Sinopse:
No dia-a-dia da estrada, três personagens – o padre e caminhoneiro Miguel (Edson Rocha), o caminhoneiro Romeu (Enéas Lour) e um andarilho (Luthero Almeida) – têm suas histórias cruzadas ao longo das rodovias. A trama tem como fio condutor os rituais da Missa e da própria atividade estradeira, ambos praticados nos ambientes de convívio dos caminhoneiros. Os três protagonistas expõem, então, a sua vida cotidiana e as suas expectativas em arquétipos ancestrais preservados e mitificados nesses rituais.
O Filme "O Sal da Terra"
Ficha Técnica:
Título Original: O Sal da Terra
Coordenador: Geraldo Pioli
Direção: Eloi Pires Ferreira
Direção Artística: Zenor Ribas Jr.
Direção de Fotografia: Celso Kava Filho
Edição: Fernando Severo
Produção: Josiane Orvatich
Roteiro: Altenir Silva, J. Olímpio e Eloi Pires Ferreira
Trilha Sonora: J. Olímpio
Ano: 2008
País: Brasil
Duração: 90 minutos
Classificação: 10 anosSite: http://www.osaldaterra.com.br/
Sinopse:
O longa O sal da Terra é, em sua forma e essência, um roadmovie. Seus cenários são as estradas brasileiras onde se focaliza um contexto gerado pelo gigantismo do Brasil rodoviário.
O filme conta a história de um padre caminhoneiro e suas andanças junto ao povo da estrada. Ao longo do caminho, na boléia de seu caminhão-capela, ele vai conhecendo personagens marcantes e descobrindo a diversidade humana que a estrada apresenta. Tipos humanos característicos desse ambiente catalisam a missão do Padre Miguel, um sacerdote que há muitos anos trocou sua paróquia na cidade pela tarefa de atender ao povo da estrada. Entre a solidão dos quilômetros rodados e a surpresa dos encontros, pelas estradas ou em postos de gasolina, o padre traça um itinerário ilustrado pela aventura de viver de cada personagem e pontuado pela celebração da Missa.
Tendo por base narrativa a estrutura desse ritual milenar - alvo artístico consagrado universalmente por criadores das mais diversas vertentes - o filme percorre uma vasta simbologia e suas identificações com o cotidiano popular. A população itinerante retratada pelo filme revela-se, na verdade, um espelho da nossa condição de viventes à procura de um rumo. Sempre em constante movimento, como costumam ser a vida e o cinema.
CINEMA
Título Original: O Sal da Terra
Coordenador: Geraldo Pioli
Direção: Eloi Pires Ferreira
Direção Artística: Zenor Ribas Jr.
Direção de Fotografia: Celso Kava Filho
Edição: Fernando Severo
Produção: Josiane Orvatich
Roteiro: Altenir Silva, J. Olímpio e Eloi Pires Ferreira
Trilha Sonora: J. Olímpio
Ano: 2008
País: Brasil
Duração: 90 minutos
Classificação: 10 anosSite: http://www.osaldaterra.com.br/
Sinopse:
O longa O sal da Terra é, em sua forma e essência, um roadmovie. Seus cenários são as estradas brasileiras onde se focaliza um contexto gerado pelo gigantismo do Brasil rodoviário.
O filme conta a história de um padre caminhoneiro e suas andanças junto ao povo da estrada. Ao longo do caminho, na boléia de seu caminhão-capela, ele vai conhecendo personagens marcantes e descobrindo a diversidade humana que a estrada apresenta. Tipos humanos característicos desse ambiente catalisam a missão do Padre Miguel, um sacerdote que há muitos anos trocou sua paróquia na cidade pela tarefa de atender ao povo da estrada. Entre a solidão dos quilômetros rodados e a surpresa dos encontros, pelas estradas ou em postos de gasolina, o padre traça um itinerário ilustrado pela aventura de viver de cada personagem e pontuado pela celebração da Missa.
Tendo por base narrativa a estrutura desse ritual milenar - alvo artístico consagrado universalmente por criadores das mais diversas vertentes - o filme percorre uma vasta simbologia e suas identificações com o cotidiano popular. A população itinerante retratada pelo filme revela-se, na verdade, um espelho da nossa condição de viventes à procura de um rumo. Sempre em constante movimento, como costumam ser a vida e o cinema.
CINEMA
O paranaense Elói Pires Ferreira filma seu primeiro longa-metragem
Fé na boléia de um caminhão
Fé na boléia de um caminhão
Filme tem como personagem central um padre-caminhoneiro
Apesar de estar colhendo vários prêmios em recentes festivais de cinema, a produção paranaense teve um pequeno recuo em 2003, situação não muito diferente do restante no país, pois, até a metade do ano, houve muitas indefinições na área audiovisual por conta da troca dos governos federal e estadual. Mas a atividade cinematográfica não cessou no Paraná e alguns filmes continuaram a ser rodados neste ano.
