Padre Pio de Pietrelcina, nascido Francesco Forgione, OFM Cap (Pietrelcina, 25 de maio de 1887 — San Giovanni Rotondo, 23 de setembro de 1968) foi um sacerdote católico italiano, da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos, elevado a santo pela Igreja Católica como São Pio de Pietrelcina.
Foi ainda em vida, de uma veneração popular de grandes proporções, principalmente por uma de suas capacidades de curar os enfermos. Saiba mais...
Canções:
01 - Casa sollievo - Paolo Buonvino.
02 - Fra' Camillo - Paolo Buonvino.
03 - Bilocazione - Paolo Buonvino.
04 - Dignitas - Paolo Buonvino.
05 - Grande Mistero - Paolo Buonvino.
06 - La corsa - Paolo Buonvino (Soundtrack).
07 - Lettere - Paolo Buonvino (Sel).
08 - Lettere - Paolo Buonvino.
09 - Primo miracolo - Paolo Buonvino.
10 - Riti di passaggio I - Paolo Buonvino.
11 - Riti di passaggio II - Paolo Buonvino.
12 - Riti di passaggio III - Paolo Buonvino.
13 - Secondo miracolo - Paolo Buonvino.
14 - Stimmate definitive - Paolo Buonvino.
15 - Stimmate invisibili I - Paolo Buonvino.
16 - Stimmate invisibili II - Paolo Buonvino.
17 - Ultima Messa - Paolo Buonvino.
18 - Vita nascosta - Paolo Buonvino.
19 - Visitatore - Paolo Buonvino (Soundtrack).
20 - Esorcismo - Paolo Buonvino.
21 - Vita eterna - Paolo Buonvino.
22 - Finale - Paolo Buonvino.
Padre Pio é uma emocionante minisérie sobre a vida e obras do padre Francesco Forgione (1887 -1962), que, na vida religiosa, assumiu o nome de Pio de Pietrelcina e foi canonizado pelo papa João Paulo II, em 2002.
O filme acompanha a trajetória de fé dessa grande personalidade da Igreja Católica no século XX. Mostra sua trajetória na identificação com a pessoa de Jesus Cristo, as visões, os estigmas, sua dedicação aos necessitados, os inúmeros milagres e a fundação da Casa do Alívio do Sofrimento, o maior hospital do sul da Itália.
Filmado nos lugares em que o Padre Pio viveu, essa superprodução é uma obra edificante que não pode faltar na coleção das famílias cristãs.
Ao redor do mundo os sinais do fim dos tempos, como está dito no Apocalipse, está mais claro e parece estar vindo com o surgimento de um andarilho misterioso. Padre Lucci (Peter Friedman), o emissário do Vaticano, tem a missão de investigar as ocorrências e as considera como fatos normais. Entretanto Abby Quinn (Demi Moore), uma jovem mulher americana, tem razão para temer que elas são reais, já que o desenrolar dos eventos pode significar desgraça para o filho dela, que ainda não nasceu. Abby está determinada em fazer qualquer coisa para evitar o fim do mundo, inclusive dar sua vida, pois este foi o desafio que lhe fez o andarilho.
