quinta-feira, 30 de junho de 2011

Exercício da Hora Santa nas Quintas-feiras.


 

EXERCÍCIO DA HORA SANTA
NAS QUINTAS-FEIRAS

 

A consagração do dia da primeira sexta-feira de cada mês, deverá ser preparada, de véspera, pelo piedoso exercício da Hora Santa, prática revelada por Jesus a Santa Margarida Maria:

"...e para Me acompanhares na humilde Oração que Eu apresentei a meu Pai, no meio de todas as minhas angústias; Todas as quintas-feiras, levantar-te-ás, entre as onze horas e a meia-noite, para comigo prostrares durante uma hora, com o rosto por terra, assim para aplacar a ira divina, pedindo misericórdia para com os pecadores, como para adoçar, de alguma maneira, a amargura que Eu sentia com o desamparo em que me deixavam meus apóstolos, o qual me obrigou a lançar-lhes em rosto o não terem podido velar uma hora comigo".


Nosso Senhor pedia e pede ainda hoje, esta santa vigília todas as quintas-feiras. Uma alma fervorosa não recusaria ao boníssimo Jesus velar uma hora em união com Ele, uma vez por mês, ao menos durante a novena de comunhões reparadoras. Mas, como é evidente que nem todos podem fazer esta hora de orações no horário de onze horas à meia noite, a Igreja antecipou para as duas horas da tarde até à meia noite.


Durante essa hora devemos meditar nos sofrimentos do Senhor Jesus, principalmente na sua Agonia no Horto das Oliveiras. (Passio Domini)


Renovemos a leitura da narração desta agonia segundo os Evangelistas: (Mt 26,36-46 = Mc 14, 32-42 = Lc 22,39-46).


Perto do Monte das Oliveiras havia um lugar com um jardim cognominado de Getsêmani. Jesus ali penetrou com seus discípulos, depois da celebração da Ceia.
Como ia ali muitas vezes orar com eles, aquele lugar era conhecido por Judas, que traía o Mestre.

Então Jesus disse a seus discípulos:

"Ficai aqui enquanto vou além para orar. Orai vós mesmos, para não sucumbirdes à tentação."

Levou com Ele somente Pedro e os filhos de Zebedeu, Tiago e João, e começou a sentir-se possuído de terror, desgosto, tristeza e de angústia.

"Minha alma está triste até à morte, dizia Ele, ficai aqui e velai comigo".

Depois afastou-se a pequena distância e, ajoelhando-se com a fronte em terra, rezou para que, se fosse possível, se afastasse d'Ele a hora que se aproximava.

"Meu Pai, se for possível, e tudo Vos é possível, afastai de mim este cálice. Seja, porém, feita a Vossa vontade e não a minha!"

Interrompeu a oração para ir ter com os discípulos, encontrando-os dormindo, diz a Pedro:

"Simão, tu dormes?"

Depois dirigindo-se aos outros dois:

"Então não pudestes velar uma hora comigo?... Levantai-vos, vigiai e orai para não entrardes em tentação; pois, se o espírito está pronto, a carne é fraca."

Afastou-se novamente e repetiu a mesma oração:

"Meu Pai, se este cálice não pode passar sem que Eu o beba, cumpra-se a Vossa Vontade!"

Voltou de novo aos discípulos e encontrou-os ainda dormindo; tinham os olhos pesados de sono.

Tendo-os deixado, orou pela terceira vez, repetindo as mesmas palavras:

"Meu Pai, se o quiserdes, afastai de mim este cálice; Contudo, não se cumpra a minha vontade mas a Vossa."

Tinha entrado em agonia e sua oração tornava-se cada vez mais insistente. Veio-lhe como que gotas de sangue, rolando até a terra.

Então o Anjo vindo do Céu apareceu-Lhe e O confortou.

Pela terceira vez, Ele voltou a seus discípulos dizendo:

"Dormi e repousai. Basta! Chegada é a hora..."

"Eis que o filho do Homem vai ser entregue às mãos dos pecadores. Levantai-vos, vamos, aproxima-se aquele que me deve trair."


Jesus Cristo disse à Santa Margarida Maria:


"Eu estou procurando para o meu Coração uma vítima que se queira sacrificar como hóstia a ser imolada para a realização de meus desígnios. Minha filha queres dar-me o teu coração para consolar o meu Coração, cujo Amor a maioria despreza?"

Senhor Jesus, eu Vos respondo como Santa Margarida Maria: sou Vosso, inteiramente Vosso, fazei de mim o que Vos aprouver. Vós sabeis porém, que as vítimas devem ser inocentes e eu não passo de um pecador. Contudo, meu Deus, quer eu viva, quer morra, desejo ser vítima do Vosso Coração, sentindo amargo tudo o que não é do Vosso Agrado; Sentindo-me vítima da Vossa Santíssima alma por todas as angústias que a minha possa suportar, vítima do Vosso Corpo, pelo desapego de tudo o que possa gerar o mal e pelo ódio implacável à carne pecaminosa.

Oh! Divino Coração, se tivesse mil amores, mil vidas, todas vo-las imolaria! Quisera ter mil corpos para sofrer e mil corações para Vos adorar, honrar e exaltar... Jesus adorado, fazei-me digno, a fim de que possas realizar os desígnios de Vossa Santíssima vontade.

Coração Sagrado, vinde e descei ao meu coração para fazer-me digno de Vossa Grande Promessa. Amém. 

A Liturgia das Horas.

A Liturgia das Horas



A oração pública e comum do povo de Deus é considerada com razão entre as principais funções da Igreja. nos primórdios, já os batizados eram "perseverantes em ouvir o ensinamento dos apóstolos, na comunhão fraterna, na fração do pão e nas orações" (At 2,42). Várias vezes os Atos dos Apóstolos atestam que a comunidade cristã orava em comum.

Os documentos da Igreja primitiva também testemunham que os fieis, cada um em particular, se entregavam à oração em determinadas horas. Assim, muito cedo prevaleceu, em diversas regiões, o costume de reservar para a prece comum tempos fixos, como a última hora do dia, ao anoitecer, quando se acendiam as luzes, ou a primeira, quando, saindo o sol, a noite finda. Com o decorrer do tempo chegaram a santificar com uma prece também as demais horas, que os Padres viam insinuadas nos Atos dos Apóstolos. Aí, de fato, aparecem os discípulos reunidos às nove horas (At 2,1-15). O príncipe dos Apóstolos "subiu ao terraço para orar pelas doze horas (At 10,9). "Pedro e João subiam ao templo à hora da oração, às quinze horas" (At 3,1). "Por volta da meia-noite, Paulo e Silas, em oração louvavam a Deus" (At 16,5).

Essas orações, celebradas em comum, foram pouco a pouco aperfeiçoadas e organizadas como o ciclo completo das Horas. Enriquecida com leituras, essa Liturgia das Horas ou Ofício Divino, é antes de tudo oração de louvor e petição e é oração da Igreja com Cristo e a Cristo.

A Liturgia das Horas desenvolveu-se pouco a pouco, até se tornar a oração da Igreja local, onde veio a ser, em tempos e lugares estabelecidos, sob a presidência do sacerdote, como que complemento necessário a todo culto divino, que se encerra no Sacrifício eucarístico e que devia ter repercussão e estender-se a toda as horas da vida humana.

Tendo sido aumentado gradualmente, no correr dos tempos, o livro do Ofício divino (outro nome de Liturgia das Horas) tornou-se instrumento adequado para a ação sagrada a que se destina. Todavia, em várias épocas foram introduzidas modificações notáveis no modo de celebrar as Horas, contando-se entre estas modificações a celebração individual. Por isto não é de se admirar que o próprio livro, denominado Breviário, se tenha adaptado às várias formas, que exigiam muitas vezes composição diversa.