Um dos trabalhos em produção atualmente no estado é O Sal da Terra, primeiro longa-metragem de Elói Pires Ferreira. As filmagens estão acontecendo desde o final de outubro e percorrerão diversas cidades paranaenses até o dia 20 de dezembro – a equipe de Ferreira já filmou seqüências em Araucária, Curitiba e Antonina.
Com roteiro do próprio diretor, escrito ao lado de José Olímpio e Altenir Silva, e diálogos de Rafael Camargo, O Sal da Terra conta a história de um padre que percorre as estradas brasileiras num caminhão-capela, no qual realiza suas missas. "No meio estradeiro, esses poucos padres são figuras conhecidas dos caminhoneiros. A maioria dos motoristas já assistiu pelo menos a uma missa feita por eles. Mas o grande público não sabe da existência deles, que dentro da atividade religiosa também formam um grupo à parte", lembra Ferreira. Para ele, os padres-caminhoneiros são pessoas com um grande espírito de aventura, carregando consigo um grande teor cinematográfico. "A estrada tem um pé na religiosidade muito forte e vice-versa. Todas as manifestações religiosas do mundo falam da caminhada, aquela coisa de ir aonde povo estar", continua.
Outro fator que levou o diretor a querer contar a história nas telas foi a sensação de que o cinema brasileiro estaria devendo mais filmes sobre os caminhoneiros, que quase são lembrados nas produções nacionais: "O Brasil é um país rodoviário, a economia do país roda pelas estradas, e a nossa cinematografia é paupérrima nesse gênero de filmes (os road movies)".
Para elaborar o roteiro, o diretor e sua equipe realizaram pesquisas com os padres-caminhoneiros e visitaram muitos postos de gasolinas e churrascarias de beira de estrada. As histórias e relatos colhidos serviram como base para vários episódios narrados no filme. A trama é atual e se passa no período de um ano, acompanhando as andanças do padre Miguel – interpretado pelo ator Edson Rocha – e seus encontros com os mais diversos tipos de figuras, como o caminhoneiro vivido por Enéas Lour, outro personagem central. O elenco ainda conta com Luthero Almeida, Christiane Macedo e vários atores paranaenses, além das participações especiais já confirmadas de Ary Fontoura, Letícia Sabatella, Angelo Antonio e Cristina Pereira. "As situações vão se desencadeando num processo de cruzamento de destinos, que é um tema que me interessa bastante – ver como uma atitude de uma pessoa, às vezes alguém que não se conhece, interfere na vida de outra, transformando e mudando o rumo das coisas", analisa o diretor.
Ferreira define O Sal da Terra como um filme de encontros, com uma certa inclinação para a crônica, assim como alguns dos curtas-metragens que realizou (Vamos Junto Comê Defunto?, Valdir & Ruth e Polaco da Nhanha). Ele diz que apesar do tom realista do filme, mostrando alguns dramas e situações pesadas da vida, há um toque de esperança na história.
Por ser um filme de estrada, O Sal da Terra tem exigido uma logística pesada nas filmagens. A equipe de produção conta com cerca 40 pessoas incluindo atores e parte técnica. "É muita genta para transportar, alimentar, hospedar e cuidar. É uma operação de guerra. E também estamos na base da economia de guerra, por causa do orçamento apertado", lembra Ferreira.
O projeto do longa está sendo desenvolvido há cinco anos. O orçamento total da produção é de R$ 1,2 milhão, sendo que foram captados R$ 500 mil, que estão sendo utilizados para rodar o filme. "Precisamos praticamente do mesmo valor para fazer uma boa finalização, pois estamos filmando em super-16 e a passagem para 35mm é cara", confirma o diretor.
Os responsáveis pela produção do filme estão retomando o contato com algumas empresas que não puderam entrar no projeto no ano passado (porque estavam no vermelho, o que não é permitido nas leis de incentivo). O projeto ainda foi inscrito na nova etapa do Conta Cultura e em concursos da Petrobras e BNDES, que disponibilizam verbas para finalização. "Espero que não terminemos de rodar sem ter recursos para finalizar. Mas, estou bastante confiante que vamos conseguir captar alguma coisa para agilizar o trabalho de finalização". José Olímpio, roteirista e co-produtor, informa que empresas interessadas em apoiar o longa podem entrar em contato pelo e-mail jolimpio@osaldaterra.com.br.
Para ajudar, a equipe de produção tenta economizar o máximo nas filmagens, para ver se sobra algum recurso para o término do filme. Com o orçamento apertado, não foi possível rodar O Sal da Terra por várias estradas brasileiras, como estava previsto inicialmente. "O que vamos fazer é rodar cenas no Paraná e nas fronteiras com São Paulo, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. O Paraná tem uma característica bacana de ser diverso geograficamente e etnicamente, o que permite compor algo próximo de um quadro que represente o país", analisa Ferreira, que pretende ter a fita pronta até a metade do ano que vem.
