia por crer na magia e no espiritismo.

Sua fé no“pensamento mágico” e em dietas macrobióticas. O co-fundador da Apple recusou por durante 9 meses a medicina convencional, o que impediu a cura do câncer.

O recém falecido fundador e antigo CEO da Apple, Steve Jobs, poderia continuar vivo se não houvesse atrasado a cirurgia para tratar seu câncer no pâncreas, acreditando que um “pensamento mágico”, conselhos espiritualistas e dietas o salvariam, assegura seu biógrafo Walter Isaacson.

Isaacson, ex-editor da revista Time e ex-diretor geral da CNN comentou em uma entrevista ao programa da CBS 60 Minutes, que irá para o ar no domingo, que Jobs lhe disse que “não queria que abrissem seu corpo. Basicamente pensava que, se queremos que algo não exista, pode haver um pensamento mágico que o elimine”.

Enquanto isso, o “visionário” da tecnologia, arte e comunicação procurou por espíritas e experimentou, sem resultados positivos, uma dieta macrobiótica. “Ele tratou de combater o câncer com uma dieta. Ele recorreu a espíritas e tentou combatê-lo à base de uma dieta macrobiótica, sem receber nenhuma operação” até que “finalmente compreendeu que tinha que se operar logo”, assegurou Isaacson sobre o fundador da Apple, um conhecido seguidor de correntes espirituais.

Quando Jobs, animado pelas pessoas que lhe eram mais próximas, decidiu se submeter a uma cirugrgia em 2004, nove meses depois de ser diagnosticado, “era tarde demais, pois quando o operaram, os cirurgiões avisaram que o câncer se havia estendido muito”, observou Isaacson na entrevista.

O ícone da tecnologia revelou que deixou de ir à igreja quando tinha 13 anos de idade, assim que viu meninos morrendo de fome na capa da revista Life, segundo informou a agência AP. Jobs dedicou anos de sua vida ao budismo e à cultura zen, e percorreu a Índia em busca de direção espiritual. 

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Música secular.

Música secular é, em oposição à música cristã (ou ainda à música sacra), a música destituída da temática religiosa. No mundo ocidental, começou a desenvolver-se no fim da idade média, por consequência do enfraquecimento do poder da Igreja Católica, que outrora influenciava todos os aspectos da vida medieval, incluindo a música.

A música secular na idade média envolvia canções de temas amorosos, satíricos e dramáticos. Percussões, harpas e sopros eram, no início de sua história, os instrumentos mais usados, por serem fáceis de carregar por músicos viajantes. As técnicas nos instrumentos eram geralmente ensinadas via tradição oral.

A letra era, na época, o grande destaque da música secular, já que as letras eram feitas para que pessoas comuns pudessem cantar juntas (mais uma vez, em oposição à música sacra). A secularização da música somente cresceu a partir daí, durante a idade moderna e a idade contemporânea. Muitos cantores de música secular também se dedicam a serem também cantores de música de Igreja.

Nas Igrejas Protestantes Neo-Pentecostais, a Música Secular é chamada de Música do mundo ou simplesmente Música mundana.

A Chamada Música Mundana não está mais atrelada ao âmbito das letras, uma vez que até mesmo no meio gospel encontram-se composições profanas.

Atualmente com a popularização da música, e o melhor entendimento e até grande utilização desta arte como meio de evangelização, a Igreja Católica não designa mais o termo "Música Secular" às composições de origem profanas ou hereges como a mesma era vista por volta dos séculos XVIII e XIX.

Nas definições atuais que colaboram para a continuação da História da Música, o termo Música Secular refere-se a qualquer tipo de composição musical que não tenha cunho religioso. Às que são voltadas para religião recebem a categoria de Música Gospel. O termo Gospel vem do seu significado em inglês Evangelho, portanto refere-se tanto as composições católicas como evangélicas.

As religiões evangélicas preferem adotar o termo música gospel para separar as músicas evangélicas das músicas católicas. Portanto essa diferenciação só exite dentro das igrejas. Vale também salientar que apesar do termo Música Secular ter sido desvinculado de práticas profanas, a maioria das igreja evangélicas ainda adotam a cultura que qualquer tipo de música que não seja evangélica, é Secular, como advento disso é considerada "inadequada" para seus seguidores.


segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Padre Paulo Ricardo - “Teologia da prosperidade”.