Um filme sobre a solidão e o silêncio numa comunidade invulgar que vive o tempo a outro ritmo, talvez mais em sintonia ou mais perto da essência divina... O GRANDE SILÊNCIO é o primeiro filme sobre a vida interior da Grande Chartreuse, casa-mãe da Ordem dos Cartuxos, uma meditação silenciosa sobre a vida monástica na sua forma mais pura. A autorização para filmar o interior do convento pedida pelo realizador Philip Gröning, só lhe foi concedida 17 anos depois. Sem música à excepção dos cânticos do mosteiro, sem entrevistas, nem comentários, ou artifícios. É um filme sobre a presença do absoluto e a vida de homens que dedicam a sua existência a Deus. Saiba mais: É outro tempo que se respira e vive neste filme. “O Grande Silêncio” estreou entre nós, a 8 de Fevereiro, depois de lá fora acumular prêmios da crítica e reconhecimento do público. Mas não se pense que o realizador Philipe Gröning facilita: quase três horas de silêncios e murmúrios, uma banda sonora que se preenche com os gestos do quotidiano: lavar a louça, cortar lenha, tratar da horta, rapar o cabelo, talhar novos hábitos para os monges, tocar o sino. É assim a proposta deste cineasta alemão que, depois de esperar 16 anos para ali poder filmar, viveu seis meses entre a comunidade de monges da Cartuxa, do Mosteiro de La Grande Chartreuse, nos Alpes franceses, próximo de Grenoble, tida como a mais rigorosa das ordens monásticas católicas.
Com uma temática pró-vida e brilhante produção artística, o filme “Doonby” estreia no Brasil nesta quinta-feira, 16 de junho, mas em sua pré-estreia em algumas cidades do país a produção já veio movimentando e comovendo o público em sessões que contaram com a presença do diretor britânico Peter Mackenzie. O filme foi um sucesso em outros países como a Polônia e Estados Unidos e será distribuído no país pela Estação Luz Filmes.
O longa já teve sua pré-estreia em Brasília (6 de junho), Goiânia (dia 7) e São Paulo (dia 9), sendo que no Distrito Federal, após apresentar a obra, Mackenzie também esteve presente na 9ª Marcha Nacional da Cidadania pela Vida contra o Aborto, em 7 de junho.
Para além da temática, o caráter pró-vida do filme se mostra ainda com a participação de Norma McCorvey, que debuta como atriz. Ela é a mulher que impulsionou a despenalização do aborto nos Estados Unidos e logo se converteu em defensora da vida e abraçou o catolicismo.
“Doonby” é apresentado como um thriller psicológico. No filme, é narrada a história de história de Sam Doonby (John Schneider), um misterioso homem, que aparece em uma pequena cidade do Texas para evitar terríveis desgraças. A trama de fundo mostra um profundo questionamento sobre tudo o que pode ser perdido com o aborto.
Sam Doonby é um homem solitário e misterioso, que viaja de uma cidade para outra na tentativa de encontrar um local para viver de forma tranquila e honesta. Até que chega a uma pequena e pacata cidade do Texas, onde consegue emprego como barman no único bar e ponto de encontro da cidade.
Logo desperta a atenção de todos por ser um forasteiro, mas também porque se envolve em pequenos atos de heroísmo. Chama também a atenção das mulheres por ser um homem atraente.
Assim, não demora muito e atrai a atenção de Laura (JennGotzon), uma jovem bonita e mimada, filha do rico e influente Dr. Cyrus Reaper (Joe Estevez) e Barbra Ann Reaper (Jennifer O'Neill). No entanto, um encontro entre Sam e o Dr. Cyrus desperta fantasmas do passado que atormentam Sam até hoje.
No Brasil, o longa é distribuído pela Estação Luz Filmes, que também trouxe para o país o documentário “Blood Money” e produziu o filme “Eu, Vitória”, ambos com temática pró-vida.
O produtor e diretor da Estação Luz, Luis Eduardo Girão, obteve os direitos de distribuição de “Doonby” há mais de um ano, quando assistiu ao filme nos Estados Unidos. “Desde que assisti pela primeira vez decidi colocá-lo no nosso portfólio, mas preferimos esperar um pouco mais e acho que agora chegou o momento de lançá-lo “, explicou.
Segundo com Girão, a temática de “Doonby” está alinhada à proposta da Estação Luz, porque “é uma história que nos faz pensar como a vida vale a pena e o que cada um pode fazer para tornar o mundo melhor para todos”.
De acordo com o diretor britânico, descobrir que Norma McCovey vivia precisamente no vilarejo onde o filme seria gravado foi “simplesmente impressionante”.