Com o Concílio Vaticano II foram feitas reformas também na Liturgia das Horas, até chegar à forma que hoje temos.

Sendo a oração de todo Povo de Deus, o Ofício foi disposto e preparado de tal maneira que nele possam tomar parte não apenas os clérigos, mas também os religiosos e os leigos. A celebração pode adaptar-se às diversas comunidades que celebram a Liturgia das Horas, segundo sua condição e vocação.

A Liturgia das Horas é uma santificação do dia. Por isso, renovou-se a ordem da oração, de tal modo que as Horas canônicas (Laudes, Terça, Média, Noa, Vésperas e Completas) possam mais facilmente adaptar-se às várias horas do dia, considerando as condições em que transcorre a vida humana em nosso tempo. Deu-se maior importância às Laudes (Manhã) e Vésperas (Tarde), partes principais de todo o Ofício.

De acordo com as normas dadas pelo Concílio, o Saltério distribui-se em quatro semanas. Para aumentar-lhe a riqueza espiritual, foram acrescentados às Laudes outros cânticos, tirados de livros do Antigo Testamento, enquanto que alguns cânticos do Novo Testamento, como pérolas preciosas, se introduziram nas Vésperas.

Nas Laudes foram acrescentadas as Preces, com as quais se quer consagrar o dia e se fazem as invocações para o início do trabalho cotidiano. Nas Vésperas se faz uma breve oração de súplica, estruturada como a oração universal. No final das Preces se introduziu a Oração do Senhor. Assim, considerando que é rezada também na Missa, se restabelece, em nosso tempo, o uso da Igreja antiga de rezar essa Oração três vezes ao dia.

A celebração da Liturgia das Horas, quando particularmente por esse motivo a Igreja se reúne, manifesta a verdadeira natureza da Igreja orante, da qual se revela como sinal maravilhoso.

Há pessoas (os ministros ordenados e os religiosos) que receberam da Igreja o mandato de celebrar a Liturgia das Horas. Estas devem cumprir seu dever todos os dias rigorosamente, com a recitação integral, fazendo coincidir, na medida do possível, com o verdadeiro momento de cada uma das Horas. Além disso, devem dar s devida importância sobretudo às Laudes e Vésperas. Estas pessoas não se sintam impelidas unicamente por uma lei a cumprir, mas antes pela reconhecida importância intrínseca da oração e pela sua utilidade pastoral e ascética.

A Liturgia das Horas estende pelas diversas horas do dia os louvores e ações de graças, como também a memória dos mistérios da salvação, as petições e aquele antegozo da glória celeste contidos no mistério eucarístico, "centro e ápice de toda a vida da comunidade cristã".

A própria celebração da Eucaristia tem por sua vez, na Liturgia das Horas, a sua melhor preparação; porquanto esta desperta e alimenta da melhor maneira as disposições necessárias para celebrar com proveito a Eucaristia, quais são a fé, a esperança, a caridade, a devoção e o espírito de sacrifício.

Estrutura das Horas

Laudes (Oração da manhã)

· Invitatório : V. Abri, Senhor os meus lábios. R. E minha boca anunciará vosso louvor. V. Glória ao Pai... R. Como era...
· Salmo Invitatório (geralmente o 94, mas pode ser também o 23, o 66 ou o 99).
· Hino : um para cada dia, exceto em tempos fortes (quando o hino é próprio).
· Salmodia : dois Salmos intercalados por um Cântico do AT.
· Leitura Breve
· Responsório breve
· Cântico Evangélico : Benedictus
· Preces
· Pai Nosso
· Oração final

Horas Intermediárias (Nove, Doze, Quinze)

· Introdução : V. Vinde o Deus em meu auxílio. R. E minha boca proclamará vosso louvor. V. Glória... R. Como era..
· Hino (fixo para cada hora)
· Salmodia : Três Salmos ou 1 menor e outro maior dividido em duas partes
· Leitura breve
· Responsório breve
· Oração final
Vésperas (Oração da Tarde)
· Introdução : V. Vinde o Deus em meu auxílio. R. E minha boca proclamará vosso louvor. V. Glória... R. Como era..
· Hino : um para cada dia, exceto em tempos fortes (quando o hino é próprio).
· Salmodia : dois Salmos seguidos de um Cântico do NT.
· Leitura Breve
· Responsório breve
· Cântico Evangélico : Magnificat
· Preces
· Pai Nosso
· Oração final
Completas (antes do repouso da noite)

· Introdução : Vinde o Deus...
· Hino : fixo
· Salmodia : um Salmo ou dois
· Leitura breve
· Responsório breve (fixo)
· Cântico Evangélico : Nunc dimittis
· Oração final
· Antífona final à Nossa Senhora

Ofício das Leituras (sem hora marcada)

· Introdução : Vinde o Deus...
· Hino
· Salmodia : geralmente um Salmo dividido em três partes
· Leitura Bíblica
· Responsório breve
· Leitura Hagiográfica (de um santo) ou Patrística (de um dos primeiros escritores da Igreja)
· Responsório breve.
· Oração final 





Texto do Pe. Edison Assunção

Liturgia das Horas: O que é e como rezar.

Liturgia das Horas




Ofício das Leituras => Neste seção incluiremos as Leituras Patrísticas : Textos dos primeiros escritores cristãos após os Apóstolos, chamados Padres da Igreja (nossos "pais" na fé)


Tempo Comum
Tempo da Quaresma
Tempo do Advento
Tempo do Natal

Oração da noite ou Completas

Veneza: Na Missa com o Papa Bento XVI, instrução aos fiéis que não se aplauda mais (Vídeo).

Reporto vos a instrução referida aos fiéis ante a Santa Missa presedida por sua Santidade o Papa Bento XVI em visita pastoral a Aquileia e Veneza. São ordens curtas e ao mesmo tempo profundas em seu alcance. Ouçamos com atenção. Para pondo em prática prestar um culto magnânimo e perfeito ao Altíssimo Deus.


Eis a tradução: "Em respeito destes Divinos Mistérios que estamos celebrando em comunhão com Sua Santidade o Papa Bento XVI, recolhamo-nos em silêncio orante. Portanto, não se aplauda mais, nem sequer durante a homilia, e não se usem bandeiras, nem cartazes."

Faz necessário lembrar aos modernos e proguessistas a Santa Missa é renovação incruenta do sacríficio da cruz. Nosso culto perpassa a imolação do Cordeiro de Deus. Sacrifício em expiação dos pecados. Adoração a majestadde altíssima do Senhor. Ação de graças pela bondade e amor que Deus nos deposita. Oferta agradável para aplacar a justiça divina. A humanidade e o mundo inteiro definharia sem a Santa Missa.

As profecias todas apontam para os tempos de hoje. Desta banalização. Dos divinos mistérios sendo rebaixados. Desta claque de zumbis que não sabem o que celebram. De maus pastores a deixar as ovelhas atônitas. É a abominação da desolação conforme predisse o profeta Daniel e está em Mateus 24. Leiam e meditem nete capítulo do evangelho. Estamos quase no auge dele. Quando todo ele se consumar.