O diretor festeja a possibilidade de uma nova boa etapa do cinema paranaense, com a possibilidade da abertura de um edital para realização de um longa-metragem por ano, uma promessa do governo do estado para 2004. "Cinema é um grande gerador de empregos, ele absorve profissionais de todas as áreas artísticas, movimenta a economia local. É uma atividade estratégica para o estado. E que deteve o poder público no estado nos últimos anos comeu bola por não ter aberto os olhos mais cedo para este fato. Ainda bem que há sempre tempo para rever isso", finaliza.
Um dos trabalhos em produção atualmente no estado é O Sal da Terra, primeiro longa-metragem de Elói Pires Ferreira. As filmagens estão acontecendo desde o final de outubro e percorrerão diversas cidades paranaenses até o dia 20 de dezembro – a equipe de Ferreira já filmou seqüências em Araucária, Curitiba e Antonina.
Com roteiro do próprio diretor, escrito ao lado de José Olímpio e Altenir Silva, e diálogos de Rafael Camargo, O Sal da Terra conta a história de um padre que percorre as estradas brasileiras num caminhão-capela, no qual realiza suas missas. "No meio estradeiro, esses poucos padres são figuras conhecidas dos caminhoneiros. A maioria dos motoristas já assistiu pelo menos a uma missa feita por eles. Mas o grande público não sabe da existência deles, que dentro da atividade religiosa também formam um grupo à parte", lembra Ferreira. Para ele, os padres-caminhoneiros são pessoas com um grande espírito de aventura, carregando consigo um grande teor cinematográfico. "A estrada tem um pé na religiosidade muito forte e vice-versa. Todas as manifestações religiosas do mundo falam da caminhada, aquela coisa de ir aonde povo estar", continua.
Outro fator que levou o diretor a querer contar a história nas telas foi a sensação de que o cinema brasileiro estaria devendo mais filmes sobre os caminhoneiros, que quase são lembrados nas produções nacionais: "O Brasil é um país rodoviário, a economia do país roda pelas estradas, e a nossa cinematografia é paupérrima nesse gênero de filmes (os road movies)".
Para elaborar o roteiro, o diretor e sua equipe realizaram pesquisas com os padres-caminhoneiros e visitaram muitos postos de gasolinas e churrascarias de beira de estrada. As histórias e relatos colhidos serviram como base para vários episódios narrados no filme. A trama é atual e se passa no período de um ano, acompanhando as andanças do padre Miguel – interpretado pelo ator Edson Rocha – e seus encontros com os mais diversos tipos de figuras, como o caminhoneiro vivido por Enéas Lour, outro personagem central. O elenco ainda conta com Luthero Almeida, Christiane Macedo e vários atores paranaenses, além das participações especiais já confirmadas de Ary Fontoura, Letícia Sabatella, Angelo Antonio e Cristina Pereira. "As situações vão se desencadeando num processo de cruzamento de destinos, que é um tema que me interessa bastante – ver como uma atitude de uma pessoa, às vezes alguém que não se conhece, interfere na vida de outra, transformando e mudando o rumo das coisas", analisa o diretor.
Ferreira define O Sal da Terra como um filme de encontros, com uma certa inclinação para a crônica, assim como alguns dos curtas-metragens que realizou (Vamos Junto Comê Defunto?, Valdir & Ruth e Polaco da Nhanha). Ele diz que apesar do tom realista do filme, mostrando alguns dramas e situações pesadas da vida, há um toque de esperança na história.
Por ser um filme de estrada, O Sal da Terra tem exigido uma logística pesada nas filmagens. A equipe de produção conta com cerca 40 pessoas incluindo atores e parte técnica. "É muita genta para transportar, alimentar, hospedar e cuidar. É uma operação de guerra. E também estamos na base da economia de guerra, por causa do orçamento apertado", lembra Ferreira.
O projeto do longa está sendo desenvolvido há cinco anos. O orçamento total da produção é de R$ 1,2 milhão, sendo que foram captados R$ 500 mil, que estão sendo utilizados para rodar o filme. "Precisamos praticamente do mesmo valor para fazer uma boa finalização, pois estamos filmando em super-16 e a passagem para 35mm é cara", confirma o diretor.
Os responsáveis pela produção do filme estão retomando o contato com algumas empresas que não puderam entrar no projeto no ano passado (porque estavam no vermelho, o que não é permitido nas leis de incentivo). O projeto ainda foi inscrito na nova etapa do Conta Cultura e em concursos da Petrobras e BNDES, que disponibilizam verbas para finalização. "Espero que não terminemos de rodar sem ter recursos para finalizar. Mas, estou bastante confiante que vamos conseguir captar alguma coisa para agilizar o trabalho de finalização". José Olímpio, roteirista e co-produtor, informa que empresas interessadas em apoiar o longa podem entrar em contato pelo e-mail jolimpio@osaldaterra.com.br.
