A árvore de Natal e o presépio, acrescentou, deixam “um convite a dar lugar, na nossa vida e na sociedade, a Deus, o qual nos oferece o seu amor omnipotente através da frágil figura de um Menino”.
Estes símbolos transmitem uma mensagem “de esperança e de amor”, e ajudam a “criar o clima propício para viver na justa dimensão espiritual e religiosa o mistério do Nascimento do Redentor”.
Segundo uma tradição natalícia estabelecida pelo falecido João Paulo II, há mais de duas décadas, no centro da Praça de São Pedro foi preparado um presépio de grandes dimensões, junto do qual se encontra instalado a árvore de Natal do Vaticano.
A tradicional cerimónia de inauguração contou com a presença do cardeal Giovanni Lajolo, presidente do Governatorato do Estado da Cidade do Vaticano.
Trata-se, este ano, de um abeto vermelho, com 94 anos e cinco toneladas, que chega da uma floresta gerida de forma sustentável, certificada pelo Programa para o Reconhecimento de Sistemas de Certificação Florestal - Programe for the Endorsement of Forest Certification schemes - PEFC.
A decoração inclui 3 mil esferas douradas e prateadas, com 1500 luzes brancas e amarelas, dotadas de “maior eficiência em termos de consumo e manutenção”, segundo revelou o jornal do Vaticano.
Outras 50 árvores, mais pequenas, vão decorar as salas e os diversos espaços da cidade, todas elas provenientes de florestas certificadas PEFC.
O abate destas plantas inclui-se nas intervenções de gestão florestal previstas pelo serviço responsável por esta área, na província italiana.
Assim, pelo segundo ano consecutivo, a árvores de Natal mais fotografada do mundo tem o selo do maior sistema de certificação florestal.
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