Nosso Senhor Jesus virá em toda sua majestade e justiça. Separar o joio do trigo. As ovelhas dos cabritos. Então há de vir a cidade de Deus. A menina dos olhos do Pai irá se implantar. Qual posteridade há de vir. Quantos dons haverá de encher a terra. Quantos hão de aparecer. Quais belezas despontaram a impressionar tantos. Qual amor a ser vivído. Quais tantas perfeições nutriram nossa busca. Ó Deus infinito. O Apostólo bem o disseste que olhos não viram. Os ouvidos não ouviram. O coração humano jamais experimentou o que Deus tem preparado para aquele O amam.

O Espírito Santo conduza vos aos divinos mistérios. Ao conhecimento de Deus. Pois só se ama o que se conhece.

Nos corações de Jesus e Maria, sempre.
 
Fabricio Bastos.

 

OBS> Vejam que alguns bons bispos daqui do Brasil já proibiram bater palmas na Santa Missa, sob qualquer pretexto. A frase que aqui se aplica e põem um fim neste tipo de de desrespeito é esta: A Santa Missa é SACRFÍCIO! Então não se bate palmas diante do Crucificado, a não ser que se deseje aplaudir o gesto dos carrascos.

Os quatro meios de honrar o Sagrado Coração de Jesus.

Escrito pelo Pe. François Zannini.

Extraído do Jornal Stella Maris – Junho 2011 Nº481


Se o Senhor nos revela os cinco espinhos que magoam e ferem intensamente Seu Coração divino, Ele nos dá como bom médico de almas e como Pai indulgente, quatro meios de honrar Seu Coração Misericordioso e tão amável para todo homem arrependido e aberto a Seu Amor e a Sua Palavra de vida.


O primeiro meio de honrar o Coração de Jesus é recebê-lo na Comunhão muitas vezes e se possível, todos os dias ou ao menos, cada domingo, com fé, devoção e amor sincero.

Com efeito, a maior prova de gratidão e amor que posamos dar para Aquele que se doa a nós é recebê-Lo.
Santa Theresa d’Ávila morria por não poder morrer de amor, tanto ela suspirava depois da comunhão:
“Não é mais possível, diz o sábio, trazer em si o fogo divino e não ser abrasado nele.”
O coração do cristão é todo palpitante de amor desde que recebe Jesus Hóstia com fé e devoção, pois, Jesus é um centro de ternura e
Toda alma piedosa e devota do Sagrado Coração deseja participar do banquete divino e se rejubila em poder comungar muitas vezes do Corpo e Sangue de Cristo para permanecer eternamente com Ele.
De toda maneira, quanto mais uma alma comunga Jesus, mais ela deseja se unir a Ele na Comunhão freqüente para viver por Ele e para Ele.
Santa Margarida Maria disse:
“Sem o Santo Sacramento eu não poderia viver”
Comungai muitas vezes e tantas vezes quanto possível em estado de graça, a fim de crescer pela Eucaristia em santidade.
“tenho imenso desejo de partilhar a Páscoa convosco. Tomai e comei, isto é Meu Corpo, isto é Meu Sangue.” nos disse Jesus.
Se os cristãos da Igreja primitiva se amavam muito e refletiam uma grande caridade mútua, é porque eles tinham uma grande devoção ao Santo Sacramento e comungavam todos os dias a Eucaristia.
Comungai muitas vezes em reparação pela frieza, a indiferença, todas as negligencias e traições dos homens.
Santa Margarida declarou:
“Tenho tão grande desejo da Santa Comunhão que voluntariamente para buscá-La eu caminharia de pés descalços num trajeto em chamas”.
Nada espantoso que com tal amor pela Eucaristia, santa Margarida ouvisse o Senhor lhe confirmar que Ele escolheu sua alma para ser um céu de repouso na terra e seu coração um trono de delícias para Seu divino Amor.
Deus tem necessidade de nutrir o coração humano com Sua Eucaristia.
E a todos aqueles que vêm a Ele em estado de graça, aprendem a crescer na fé, a permanecer na esperança, a partilhar na caridade e a progredir em todas as virtudes.
Feliz aquele que se nutre humildemente do Corpo de Cristo, porque recebe a plenitude da graça eucarística que absolve seus pecados veniais e eleva seu espírito e coração para mais sabedoria e amor.
Assim, o homem unido ao Cristo eucarístico se torna ele mesmo, um outro Cristo que completa pela sua liberdade entregue à vontade de Deus. E encontra nesta união a Deus, a alegria perfeita e o repouso da alma tanto desejada.

O segundo meio de honrar o Coração de Jesus são as visitas freqüentes ao Santo Sacramento. Jesus se faz prisioneiro do tabernáculo para me libertar de mim mesmo e de minha natureza preguiçosa.

Depois da santa Missa e Comunhão nada é mais agradável a Jesus do que nossa visita ao Santo Sacramento.
Ir contemplar e adorar o Corpo o Sangue , a Alma e a Divindade deste Deus Salvador no Sacramento de Seu Amor é a mais bela prova de amor que se possa testemunhar a Jesus Hóstia.
Jesus está lá com Seu Amor e Seu devotamento sem limites por nós.está lá na espera de ser amado, adorado, receber agradecimento e comido pelos cristãos para se tornarem por sua vez cordeiros de Deus, capazes de se imolar para fazer reviver o homem e chamá-lo a modificar sua vida, orientando-a mais para a oração, a meditação evangélica e a caridade fraterna.
Quem ama seus amigos deseja encontrá-los e partilhar com eles momentos intensos de alegria, reflexão e consolo.
Vir a Jesus para encontrá-Lo na Eucaristia é pegar nEle o conforto de Sua Graça oferecida, as luzes do espírito tão desejadas e a paz do coração tão procurada. Numa palavra, a graça do repouso em Jesus Cristo, o único que pode cobrir nossa alma com todo amor da sabedoria que procura.
É diante do Santíssimo Sacramento que o Cura d’Ars vinha buscar sua força de pastor e de confessor.
É diante de Jesus Hóstia que São Francisco Xavier vinha recobrar novas forças para evangelizar, suportar o rigor e preparo do apostolado em terra pagã.
É ainda diante do Santo Sacramento que Padre Pio vinha oferecer sua cruz suas tristezas e sofrimentos de seus estigmas para expiar os pecados dos homens e merecer para eles, graças de conversão, de cura e de discernimento.
A adoração do Coração de Jesus escondido sob os véus do Santo Sacramento foi a grande devoção de todos os santos da Igreja. E nós, cristãos de hoje, sabemos tomar um pouco de tempo para visitar o Santo Sacramento, para nos recolher diante deste Deus de Amor que nos espera para derramar graças em nossos corações e nossos espíritos?
Ou preferimos tardes mundanas , distrações fúteis, visitas entre amigos onde se misturam o vazio, a vaidade, a inveja e o ciúme?
Lembremo-nos humildemente que é sempre ao pé do tabernáculo que encontraremos consolação, esperança e força diante das nossas tentações, nossos desencorajamentos, desgostos e lassidão.
Feliz aquele que passa todo dia um pouco diante do Santíssimo Sacramento para fazer como o camponês de Ars, que dizia: “Eu olho para Ele e Ele olha para mim.”
E descobrir no face a face mútuo, toda a riqueza do filho com seu Pai e do homem com seu Deus.
O homem que sabe contemplar cada dia silenciosamente o Rosto e o Coração do Senhor no Santíssimo Sacramento, retira de sua oração, três verdades reconfortantes: a grandeza da humildade divina, a sabedoria da inteligência divina e o infinito do amor divino que é paciência e misericórdia para todo pecador arrependido e em marcha para sua salvação.

O terceiro meio de honrar o Coração de Jesus é santificar a primeira sexta-feira do mês, festa de Seu Sagrado Coração.