“Apesar de ela nunca ter aparecido em um filme, eu a persuadi a fazer um papel, um personagem que tenta persuadir uma das personagens principais do filme a não ir adiante com o plano de interromper sua gestação. Ela esteve muito bem no filme, ninguém se dava conta que ela não era uma atriz profissional muito menos que era a verdadeira Jane Roe, do caso Roe vs. Wade”, afirmou McKenzie em entrevista a ACI Digital.
Roe vs. Wade foi o processo em que Norma McCorvey apelou à Corte Suprema para ter um aborto de forma legal. Após revisar o seu caso, o Tribunal despenalizou o aborto em todos os 50 Estados em 1973. McCorvey, que teve seu bebê enquanto o caso era analisado e o deu em adoção, arrependeu-se e hoje luta por ver esta sentença revertida.
Michael Kovak (Colin O’Donoghue) é um seminarista cético e decidido a abandonar seu caminho na Igreja Católica, mas seu superior o orienta a passar um período no Vaticano para estudar rituais de exorcismo. Uma vez lá, suas dúvidas e questionamentos só aumentam na medida em que seu contato com o Padre Lucas (Anthony Hopkins), um famoso jesuíta exorcista, o apresenta o lado mais obscuro da igreja. É quando ele conhece a jornalista Angeline (Alice Braga), que investiga as atividades do religioso, e as suas reflexões sobre a crença no diabo e em Deus não param de crescer.
Filme italiano destaca a atuação do religioso durante a ditadura militar argentina
Existe uma lista de filmes sobre o carismático Papa Francisco em desenvolvimento pelos quatro cantos do mundo. Um já saiu na frente: Chiamatemi Francesco. Com direção Daniele Luchetti (Meu Irmão é Filho Único) e Rodrigo De la Serna (Diários de Motocicleta) interpretando o pontífice, a cinebiografia estreia semana que vem na Itália e teve seu primeiro trailer divulgado.
Chiamatemi Francesco foca na vida sacerdotal de Jorge Mario Bergoglio, desde o início até a consagração como Papa, registrando também sua intensa atuação em defesa dos direitos humanos durante a ditadura militar argentina. Ainda não há previsão de lançamento no Brasil.
Com trechos completos retirados do texto bíblicos, este filme emocionante e imersivo retrata a história de Jesus Cristo como consta no Evangelho segundo João.
A animação El gran milagro (O grande milagre) é uma proposta interessante porque elucida parte a parte a Santa Missa, numa proposta envolvente que poderia atrair toda a família: desde a criança de cinco anos (afinal, é uma animação) aos mais velhos.
Todo o filme é baseado e feito a partir do Testemunho da Missionária Leiga do Coração Misericordioso de Jesus, Catalina Rivas, transcrito no livro "A Santa Missa", que tem o "Imprima-se!" do Bispo Ordinário:
Imprimatur de Mons. José Oscar Barahona C., Bispo de San Vicente (El Salvador)
"Li atentamente o impresso A Santa Missa, Testemunho de Catalina, Missionária leiga do Coração Misericordioso de Jesus, e não encontro nele nada contrário à Sagrada Escritura nem à doutrina da Igreja; pelo contrário, creio sinceramente que é um testemunho de sublime ensinamento sobre o mistério da Santa Missa. Recomendo vivamente sua leitura e meditação a sacerdotes e leigos para uma melhor compreensão e vivência do Santo Sacrifício do Altar."