Seg, 24/10/2011 | Categoria: A Resposta Católica | Autor: Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior | Duração: 12:38
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São os católicos que praticam o paganismo?!


A Teologia da prosperidade é a inversão do próprio cristianismo. É a atualização da mentalidade pagã que coloca a divindade a serviço dos seus próprios interesses.

Na Zâmbia, presidente católico pretende basear seu governo segundo os Dez Mandamentos.

Este governo vai estar baseado nos Dez Mandamentos: Não roubarás e te comportarás com o próximo como gostaria que o próximo se comportasse contigo”, declarou Michael Sata (foto ao lado), novo presidente da Zâmbia, que tomou posse no último 23 de setembro (Cfr.: El Pais, 10/10/11).

No momento em que muitos governantes americanos e europeus parecem não encontrar meios adequados para dirigir seus países, o líder africano, conforme considerações dele feitas numa igreja de um dos melhores bairros de Lusaka, capital da Zâmbia, vai seguir uma fórmula simples e antiga.


Michael Sata, com 74 anos, é o primeiro presidente católico do país. Ele nasceu na colônia britânica da Rodésia do Norte, atual República da Zâmbia. Em sua juventude mudou-se para a metrópole e trabalhou como faxineiro e carregador de malas em diversas estações ferroviárias de Londres. Voltou a seu país em
1964, antes da independência e ocupou vários cargos de ministro no governo de Kenneth Kaunda, o primeiro presidente da Zâmbia.

Em 1973, o país fechou suas fronteiras com a Rodésia do Sul, atual Zimbábue, em oposição ao regime racista de Ian Smith. A política adotada depois da independência foi a de manter os colonos brancos e não expulsá-los como fizeram a maior parte das ex-colônias europeias na África.


Com uma linguagem mordaz e sua retórica anti-China, Sata recebeu o apelido de “Rei Cobra”. Chegou a declarar na campanha presidencial de 2007, em face da invasão chinesa, sua preferência aos antigos colonizadores ingleses: “
Queremos que a China saia e que voltem nossos antigos governantes coloniais.
Eles também exploravam nossos recursos naturais, mas pelo menos cuidavam de nós. Construíram escolas, nos ensinaram seu idioma e nos trouxeram a civilização britânica”.

Sendo a Zâmbia a maior produtora de cobre da África, a China, que é a maior consumidora do mundo deste mineral, investiu muito dinheiro para a construção de fábricas nesse país. No entanto, a população não está nada satisfeita com o “companheiro” de negócios. Nessas empresas apenas funcionários chineses

podem ocupar os maiores cargos e forçam os moradores locais a trabalhar de forma desumana nas minas.

O novo presidente também ordenou o aumento do salário mínimo, que é de 84 dólares por mês. A medida atinge sobre tudo as empresas chinesas, conhecidas no país por pagar o mínimo possível a seus trabalhadores.


Dez pragas do Egito.

As dez pragas do Egito são as dez pragas que, segundo a tradição judaico-cristã, Javé enviou pelas mãos de Moisés sobre o Faraó do Egito e seu povo, narradas no livro de Êxodo, capítulos 7—12. As pragas foram enviadas para que Israel fosse libertado da terra do Egito e se reconhecesse a unicidade de Deus.

As pragas pareceriam dirigidas às divindades egípcias específicas, como o deus Nilo, os deuses-animais, culminando com a morte do primogénito de Faraó já que este era considerado uma divindade.
As dez pragas descritas no texto foram, em ordem cronológica:
  1. Águas em sangue דָם (Dam)
  2. Rãs צְּפַרְדֵּעַ (Tsifardeah)
  3. Piolhos כִּנִּים (Kinim)
  4. Moscas עָרוֹב (Arov)
  5. Doenças nos animais דֶּבֶר (Dever)
  6. Sarna que rebentava em úlceras שְׁחִין (Shkhin)
  7. Saraiva com fogo בָּרָד (Barad)
  8. Gafanhotos אַרְבֶּה (Arbeh)
  9. Trevas חוֹשֶך (Choshech)
  10. Morte dos primogénitos

João Paulo II cativava os fiéis para Cristo, diz Bento XVI.