Jesus disse à santa Margarida Maria:
“Tu comungarás todas as primeiras sextas-feiras do mês para honrar Meu Coração ultrajado.”
Margarida Maria permaneceu fiel a esta recomendação do Senhor e recebeu graças abundantes. Naquele dia, o Senhor dilatou Seu Coração e abriu mais ainda para espalhar sobre os homens rios de bênçãos e de graças.
Felizes as almas fervorosas que sabem nesse dia se aproximar deste coração adorável que tanto amou os homens e se unir a Ele na Eucaristia. Adorá-lo um momento no Sacramento de Seu Amor e aquecer neste ardente fogo de amor, o fogo de sua devoção, de seu zelo apostólico e seu ardor pela santidade.
Estes cristãos escolhem nesse dia, entrar neles mesmos e examinar diante de Deus como passaram o mês e tomar a resolução de fazer melhor para se santificar e agradar ao Senhor no presente e no futuro.
Nas comunidades religiosas, nos mosteiros, nas paróquias, o Santíssimo Sacramento é exposto nesse dia e termina com uma bênção do Santíssimo.
Milagres de proteção, de cura e de conversão acontecem nesse dia, atestando que a primeira sexta-feira do mês é um dia de festa privilegiada onde se pode pedir tudo e obter tudo do Coração Misericordioso de Jesus.
Nós sabemos como cristãos que a primeira sexta-feira do mês é o dia escolhido por Cristo para nos dar Suas graças em abundancia.
Saibamos fazer um dia de recolhimento, de adoração e de ação de graças.
Desde pela manhã, façamos nossa oração sobre as riquezas do Coração de Jesus e peçamos para abrir nosso espírito a Sua Sabedoria, para bem servi-Lo durante esse dia.
Vamos comungá-Lo na Eucaristia com todo o fervor possível, oferecendo a Jesus (para suprir nossa insuficiência) os méritos da Santa Virgem e de todos os santos que souberam amá-Lo na terra e daqueles que sabem preferi-Lo a tudo o que existe neste mundo.
Aproveitemos este dia para purificar nossa alma e fazer uma boa confissão para avançar na verdade, na virtude e na caridade do Senhor.
E aproveitemos a nossa adoração diante do Santíssimo Sacramento, para nos consagrar ao Sagrado Coração, nós e nossa família, atraindo sobre nós e nossos próximos, as bênçãos e as graças das quais temos necessidade para Lhe ser fiel na fé e na caridade.
Quantos cristãos tíbios se tornaram fervorosos pela devoção ao Sagrado Coração!
Quantos lares infelizes, divididos encontraram a alegria e a paz da união por uma devoção comum ao Sagrado Coração!
Quantas comunidades religiosas, grupos de ação social ou caritativa encontraram mais coesão fraterna e coragem apostólica, rezando ao Sagrado Coração de Jesus.
Todos aqueles que souberam guardar esta devoção ao Sagrado Coração e vivê-la intensamente no dia da primeira sexta-feira do mês, durante toda sua vida, receberam muitas graças para dominar o espírito mundano e nunca afundar nos vícios e males que poderiam matar o corpo e a alma.
Então, agradeçamos a Jesus que nos convida através de santa Margarida Maria, a venerar Seu Sagrado Coração e respondamos com alegria e entusiasmo Seu apelo para aliviar de todas as aflições os homens descrentes, indiferentes e hostis a Seu Amor.
Receberemos largamente as graças das quais temos necessidade para sermos fiéis a Sua vontade de Amor.

O quarto meio de honrar o Coração de Jesus é venerar Suas imagens.

E a imagem de Seu Coração de carne coroado de espinhos com uma cruz em cima, foi para Ele, o meio de mostrar aos homens de todos os tempos, quanto Ele os amou sobre a terra, a ponto de morrer pela sua salvação e quanto continua a amá-los na esperança de sua conversão e reconhecimento de Seu Amor infinito pelo gênero humano.
Ele prometeu à santa Margarida Maria que espalharia com abundância sobre aqueles que O honrassem, os tesouros de graças das quais Seu Coração está repleto e que em toda parte, onde Sua imagem é exposta para ser ali muitas vezes honrada, atrairia todas as graças e bênçãos.
Santa Margarida Maria tomou cuidado em fazer gravar esta imagem do Sagrado Coração e espalhar.
Ela queria que todos a conhecessem. Todos os pecadores para convertê-los. Todos os justos para inflamar ainda mais seu amor a Deus e ao próximo.
Santa Margarida Maria amava tanto o Coração divino que molhou uma destas imagens no seu sangue e compôs uma oração e consagração notável, na qual ela se consagrava a Jesus sem reserva e sem partilha.
Confortados pela promessa de Jesus os cristãos devotos do Sagrado Coração de Jesus gostam de venerar esta santa imagem e espalhá-la ao redor deles.
A vista desta imagem os consola e encoraja. Se a sombra dos apóstolos curava os doentes, é preciso se espantar que a imagem do Sagrado Coração de Jesus seja tão poderosa para curar os males da alma e do corpo?
Santa Theresa d’Avila queria encontrar o divino Coração de Jesus por toda parte onde olhava e dizia: “Se as pessoas amassem Nosso Senhor, elas se rejubilariam em ver Seu retrato, como no mundo somos felizes com as fotografias de entes queridos.”
Se nós amamos o divino Coração de Jesus, vamos espalhar Sua imagem santa e rezemos para que toque o coração dos homens, desde os mais endurecidos até os mais exigentes. Desde os mais ricos até os mais pobres. Desde os mais tíbios até os mais indiferentes.
Que cada um aprenda a conhecer os tesouros do Coração de Deus e buscar nele, as graças infinitas que contém e que Ele deseja tanto espalhar no coração humano tão só, tão abandonado, tão ferido pelo mal e tão ignorante de todo o bem que poderia dali retirar, se soubesse confiar no Coração tão amável de Jesus.
Saibamos rezar, oferecer nossas tristezas, nossas eucaristias pela conversão dos pecadores e dos pagãos a fim de que um dia, eles sejam tocados pela graça da devoção ao Sagrado Coração de Jesus e recebam desta devoção, as graças e as bênçãos sem limites, que os conduzirão a uma verdadeira conversão e a um amor profundo do Senhor.
Também para animar a coragem, a fé e a caridade dos justos, a fim de que munidos deste amor do Sagrado Coração eles saibam retirar dEle, a força de imitá-Lo, para amar como Ele até a morte e dar aos homens o sentido da Vida eterna.

Tradução livre

Izabel dos Santos Koscianski
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Fonte: http://www.recadosaarao.com.br
Enviado pelo amigo Daniel Pereira

Padre Paulo Ricardo responde: É lícito bater palmas, dançar e tocar rock e funk na Santa Missa? (Vídeo).

Ter, 28/06/2011 | Categoria: A Resposta Católica | Autor: Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior | Duração: 19:41

Polícia prende pastor protestante que massageava meninas para tirar maus fluidos.