San Vicente, 2 de março de 2004
Antes de falarmos do filme, é interessante termos em conta o posicionamento da Igreja quanto às "Aparições e Revelações Particulares", contido no documento homônimo, quando se refere aos critérios de discernimento das mesmas:
"O conteúdo da aparição não pode contradizer nem à razão humana, por falso, maldoso ou imoral, nem à Revelação divina, aos dogmas e a doutrina magisterial da Igreja." (Nº 2, b)
Analogamente, em 1996, o Serviço de Animação Mariana, de Anápolis-GO, lançou o livro do Padre Francisco Rudroff "Santa missa Mistério da nossa fé - Meditações em Palavras e Imagem", buscando aproximar-nos de tão grande Mistério, pelo que não se vê, com as belíssimas gravuras, uma forma atual de adentrar no conhecimento da "Beleza tão antiga e tão nova", como dizia Santo Agostinho.
O Exorcista é um filme estadunidense de 1973, do gênero terror, realizado por William Friedkin. O roteiro é de William Peter Blatty, baseado em livro homônimo de sua autoria. O filme aborda a possessão demoníaca de uma garota de 12 anos pelo demônio Pazuzu. O livro de Blatty teve inspiração em um exorcismo de um garoto de 14 anos de idade documentado em 1949.
O Mundo de Sofia, minissérie baseada no best-seller internacional de Jostein Gaarder, que vendeu mais de 20 milhões de livros ao redor do mundo e foi traduzido para mais de 40 idiomas.
Às vésperas de completar 15 anos, Sofia Amundsen recebe mensagens anônimas com perguntas intrigantes, como "quem é você?" e "de onde vem o mundo?". A partir dessas mensagens, ela se torna aluna do misterioso Alberto Knox, que a acompanha em uma fascinante jornada pela história da Filosofia, de Sócrates até os dias de hoje, passando pela Idade Média, o Iluminismo, a Revolução Francesa e a Revolução Russa.
Como o livro no qual se baseia, a minissérie O Mundo de Sofia é uma introdução inteligente a divertida à história da Filosofia, recomendada a todos que tem paixão pelo conhecimento.
The Passion of the Christ (no Brasil e em Portugal, A Paixão de Cristo); em hebraico: הפסיון של ישו; em latim: Passio Christi) é um filme norte-americano de 2004, do gênero drama bíblico, dirigido por Mel Gibson. Parte do filme foi inspirado no livro "A Dolorosa Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo" que descreve as visões da mística e visionária Anna Catarina Emmerich, beata da Igreja Católica.
"Quero ser reduzido a pó pela Imaculada e espalhado pelo vento do mundo"
Maksymilian Maria Kolbe (8 de Janeiro de 1894 – 14 de Agosto de 1941), nascido em Zdunska Wola , como Rajmund Kolbe, foi um frade franciscano da Polónia que se voluntariou para morrer de fome em lugar de um pai de família no campo de concentração nazi de Auschwitz, como castigo pela fuga de um prisioneiro. É venerado pela Igreja.
Filho de uma família de operários profundamente religiosos, que lhe deram pouco conforto material, mas proporcionaram-lhe um ambiente de fé e acolhida da vontade de Deus.
Aos 13 anos, entrou no seminário dos Frades Menores Conventuais e, emitindo sua profissão religiosa, recebeu o nome de Maximiliano Maria. Concluindo os estudos preliminares, foi enviado a Roma para obter doutorado em filosofia e teologia.
Angela Holmes (Olivia Taylor Dudley), de 27 anos, acidentalmente corta seu dedo e vai parar na emergência, quando a infecção do ferimento faz com que ela comece a agir de forma estranha e assombrosamente começa a causar ferimentos graves e até mortes nas pessoas ao seu redor. O Padre Lozano (Michael Peña) examina a moça e acredita que ela está possuída. Ao tentar exorcisar o demônio, o Vaticano descobre que a força satânica em Angela é mais forte do que eles imaginavam.
Crux sancta sit mihi lux / Non draco sit mihi dux Vade retro satana / Numquam suade mihi vana Sunt mala quae libas / Ipse venena bibas
Apenas para registro, não existe, não há, não tem, não rola, não é verossímil a existência de nenhuma proibição a assistir um filme, quiçá um filme que possui aspectos concernentes ao Catolicismo evidentes. Nada de puritanismo ou consciência escrupulosa ao ler o artigo.