"O Bem-aventurado Pontífice procurava a todo o momento cativar os fiéis não para si mesmo, mas cada vez mais para Cristo, para a tradição apostólica e para a comunidade católica unida ao colégio episcopal, que tem o Papa como sua cabeça”, destacou o Papa Bento XVI nesta segunda-feira, 24 durante o encontro com os mais de 300 membros da Fundação João Paulo II.

O encontro em comemoração aos 30 anos da fundação desta instituição, aconteceu na Sala Clementina, no Vaticano. A Fundação tem por objetivo oferecer suporte material para iniciativas de ordem religiosa, cultural, pastoral e social, ligadas ao pontificado de João Paulo II. 


Bento XVI  destacou que, como está descrito no estatuto da Fundação, "conscientes da grandeza do dom pessoal e do trabalho do Papa polonês para a Igreja, para sua terra natal e para o mundo, a Fundação visa conservar e desenvolver este patrimônio espiritual para as gerações futuras".

“Eu mesmo posso experimentar a eficácia destes esforços, quando recebo o amor e o sustento espiritual de tantas pessoas em todo mundo que me acolhem com afeto como Sucessor de Pedro, chamado pelo Senhor a confirmá-lo na fé. Eu agradeço a Fundação por continuar a cultivar este espírito e amor que nos une em Cristo”, disse Bento XVI.

O Santo Padre evidenciou o precioso papel do círculo de amigos da Fundação, espalhados por todos os continentes, comunidades de formação baseadas no ensinamento e no exemplo do Beato João Paulo II, e os milhares de benfeitores que sustentam as atividades desta fundação.

“Eles não se limitam a uma memória sentimental do passado, mas sabem discernir as necessidades do presente, eles olham para o futuro com solicitude e confiança, empenho para permear no mundo de forma mais profunda com o espírito de solidariedade e fraternidade”, disse o Pontífice agradecendo a Deus pelo dom Espírito Santo que os inspira.

Os 300 membros da Fundação João Paulo estavam acompanhados pelo Arcebispo de Cracóvia, Dom Stanisław Dziwisz e pelo presidente do Pontifício Conselho para os Leigos, Dom Stanisław Ryłko.


Reencarnação - Argumentos católicos contra os fundamentos do espiritismo.


A doutrina da reencarnação é comum a vários sistemas religiosos, todos de fundo gnóstico. Ela provém de um erro a respeito do problema do mal e da justiça divina. Modernamente, a doutrina da reencarnação se tornou muito difundida pelo espiritismo.

Os reencarnacionistas defendem a tese de que cada pessoa teria várias vidas, e se reencarnaria para pagar os pecados de uma vida anterior. Desse modo, cada vida nos seria concedida para expiar erros, que não conhecemos, de uma vida que teríamos tido. Cada reencarnação seria um castigo pelos males que praticamos em vidas anteriores. Não haveria inferno. O castigo do homem seria viver neste mundo material, e não tornar-se puro espírito. Para os reencarnacionistas, "o inferno é aqui".

Eles recusam admitir que esta vida é única, e que, após a morte, somos julgados por Deus e premiados com o céu, ou punidos temporariamente no purgatório, ou condenados eternamente ao inferno. Exigem uma "nova oportunidade", enquanto recusam mudar de vida agora. A eles poderia ser aplicado o que diz um autor a respeito do tempo e do adiamento dos deveres: "Por que prometes fazer, num futuro que não tens, aquilo que recusas fazer no tempo que tens?".

Assim também o que defende a teoria da reencarnação pretende melhorar nas futuras vidas – que imagina terá – o que se recusa a melhorar já, na vida que tem.

Para os hinduístas, a reencarnação poderia se dar pela transmigração do espírito até no corpo de um animal ou planta. Para os espíritas, a reencarnação se daria apenas em corpos humanos.