A Polícia Civil prendeu na semana passada em Samambaia, uma região administrativa de Brasília, o pastor Manoel Teoclício de Souza Ribeiro (foto), 51, sob a acusação de abuso sexual de meninas.
Ribeiro que tinha a plena confiança dos devotos. Um homem de Deus que dizia ser também “enfermeiro”. Ele levava filhas de fiéis para casa dele de modo a tirar os maus fluidos do corpo delas por intermédio de massagens. Só que massageava principalmente a região da genitália das crianças.
No dia 13 de janeiro, um homem procurou a polícia para dizer que Ribeiro tinha tocado “nas partes íntimas” de sua sobrinha.
A polícia passou a investigar o pastor e descobriu que ele tinha abusado de outras pelo menos 7 meninas de 5 a 11 anos, desde 2005. Todas moram ou moravam na época do abuso somente com a mãe. Aparentemente, o pastor tinha medo de apanhar de algum pai. O delegado Mauro Aguiar acredita que vão aparecer outras vítimas.
Pelas denúncias, o pastor, após tocar nas meninas, ejaculava sobre elas e lhes dava presentes. “Ele dizia às meninas que, se contassem o que havia havido, elas teriam de deixar frequentar a igreja”, disse o delegado. “Ele também ameaçava bater nas meninas, caso o denunciassem.”
A família do pastor acredita na inocência dele e afirma que se trata de um caso de intrigas por parte de fiéis.
A polícia não divulgou o nome da igreja do pastor, mas ela fica na Quadra 615 de Samambaia.


O Enterro do Euro! (Vídeo).

Íntegra da Homilia do Papa Bento XVI em seus 60 anos de sacerdócio.

29.06.2011 - Amados irmãos e irmãs!
«Non iam servos, sed amicos» – «Já não vos chamo servos, mas amigos» (cf. Jo 15, 15). Passados sessenta anos da minha Ordenação Sacerdotal, sinto ainda ressoar no meu íntimo estas palavras de Jesus, que o nosso grande Arcebispo, o Cardeal Faulhaber, com voz um pouco débil já mas firme, nos dirigiu, a nós novos sacerdotes, no final da cerimónia da Ordenação.

Segundo o ordenamento litúrgico daquele tempo, esta proclamação significava então a explícita concessão aos novos sacerdotes do mandato de perdoar os pecados. «Já não sois servos, mas amigos»: eu sabia e sentia que esta não era, naquele momento, apenas uma frase «de cerimónia»; e que era mais do que uma mera citação da Sagrada Escritura. Estava certo disto: neste momento, Ele mesmo, o Senhor, di-la a mim de modo muito pessoal. No Baptismo e na Confirmação, Ele já nos atraíra a Si, acolhera-nos na família de Deus. Mas o que estava a acontecer naquele momento, ainda era algo mais. Ele chama-me amigo. Acolhe-me no círculo daqueles que receberam a sua palavra no Cenáculo; no círculo daqueles que Ele conhece de um modo muito particular e que chegam assim a conhecê-Lo de modo particular. Concede-me a faculdade, que quase amedronta, de fazer aquilo que só Ele, o Filho de Deus, pode legitimamente dizer e fazer: Eu te perdoo os teus pecados. Ele quer que eu – por seu mandato – possa pronunciar com o seu «Eu» uma palavra que não é meramente palavra mas acção que produz uma mudança no mais íntimo do ser. Sei que, por detrás de tais palavras, está a sua Paixão por nossa causa e em nosso favor. Sei que o perdão tem o seu preço: na sua Paixão, Ele desceu até ao fundo tenebroso e sórdido do nosso pecado. Desceu até à noite da nossa culpa, e só assim esta pode ser transformada. E, através do mandato de perdoar, Ele permite-me lançar um olhar ao abismo do homem e à grandeza do seu padecer por nós, homens, que me deixa intuir a grandeza do seu amor. Diz-me Ele em confidência: «Já não és servo, mas amigo». Ele confia-me as palavras da Consagração na Eucaristia. Ele considera-me capaz de anunciar a sua Palavra, de explicá-la rectamente e de a levar aos homens de hoje. Ele entrega-Se a mim. «Já não sois servos, mas amigos»: trata-se de uma afirmação que gera uma grande alegria interior mas ao mesmo tempo, na sua grandeza, pode fazer-nos sentir ao longo dos decénios calafrios com todas as experiências da própria fraqueza e da sua bondade inexaurível.

«Já não sois servos, mas amigos»: nesta frase está encerrado o programa inteiro duma vida sacerdotal. O que é verdadeiramente a amizade? Idem velle, idem nolle – querer as mesmas coisas e não querer as mesmas coisas: diziam os antigos. A amizade é uma comunhão do pensar e do querer. O Senhor não se cansa de nos dizer a mesma coisa: «Conheço os meus e os meus conhecem-Me» (cf. Jo 10, 14). O Pastor chama os seus pelo nome (cf. Jo 10, 3). Ele conhece-me por nome. Não sou um ser anónimo qualquer, na infinidade do universo. Conhece-me de modo muito pessoal. E eu? Conheço-O a Ele? A amizade que Ele me dedica pode apenas traduzir-se em que também eu O procure conhecer cada vez melhor; que eu, na Escritura, nos Sacramentos, no encontro da oração, na comunhão dos Santos, nas pessoas que se aproximam de mim mandadas por Ele, procure conhecer sempre mais a Ele próprio. A amizade não é apenas conhecimento; é sobretudo comunhão do querer. Significa que a minha vontade cresce rumo ao «sim» da adesão à d’Ele. De facto, a sua vontade não é uma vontade externa e alheia a mim mesmo, à qual mais ou menos voluntariamente me submeto ou então nem sequer me submeto. Não! Na amizade, a minha vontade, crescendo, une-se à d’Ele: a sua vontade torna-se a minha, e é precisamente assim que me torno de verdade eu mesmo. Além da comunhão de pensamento e de vontade, o Senhor menciona um terceiro e novo elemento: Ele dá a sua vida por nós (cf. Jo 15, 13; 10, 15). Senhor, ajudai-me a conhecer-Vos cada vez melhor! Ajudai-me a identificar-me cada vez mais com a vossa vontade! Ajudai-me a viver a minha existência, não para mim mesmo, mas a vivê-la juntamente convoco para os outros! Ajudai-me a tornar-me sempre mais vosso amigo!

Esta palavra de Jesus sobre a amizade situa-se no contexto do discurso sobre a videira. O Senhor relaciona a imagem da videira com uma tarefa dada aos discípulos: «Eu vos destinei, para que vades e deis fruto e o vosso fruto permaneça» (Jo 15, 16). A primeira tarefa dada aos discípulos, aos amigos, é pôr-se a caminho – destinei, para que vades –, sair de si mesmos e ir ao encontro dos outros. A par desta, podemos ouvir também a frase que o Ressuscitado dirige aos seus e que aparece na conclusão do Evangelho de Mateus: «Ide fazer discípulos de todas as nações…» (cf. Mt 28, 19). O Senhor exorta-nos a superar as fronteiras do ambiente onde vivemos e levar ao mundo dos outros o Evangelho, para que permeie tudo e, assim, o mundo se abra ao Reino de Deus. Isto pode trazer-nos à memória que o próprio Deus saiu de Si, abandonou a sua glória, para vir à nossa procura e trazer-nos a sua luz e o seu amor. Queremos seguir Deus que Se põe a caminho, vencendo a preguiça de permanecer cómodos em nós mesmos, para que Ele mesmo possa entrar no mundo.

Depois da palavra sobre o pôr-se a caminho, Jesus continua: dai fruto, um fruto que permaneça! Que fruto espera Ele de nós? Qual é o fruto que permanece? Sabemos que o fruto da videira são as uvas, com as quais depois se prepara o vinho. Por agora detenhamo-nos sobre esta imagem. Para que as uvas possam amadurecer e tornar-se boas, é preciso o sol mas também a chuva, o dia e a noite. Para que dêem um vinho de qualidade, precisam de ser pisadas, há que aguardar com paciência a fermentação, tem-se de seguir com cuidadosa atenção os processos de maturação. Características do vinho de qualidade são não só a suavidade, mas também a riqueza das tonalidades, o variegado aroma que se desenvolveu nos processos da maturação e da fermentação. E por acaso não constitui já tudo isto uma imagem da vida humana e, de modo muito particular, da nossa vida de sacerdotes? Precisamos do sol e da chuva, da serenidade e da dificuldade, das fases de purificação e de prova mas também dos tempos de caminho radioso com o Evangelho. Num olhar de retrospectiva, podemos agradecer a Deus por ambas as coisas: pelas dificuldades e pelas alegrias, pela horas escuras e pelas horas felizes. Em ambas reconhecemos a presença contínua do seu amor, que incessantemente nos conduz e sustenta.