Para ajudar, a equipe de produção tenta economizar o máximo nas filmagens, para ver se sobra algum recurso para o término do filme. Com o orçamento apertado, não foi possível rodar O Sal da Terra por várias estradas brasileiras, como estava previsto inicialmente. "O que vamos fazer é rodar cenas no Paraná e nas fronteiras com São Paulo, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. O Paraná tem uma característica bacana de ser diverso geograficamente e etnicamente, o que permite compor algo próximo de um quadro que represente o país", analisa Ferreira, que pretende ter a fita pronta até a metade do ano que vem.
O diretor festeja a possibilidade de uma nova boa etapa do cinema paranaense, com a possibilidade da abertura de um edital para realização de um longa-metragem por ano, uma promessa do governo do estado para 2004. "Cinema é um grande gerador de empregos, ele absorve profissionais de todas as áreas artísticas, movimenta a economia local. É uma atividade estratégica para o estado. E que deteve o poder público no estado nos últimos anos comeu bola por não ter aberto os olhos mais cedo para este fato. Ainda bem que há sempre tempo para rever isso", finaliza.
Rudney Flores
Fonte: GAZETA DO POVO - Caderno G - Curitiba, 10 de novembro de 2003.
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Para mais informações, contatar:http://www.osaldaterra.com.br
- José Olímpio
E-mail: jolimpio@osaldaterra.com.br
- José Olímpio
E-mail: jolimpio@osaldaterra.com.br
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Filme Paranaense é o Vencedor do Prêmio Margarida de Prata 2009
Publicado em: Geral por Daiane Bristot
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) já anunciou o vencedor do Prêmio Margarida de Prata 2009. Trata-se do filme dirigido por Eloi Pires Ferreira, O SAL DA TERRA. O longa-metragem já foi agraciado em março deste ano como melhor filme de ficção do II European Spiritual Film Festival, evento realizado na França que tem como característica a promoção de audiovisuais que dialoguem sobre a elevação humana através de práticas e tradições espirituais.
Publicado em: Geral por Daiane Bristot
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) já anunciou o vencedor do Prêmio Margarida de Prata 2009. Trata-se do filme dirigido por Eloi Pires Ferreira, O SAL DA TERRA. O longa-metragem já foi agraciado em março deste ano como melhor filme de ficção do II European Spiritual Film Festival, evento realizado na França que tem como característica a promoção de audiovisuais que dialoguem sobre a elevação humana através de práticas e tradições espirituais.
O Sal da Terra é uma história ficcional inspirada nas andanças de um padre caminhoneiro pelas rodovias brasileiras. A trama apresenta as aventuras vivenciadas pelos personagens itinerantes que constituem seu elenco. Além disso, o longa-metragem evidencia a dimensão religiosa e a devoção popular características do povo brasileiro.
O elenco do filme é formado pelos atores: Christiane Macedo, Cristina Pereira, Diego Kozievitch, Edson Rocha, Emílio de Mello, Enéas Lour, Enio Carvalho, Lala Schneider, Luthero Almeida. Outras informações, como a sinopse e o trailer de O Sal da Terra podem ser conferidos no site http://www.osaldaterra.com.br.
O prêmio Margarida de Prata tem o objetivo de destacar, no cinema brasileiro, as obras que apresentam em suas abordagens temáticas e artísticas valores humanos, éticos e espirituais. Visa, ainda, ampliar a consciência crítica dos espectadores a fim de que sejam capazes de valorizar, nos filmes, a discussão sobre a realidade do nosso país e o imaginário do povo.
A entrega do prêmio Margarida de Prata será realizado no dia 14 de julho de 2009, às 20h, na PUCRS, durante o Mutirão de Comunicação América Latina e Caribe. Além deste prêmio, a noite de premiações da CNBB e OCLACC homenageará outras iniciativas de comunicação com os prêmios Microfone de Prata (Rádio), Dom Helder Câmara (impresso), Clara de Assis (VT) e Comunicador da Paz. Mais informações sobre a programação do Muticom podem ser adquiridas no site www.muticom.org.
A entrega do prêmio Margarida de Prata será realizado no dia 14 de julho de 2009, às 20h, na PUCRS, durante o Mutirão de Comunicação América Latina e Caribe. Além deste prêmio, a noite de premiações da CNBB e OCLACC homenageará outras iniciativas de comunicação com os prêmios Microfone de Prata (Rádio), Dom Helder Câmara (impresso), Clara de Assis (VT) e Comunicador da Paz. Mais informações sobre a programação do Muticom podem ser adquiridas no site www.muticom.org.