REFUTAÇÃO

  1. Se a alma humana se reencarna para pagar os pecados cometidos numa vida anterior, deve-se considerar a vida como uma punição, e não um bem em si. Ora, se a vida fosse um castigo, ansiaríamos por deixá-la, visto que todo homem quer que seu castigo acabe logo. Ninguém quer ficar em castigo longamente. Entretanto, ninguém deseja, em sã consciência, deixar de viver. Logo, a vida não é um castigo. Pelo contrário, a vida humana é o maior bem natural que possuímos. 
  2. Se a alma se reencarna para pagar os pecados de uma vida anterior, dever-se-ia perguntar quando se iniciou esta série de reencarnações. Onde estava o homem quando pecou pela primeira vez? Tinha ele então corpo? Ou era puro espírito? Se tinha corpo, então já estava sendo castigado. Onde pecara antes? Só poderia ter pecado quando ainda era puro espírito. Como foi esse pecado? Era então o homem parte da divindade? Como poderia ter havido pecado em Deus? Se não era parte da divindade, o que era então o homem antes de ter corpo? Era anjo? Mas o anjo não é uma alma humana sem corpo. O anjo é um ser de natureza diversa da humana. Que era o espírito humano quando teria pecado essa primeira vez?
  3. Se a reencarnação fosse verdadeira, com o passar dos séculos haveria necessariamente uma diminuição dos seres humanos, pois que, à medida que se aperfeiçoassem, deixariam de se reencarnar. No limite, a humanidade estaria caminhando para a extinção. Ora, tal não acontece. Pelo contrário, a humanidade está crescendo em número. Logo, não existe a reencarnação.
  4. Respondem os espíritas que Deus estaria criando continuamente novos espíritos. Mas então, esse Deus criaria sempre novos espíritos em pecado, que precisariam sempre se reencarnar. Jamais cria ele espíritos perfeitos?
  5. Se a reencarnação dos espíritos é um castigo para eles, o ter corpo seria um mal para o espírito humano. Ora, ter corpo é necessário para o homem, cuja alma só pode conhecer através do uso dos sentidos. Haveria então uma contradição na natureza humana, o que é um absurdo, porque Deus tudo fez com bondade e ordem.
  6. Se a reencarnação fosse verdadeira, o nascer seria um mal, pois significaria cair num estado de punição, e todo nascimento deveria causar-nos tristeza Morrer, pelo contrário, significaria uma libertação, e deveria causar-nos alegria. Ora, todo nascimento de uma criança é causa de alegria, enquanto a morte causa-nos tristeza. Logo, a reencarnação não é verdadeira.
  7. Vimos que se a reencarnação fosse verdadeira, todo nascimento seria causa de tristeza. Mas, se tal fosse certo, o casamento - causador de novos nascimentos e reencarnações – seria mau. Ora, isto é um absurdo. Logo, a reencarnação é falsa.
  8. Caso a reencarnação fosse uma realidade, as pessoas nasceriam de determinado casal somente em função de seus pecados em vida anterior. Tivessem sido outros os seus pecados, outros teriam sido seus pais. Portanto, a relação de um filho com seus pais seria apenas uma casualidade, e não teria importância maior. No fundo, os filhos nada teria a ver com seus pais, o que é um absurdo.
  9. A reencarnação causa uma destruição da caridade. Se uma pessoa nasce em certa situação de necessidade, doente, ou em situação social inferior ou nociva -- como escrava, por exemplo, ou pária – nada se deveria fazer para ajudá-la, porque propiciar-lhe qualquer auxílio seria, de fato, burlar a justiça divina que determinou que ela nascesse em tal situação como justo castigo de seus pecados numa vida anterior. É por isso que na Índia, país em que se crê normalmente na reencarnação, praticamente ninguém se preocupa em auxiliar os infelizes párias. A reencarnação destrói a caridade. Portanto, é falsa.
  10. A reencarnação causaria uma tendência à imoralidade e não um incentivo à virtude. Com efeito, se sabemos que temos só uma vida e que, ao fim dela, seremos julgados por Deus, procuramos converter-nos antes da morte. Pelo contrário, se imaginamos que teremos milhares de vidas e reencarnações, então não nos veríamos impelidos à conversão imediata. Como um aluno que tivesse a possibilidade de fazer milhares de provas de recuperação, para ser promovido, pouco se importaria em perder uma prova - pois poderia facilmente recuperar essa perda em provas futuras - assim também, havendo milhares de reencarnações, o homem seria levado a desleixar seu aprimoramento moral, porque confiaria em recuperar-se no futuro. Diria alguém: "Esta vida atual, desta vez, quero aproveitá-la gozando à vontade. Em outra encarnação, recuperar-me-ei" . Portanto, a reencarnação impele mais à imoralidade do que à virtude.