Agora, porém, devemos interrogar-nos: de que género é o fruto que o Senhor espera de nós? O vinho é imagem do amor: este é o verdadeiro fruto que permanece, aquele que Deus quer de nós. Mas não esqueçamos que, no Antigo Testamento, o vinho que se espera das uvas boas é sobretudo imagem da justiça, que se desenvolve numa vida segundo a lei de Deus. E não digamos que esta é uma visão veterotestamentária, já superada. Não! Isto permanece sempre verdadeiro. O autêntico conteúdo da Lei, a suasumma, é o amor a Deus e ao próximo. Este duplo amor, porém, não é qualquer coisa simplesmente doce; traz consigo o peso da paciência, da humildade, da maturação na educação e assimilação da nossa vontade à vontade de Deus, à vontade de Jesus Cristo, o Amigo. Só deste modo, tornando verdadeiro e recto todo o nosso ser, é que o amor se torna também verdadeiro, só assim é um fruto maduro. A sua exigência intrínseca, ou seja, a fidelidade a Cristo e à sua Igreja, requer sempre que se realize também no sofrimento. É precisamente assim que cresce a verdadeira alegria. No fundo, a essência do amor, do verdadeiro fruto, corresponde à palavra relativa ao pôr-se a caminho, ao ir: amor significa abandonar-se, dar-se; leva consigo o sinal da cruz. Neste contexto, disse uma vez Gregório Magno: Se tendeis para Deus, tende cuidado que não O alcanceis sozinhos (cf. H Ev1, 6, 6: PL76, 1097s). Trata-se de uma advertência que nós, sacerdotes, devemos ter intimamente presente cada dia.

Queridos amigos, talvez me tenha demorado demasiado com a recordação interior dos sessenta anos do meu ministério sacerdotal. Agora é tempo de pensar àquilo que é próprio deste momento.

Na solenidade dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo, antes de mais nada dirijo a minha mais cordial saudação ao Patriarca Ecuménico Bartolomeu I e à Delegação por ele enviada, cuja aprazível visita na ocasião feliz da festa dos Santos Apóstolos Padroeiros de Roma, vivamente agradeço. Saúdo também os Senhores Cardeais, os Irmãos no Episcopado, os Senhores Embaixadores e as autoridades civis, como também os sacerdotes, os colegas da minha Missa Nova, os religiosos e os fiéis leigos. A todos agradeço a presença e a oração.

Aos Arcebispos Metropolitanos nomeados depois da última festa dos grandes Apóstolos, será agora imposto o pálio. Este, que significa? Pode recordar-nos em primeiro lugar o jugo suave de Cristo que nos é colocado aos ombros (cf. Mt 11, 29-30). O jugo de Cristo coincide com a sua amizade. É um jugo de amizade e, consequentemente, um «jugo suave», mas por isso mesmo também um jugo que exige e plasma. É o jugo da sua vontade, que é uma vontade de verdade e de amor. Assim, para nós, é sobretudo o jugo de introduzir outros na amizade com Cristo e de estar à disposição dos outros, de cuidarmos deles como Pastores. E assim chegamos a um novo significado do pálio: este é tecido com a lã de cordeiros, que são benzidos na festa de Santa Inês. Deste modo recorda-nos o Pastor que Se tornou, Ele mesmo, Cordeiro por nosso amor. Recorda-nos Cristo que Se pôs a caminho pelos montes e descampados, aonde o seu cordeiro – a humanidade – se extraviara. Recorda-nos como Ele pôs o cordeiro, ou seja, a humanidade – a mim – aos seus ombros, para me trazer de regresso a casa. E assim nos recorda que, como Pastores ao seu serviço, devemos também nós carregar os outros, pô-los por assim dizer aos nossos ombros e levá-los a Cristo. Recorda-nos que podemos ser Pastores do seu rebanho, que continua sempre a ser d’Ele e não se torna nosso. Por fim, o pálio significa também, de modo muito concreto, a comunhão dos Pastores da Igreja com Pedro e com os seus sucessores: significa que devemos ser Pastores para a unidade e na unidade, e que só na unidade, de que Pedro é símbolo, guiamos verdadeiramente para Cristo.

Sessenta anos de ministério sacerdotal! Queridos amigos, talvez me tenha demorado demais nos pormenores. Mas, nesta hora, senti-me impelido a olhar para aquilo que caracterizou estes decénios. Senti-me impelido a dizer-vos – a todos os presbíteros e Bispos, mas também aos fiéis da Igreja – uma palavra de esperança e encorajamento; uma palavra, amadurecida na experiência, sobre o facto que o Senhor é bom. Mas esta é sobretudo uma hora de gratidão: gratidão ao Senhor pela amizade que me concedeu e que deseja conceder a todos nós. Gratidão às pessoas que me formaram e acompanharam. E, subjacente a tudo isto, a oração para que um dia o Senhor na sua bondade nos acolha e faça contemplar a sua glória. Amén.

Itália: Faleceu Padre Gobbi, fundador do Movimento Sacerdotal Mariano.