No filme, Lilith é um demônio materializado responsável por uma sequência de mortes em sua família. A Sã Doutrina ensina que os anjos podem mover o corpo contra a vontade da alma, ou seja, forçando seus movimentos e controlando-os. É nisso que consistiria a possessão e não no fato do anjo assumir o corpo no lugar da alma, o que não pode se dar.
Os anjos de Deus formaram corpos para aparecerem a Abraão, Jacó (a ponto de Jacó ter-lhe resistido fisicamente e ele ter-lhe deslocado a articulação da coxa) Josué, à Santíssima Virgem. Os demônios têm esse mesmo poder.
Todos os acréscimos bizarros à história vão fazer muito mais sentido agora...
Em “Noé”, a nova e épica produção cinematográfica de Darren Aronofsky, Adão e Eva são apresentados como seres luminescentes e descarnados até o momento em que comem do fruto proibido.
Esta versão não é a da Bíblia, é claro. E, em meio a muitas outras licenças imaginativas de Aronofsky, como os monstros gigantes de lava, essa imagem levou muitos críticos de cinema a coçarem a cabeça. Evangélicos conservadores se queixaram de que o filme toma muitas liberdades com o texto do Gênesis. Grupos mais liberais concederam suas indulgências ao diretor: afinal de contas, não devemos esperar que um ateu professo tenha as mesmas ideias de um crente a respeito dos textos sagrados.
No dia-a-dia da estrada, três personagens – o padre e caminhoneiro Miguel (Edson Rocha), o caminhoneiro Romeu (Enéas Lour) e um andarilho (Luthero Almeida) – têm suas histórias cruzadas ao longo das rodovias. A trama tem como fio condutor os rituais da Missa e da própria atividade estradeira, ambos praticados nos ambientes de convívio dos caminhoneiros. Os três protagonistas expõem, então, a sua vida cotidiana e as suas expectativas em arquétipos ancestrais preservados e mitificados nesses rituais.
O muso Peter Jackson usou seu Facebook para divulgar o primeiro trailer do último capítulo da saga “O Hobbit”. Dessa vez intitulado “A Batalha dos cinco exércitos”, que antes se chamaria “Lá e De Volta Outra Vez”.
“Acho que um ou dois de vocês me pediu para ver isso”, brincou o diretor na postagem do trailer.
Parte do elenco e o próprio Peter Jackson estiveram na COMIC-CON onde os fãs puderam conferir novidades do novo filme e conversar com os astros.
Santo Antônio era um jovem nobre que desfrutava de todos os prazeres e privilégios de sua poderosa família medieval que, determinado a obedecer a uma misteriosa voz interior, foi tomado por uma compaixão sem limites, enxergando extrema miséria, doenças e crueldade em todo lugar, enxergando extrema miséria, doenças e crueldade em todo lugar. Seguindo os passos de São Francisco de Assis, ele faz votos de pobreza e castidade para dedicar toda sua vasta cultura, seu brilho, sua educação refinada à defesa dos fracos e oprimidos. Este santo revolucionário ousou desafiar as mais altas esferasda sociedade, o governo e até a Igreja, quando era corrupta e explorava o povo.
Santo Antônio é o primeiro filme realizado sobre a vida de um dos nomes mais populares da Cristandade.
Uma superprodução filmada em Pádua, Assis e outras belíssimas locações. Nascido numa família nobre portuguesa, Antônio desafiou o pai, ao se negar a participar das cruzadas contra os mouros. Converteu-se ao Catolicismo em 1220, abdicando de toda sua riqueza para viver como um frade franciscano. Esta produção mostra as passagens mais importantes de sua vida: seu encontro com São Francisco, sua viagem ao Marrocos, os milagres e, sobretudo, sua pregação da Palavra de Deus. Um programa recomendado para todas as famílias cristãs.