  11. Ademais, por que esforçar-se, combatendo vícios e defeitos, se a recuperação é praticamente fatal, ao final de um processo de reencarnações infindas?
  12. Se assim fosse, então ninguém seria condenado a um inferno eterno, porque todos se salvariam ao cabo de um número infindável de reencarnações. Não haveria inferno. Se isso fosse assim, como se explicaria que Cristo Nosso Senhor afirmou que, no juízo final, Ele dirá aos maus: "Ide malditos para o fogo eterno"? (Mt. XXV, 41)
  13. Se a reencarnação fosse verdadeira, o homem seria salvador de si mesmo, porque ele mesmo pagaria suficientemente suas faltas por meio de reencarnações sucessivas. Se fosse assim, Cristo não seria o Redentor do homem. O sacrifício do Calvário seria nulo e sem sentido. Cada um salvar-se-ia por si mesmo. O homem seria o redentor de si mesmo. Essa é uma tese fundamental da Gnose.
  14. Em consequência, a Missa e todos os Sacramentos não teriam valor nenhum e seriam inúteis ou dispensáveis. O que é outro absurdo herético.
  15. A doutrina da reencarnação conduz necessariamente à ideia gnóstica de que o homem é o redentor de si mesmo. Mas, se assim fosse, cairíamos num dilema:
    1. Ou as ofensas feitas a Deus pelo homem não teriam gravidade infinita;
    2. Ou o mérito do homem seria de si, infinito.
    Que a ofensa do homem a Deus tenha gravidade infinita decorre da própria infinitude de Deus. Logo, dever-se-ia concluir que, se homem é redentor de si mesmo, pagando com seus próprios méritos as ofensas feitas por ele a Deus infinito, é porque seus méritos pessoais são infinitos. Ora, só Deus pode ter méritos infinitos. Logo, o homem seria divino. O que é uma conclusão gnóstica ou panteísta. De qualquer modo, absurda. Logo, a reencarnação é uma falsidade.
  16. Se o homem fosse divino por sua natureza, como se explicaria ser ele capaz de pecado? A doutrina da reencarnação leva, então, à conclusão de que o mal moral provém da própria natureza divina. O que significa a aceitação do dualismo maniqueu e gnóstico. A reencarnação leva necessariamente à aceitação do dualismo metafísico, que é tese gnóstica que repugna à razão e é contra a Fé.
  17. É essa tendência dualista e gnóstica que leva os espíritas, defensores da reencarnação, a considerarem que o mal é algo substancial e metafísico, e não apenas moral. O que, de novo, é tese da Gnose.
  18. Se, reencarnando-se infinitamente, o homem tende à perfeição, não se compreende como, ao final desse processo, ele não se torne perfeito de modo absoluto, isto é, ele se torne Deus, já que ele tem em sua própria natureza essa capacidade de aperfeiçoamento infindo.
  19. A doutrina da reencarnação, admitindo várias mortes sucessivas para o homem, contraria diretamente o que Deus ensinou na Sagrada Escritura. Por exemplo, São Paulo escreveu: "O homem só morre uma vez" (Heb. IX, 27). Também no Livro de Jó está escrito: "Assim o homem, quando dormir, não ressuscitará, até que o céu seja consumido, não despertará, nem se levantará de seu sono" (Jó, XIV,12).
  20. Finalmente, a doutrina da reencarnação vai frontalmente contra o ensinamento de Cristo no Evangelho. Com efeito, ao ensinar a parábola do rico e do pobre Lázaro, Cristo Nosso Senhor disse que, quando ambos morreram, foram imediatamente julgados por Deus, sendo o mau rico mandado para o castigo eterno, e Lázaro mandado para o seio de Abraão, isto é, para o céu. (Cfr. Lucas XVI, 19-31)

    E, nessa mesma parábola Cristo nega que possa alguma alma voltar para ensinar algo aos vivos.

Em adendo a tudo isto, embora sem que seja argumento contrário à reencarnação, convém recordar que na, Sagrada Escritura, Deus proíbe que se invoquem as almas dos mortos.

No Deuteronômio se lê: "Não se ache entre vós quem purifique seu filho ou sua filha, fazendo-os passar pelo fogo, nem quem consulte os advinhos ou observe sonhos ou agouros, nem quem use malefícios, nem quem seja encantador, nem quem consulte os pitões [os médiuns] ou advinhos, ou indague dos mortos a verdade. Porque o Senhor abomina todas estas coisas e por tais maldades exterminará estes povos à tua entrada" (Deut. XVIII-10-12).