Noticia de 29.06.2011
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Milão, Itália - Faleceu ontem padre Steffano Gobbi na cidade de Milão, Itália, por volta das 15:00, horário de Roma, 11:00 no horário de Brasília. Padre Gobbi foi o inicializador do Movimento Sacerdotal Mariano. Ele tinha a graça de ter locuções interiores com Nossa Senhora. O MSM possue hoje milhares de fiéis devotos além de sacedotes e até bispos que buscam em Maria o caminho para Jesus. 
Os Responsáveis farão de tudo para que o corpo esteja em Collevalenza (Itália) para a Missa de corpo presente. Padre GOBBI sempre repetia que o MOVIMENTO SACERDOTAL MARIANO tinha NOSSA SENHORA - o IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA - como a FUNDADORA. Portanto, o MSM deve continuar por todo o mundo com o seu vigor que cresce sempre mais. .
Todos nós do Movimento Sacerdotal Mariano estamos de luto pela morte deste ser iluminado que era Padre Gobbi. É com tristeza que recebemos a noticia. Deus o ilumine onde quer que esteja. Vamos continuar o movimento propagando a nossa fé religiosa com Maria.
O Padre Gobbi é doutourado em Teologia Sagrada pela Universidade Pontifícia de Roma e chegou a ser inclusive recebido inúmeras vezes pelo Papa João Paulo II (a quem se reconhecia uma elevada devoção pessoal por Nossa Senhora). O Papa João Paulo II celebrava anualmente uma missa com o Padre Gobbi na sua capela privada no Vaticano.
Padre Stefano Gobbi e o Movimento Sacerdotal Mariano
Dentre este largo espectro de mensagens celestes, as revelações de Nossa Senhora ao padre italiano Stefano Gobbi , sob a forma de locuções interiores, compõem-se de uma relevância singular, em face de sua longa duração (meados de 1973 a 1997), pelo riquíssimo conteúdo teológico e escatológico e pela abrangência universal das mensagens. Nelas, Nossa Senhora estabelece claramente as premissas de sua missão, confirmando a sua condição de Mãe do primeiro e também do segundo Advento (Ap 12):
08/12/90 - Fui escolhida pela Santíssima Trindade para tornar-me a Mãe do Segundo Advento e, assim, minha missão materna é a de preparar a Igreja para acolher Jesus que volta a vós na glória ...
01/01/93 - Do alto da Cruz, poucos instantes antes de morrer, Jesus me confiou a humanidade por Ele redimida e salva. É por causa da minha função de Mãe de Deus e da humanidade, que intervenho na vossa vida, na vida da Igreja e da humanidade ... para conduzir-vos pela estrada da atuação do querer do Pai, da imitação do Filho e da comunhão com o Espírito de Amor ...
Para o cumprimento desta missão, Nossa Senhora mobilizou a criação e a formação de um exército de magnitude mundial, congregando sacerdotes e fiéis consagrados ao Imaculado Coração de Maria, o chamado ‘Movimento Sacerdotal Mariano’ . O MSM conta hoje com cardeais, cerca de 400 bispos, mais de 100.000 sacerdotes e milhões de leigos no mundo inteiro. Para difundir as mensagens, o Pe. Gobbi já percorreu os cinco continentes várias vezes. A sua maior visita ao Brasil foi entre15 de setembro e 25 de novembro de 1995, quando percorreu 60 dioceses diferentes, realizando 75 cenáculos com cerca de 1200 sacerdotes e mais de 300.000 fiéis.
10/02/74 – ... Não é um movimento (MSM) qualquer, mas é o meu Movimento. Deixa, pois, tudo por minha conta.
13/05/93 - ... Eu fiz surgir, em toda parte do mundo, a minha Obra do Movimento Sacerdotal Mariano.
Os integrantes do MSM deverão desempenhar um papel decisivo nestes últimos tempos, particularmente assistidos pelo Espírito Santo, como parte da Igreja Militante no exército de Nossa Senhora na luta contra satanás e suas legiões, até a vitória final e como testemunhas privilegiadas do segundo Advento.
02/02/93 - Desejo que a missão confiada ao meu Movimento Sacerdotal Mariano seja concluída no mais breve tempo possível e que todos façam o quanto antes a sua Consagração ao meu Coração Imaculado ...
15/03/93 - Como Noé, em nome do Senhor, convidava a entrar na arca aqueles que deviam ser salvos do dilúvio, assim agora tu (Pe. Gobbi), meu mais pequenino menino, em nome de sua Mãe Celeste, deves convidar a entrar no refúgio do meu Coração Imaculado aqueles que devem ser protegidos, defendidos e salvos ...
As mensagens da Mãe de Deus ao MSM foram compiladas ano após ano no livro “Aos Sacerdotes, filhos prediletos de Nossa Senhora” (compreendendo 18 edições em português), conforme sua própria orientação e foram encerradas para divulgação pública em 31/12/97. Em inúmeras oportunidades, Nossa Senhora proclama a imperiosa necessidade de se conhecer as mensagens e vivê-las ‘in totum’:
28/01/84 – Lede-o (o livro das mensagens), filhos meus prediletos, meditai-o, vivei-o! Não tenhais dúvida: sou eu que vos falo: estou presente aí e me manifesto por meio daquelas palavras. Somente no futuro compreendereis o valor desta minha mensagem materna ... o Movimento Sacerdotal Mariano é uma dádiva do meu Coração Imaculado...
Todos os aspectos anteriormente citados e característicos das revelações marianas apresentam-se exaustivamente ao longo das mensagens e, com as devidas ressalvas de se isolar revelações de um contexto mais global no qual estão inseridas, apresentam-se a seguir uma síntese das mensagens de Nossa Senhora ao MSM de caráter essencialmente apocalíptico, divididos em termos de temas e/ou assuntos específicos. Tais mensagens, pelo seu cunho profético, não devem gerar atitudes de angústia ou pessimismo, sofrimento ou preocupação. Muito ao contrário, elas devem nos compelir a um retorno imediato à prática plena da vida na graça de Deus:
21/01/84 - Digo-vos aquilo que mais trago no coração, pois são as mesmas coisas que Jesus vos ensinou no Evangelho. Hoje, o evangelho... deve ser vivido à letra! Desta maneira, eu vos incito à oração e à penitência, à mortificação e à prática das virtudes, à fé, à esperança e ao exercício de uma sempre mais perfeita caridade... Recordai que, mesmo quando vos anuncio os castigos, estes podem ser mudados de um momento para o outro, pelo poder da oração e de vossa penitência reparadora.
28/08/94 – Dai a todos esse anúncio para abrir os corações à esperança, para que no vosso tempo se cumpra o segundo Advento e todos se preparem para receber o orvalho celeste da divina misericórdia, que já está para derramar sobre o mundo inteiro.
É com esta expectativa de confiança absoluta e esta atitude positiva que devemos nos colocar diante destas mensagens, porque “é má disposição ouvir a Palavra de Deus com espírito crítico” (Escrivá de Balaguer, Caminho, 945). Nas mensagens de Nossa Senhora ao MSM, Nossa Senhora fundamenta toda a sua missão salvífica aos homens dos últimos tempos, em buscar respostas às preocupantes palavras de Jesus no Evangelho de São Lucas (Lc 18,8): “Quando o Filho do Homem voltar, encontrará ainda a fé sobre a terra?”
13/03/90 – Eis por que, nestes vossos tempos, pedi para vos consagrardes ao meu Coração Imaculado. Eis, por que nestes vossos tempos, difundi em toda parte o meu Movimento Sacerdotal Mariano. Para formar o pequeno rebanho reunido na oração e vigilante na espera ... Assim, quando o Filho do Homem voltar, encontrará ainda fé sobre a terra em todos os que se consagraram a mim, deixando-se recolher no jardim celeste do meu Coração Imaculado.
13/05/91 - Permanecerá fiel só aquele pequeno resto que ... se deixou guardar no refúgio seguro do meu Coração Imaculado ... que terá a missão de receber o Cristo que voltará a vós na glória, dando assim início à nova era que vos espera.
Que você leitor e eu, e todos os homens de boa vontade, alimentados desta confiança, ingressemos já, agora, neste poderoso exército, atendendo com profunda convicção aos insistentes apelos da Mãe de Deus:
13/10/91 - Hoje vos convido a olhar para Mim, como o grande sinal que aparece no céu, para viver na confiança e na serenidade, enquanto sois iluminados pela minha própria Luz e assinalados com o Meu selo materno. Nestes tempos, os Anjos de luz percorrem o mundo a assinalar com o Sinal da Cruz todos aqueles que fazem parte do meu exército vitorioso. Contra estes a estrela do abismo não terá poder algum, mesmo se forem chamados a grandes sofrimentos e alguns a derramar o próprio sangue.


Versão on line do Livro: "Tudo vos foi Revelado"

Planeta Faminto: O Que o Mundo Come (fotos incríveis).

Esta reportagem fotográfica expõe a proliferação de alimentos processados  na dieta ocidental e na dieta de muitos países em desenvolvimento em todo o mundo. É de se admirar que estamos vendo um aumento em doenças relacionadas com a dieta e estilo de vida?
Sobre o projeto:
Estas imagens são do livro “Planeta Faminto: O que o mundo come“, de Peter Menzel e Faith D’Aluision. É uma idéia inspirada, para entender melhor a dieta humana e explorar o que famílias culturalmente diversas comem durante uma semana. Seus retratos exibem fotos de cada família com uma semana de compras de alimentos. Logo aprendemos que a dieta é determinada em grande parte por forças fora do controle, tais como conflitos, pobreza e globalização, o que podem trazer mudanças com uma velocidade surpreendente. Assim, as culturas podem mover-se, às vezes em um único salto, de dietas tradicionais para a abundância global de alimento processado. As pessoas têm mais para comer e, muitas vezes, acabam comendo alimentos nutricionalmente questionáveis. E sua saúde sofre.Uma pena que o Brasil não foi incluído neste trabalho. Veja abaixo 24 destas famílias, suas compras da semana, e seus alimentos preferidos:
México
A família Casales de Cuernavaca
Despesa com alimentação em uma semana: 1,862.78 Pesos mexicanos ou 189,09 dólares
Alimentos favoritos: pizza, caranguejo, macarrão de galinha,

06 Planeta Faminto: O Que o Mundo Come (fotos incríveis)

Grã-Bretanha
A família Bainton de Cllingbourne Ducis
Despesa com alimentação em uma semana: 155,54 libras esterlinas ou 253,15 dólares
Alimentos favoritos: abacate, sanduíche de maionese, cocktail de camarão, bolo de chocolate fudge com creme

13 Planeta Faminto: O Que o Mundo Come (fotos incríveis)

Carolina do Norte, EUA
Família Revis da Carolina do Norte
Despesa com alimentação em uma semana: 341,98 dólares
Comidas favoritas: macarrão, batata de frango de gergelim

05 Planeta Faminto: O Que o Mundo Come (fotos incríveis)

Austrália
O Browns de River View
Despesa com alimentação em uma semana: 481,14 dólares australianos ou 376,45 dólares americanos
Receita da família: Torta Quandong (um pêssego australiano) da Marge Brown, Iogurte

hungry planet 01 Planeta Faminto: O Que o Mundo Come (fotos incríveis)

Alemanha
A família Melander de Bargteheide
Despesa com alimentação em uma semana: 375,39 euros ou 500,07 dólares
Alimentos favoritos: batatas fritas com cebola, bacon e arenque, macarrão frito com ovos e queijo, pizza, pudim de baunilha

15 Planeta Faminto: O Que o Mundo Come (fotos incríveis)

Califórnia, EUA
A família Caven da Califórnia
Despesa com alimentação em uma semana: 159,18 dólares
Comidas favoritas: ensopado de carne, sundae de iogurte de frutas, clam chowder (sopa de mariscos), sorvete

11 Planeta Faminto: O Que o Mundo Come (fotos incríveis)

Itália
A família Manzo da Sicília
Despesa com alimentação em uma semana: 214,36 euros ou 260,11 dólares
Comidas favoritas: peixes, massas com ragu, cachorro-quente, palitos de peixe congelado

What The World Eats Italy Planeta Faminto: O Que o Mundo Come (fotos incríveis)

Canadá
O Melansons de Iqaluit, Nunavut Territory
Despesa com alimentação em uma semana: 345 dólares americanos
Alimentos favoritos: urso polar (??) narval (peixe), pizza com extra queijo, melancia

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Groelândia
O Madsens do Cabo Hope
Despesa com alimentação em uma semana: 1,928.80 coroa sdinamarquesas ou 277,12 dólares
Alimentos favoritos: urso polar, pele de narval (peixe), ensopado de foca

hungry planet 09 Planeta Faminto: O Que o Mundo Come (fotos incríveis)

França
Os Le Moines de Montreuil
Despesa com alimentação em uma semana: 315,17 euros ou 419,95 dólares
Alimentos favoritos: Torta de damasco de Delphine Le Moine, massa carbonara, comida tailandesa

hungry planet 08 Planeta Faminto: O Que o Mundo Come (fotos incríveis)

Japão
A família Ukita da cidade de Kodaira
Despesa com alimentação em uma semana: 37,699 Yen ou $317,25
Alimentos favoritos: sashimi, frutas, bolo, batata frita

01 Planeta Faminto: O Que o Mundo Come (fotos incríveis)

Texas, EUA
Os Fernandezes do Texas
Despesa com alimentação em uma semana: 242,48 dólares
Alimentos favoritos: Camarão com molho Alfredo, mole (molho mexicano) de frango, costela de churrasco, pizza

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China
A família Dong de Pequim
Despesa com alimentação em uma semana: 1,233.76 Yuan ou 155,06 dólares
Comidas favoritas: carne de porco moída frita com molho agridoce

07 Planeta Faminto: O Que o Mundo Come (fotos incríveis)

Luxemburgo
Os Kuttan-Kasses de Erpeldange
Despesa com alimentação em uma semana: 347,64 euros ou 465,84 dólares
Alimentos favoritos: pizza de camarão, frango em molho de vinho, kebabs turcos

hungry planet 03 Planeta Faminto: O Que o Mundo Come (fotos incríveis)

Polônia
A família Sobczynscy de Konstancin-Jeziorna
Despesa com alimentação em uma semana: 582,48 Zlotys ou 151,27 dólares
Receita de família: untas de porco com cenoura, aipo e Pastinaca sativa

08 Planeta Faminto: O Que o Mundo Come (fotos incríveis)

Kuwait
A família Al Haggan da Cidade do Kuwait
Despesa com alimentação em uma semana: 63,63 dinares ou 221,45 dólares.
Receita famíliar : Frango biryani com arroz basmati

04 Planeta Faminto: O Que o Mundo Come (fotos incríveis)

Egito
A família Ahmed do Cairo
Despesa com alimentação em uma semana: 387,85 libras egípcias, ou 68,53 dólares
Receita de família: Quiabo e carne de carneiro

09 Planeta Faminto: O Que o Mundo Come (fotos incríveis)

Mongólia
A família Batsuuri de Ulaanbaatar
Despesa com alimentação em uma semana: 41,985.85 togrogs 40,02 dólares
Receita de família: bolinhos de carne de carneiro

12 Planeta Faminto: O Que o Mundo Come (fotos incríveis)

Turquia
Os Celiks de Istambul
Despesa com alimentação em uma semana: 198,48 novas liras turcas 145,88 dólares
Alimentos favoritos: Puffed Pastries (espécie de massa folheada) de Melahat

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Mali
O Natomos de Kouakourou
Despesa com alimentação em uma semana: 17.670 francos ou 26,39 dólares
Receita da família: Prato de arroz da Família Natomo

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Índia
O Patkars de Ujjain
Despesa com alimentação em uma semana: 1,636.25 rúpias ou 39,27 dólares
Receita da família: Poha Sangeeta Patkar (flocos de arroz)

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Butão
A família de Namgay Shingkhey Village
Despesa com alimentação em uma semana: 224,93 ngultrum ou 5,03 dólares
Receita de família: Cogumelo, queijo e carne de porco

14 Planeta Faminto: O Que o Mundo Come (fotos incríveis)

Chade
A família Aboubakar do Campo Breidjing
Despesa com alimentação em uma semana: 685 Francos CFA, ou 1,23 dólares
Comidas favoritas: sopa com carne fresca de ovelha

What The World Eats Chad Planeta Faminto: O Que o Mundo Come (fotos incríveis)

Equador
A família Ayme de Tingo
Despesa com alimentação em uma semana: 31,55 dólares
Receita de família: sopa de batata com couve

10 Planeta Faminto: O Que o Mundo Come (fotos incríveis)

Guatemala
Os Mendozas de Todos Santos
Despesa com alimentação em uma semana: 573 Quetzales ou 75,70 dólares
Receita da família: Stew Turquia e Soup Susana Perez Matias Sheep

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