Cidade do Vaticano (RV) – Nesta quarta-feira, 15, o Papa recebeu os fiéis na Praça São Pedro para a audiência geral. Francisco prosseguiu o ciclo de reflexões iniciado na última semana sobre o Batismo, sublinhando que o fruto mais importante deste Sacramento é que ele nos torna membros do Corpo de Cristo e do Povo de Deus. “Como frisado no Concílio Vaticano II, com o Batismo nos transformamos em um Povo em caminho, peregrino na história”, afirmou.
“Assim como a vida se transmite de geração em geração, a fonte batismal transmite a graça com a qual o Povo cristão caminha no tempo, irrigando a terra e difundindo no mundo a bênção de Deus”, disse Francisco em sua catequese.
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
Homilia de Francisco na Santa Marta: "O Povo de Deus quer o pão da vida, e não pão envenenado" (Mp3).
Cidade do Vaticano (RV) – Os escândalos da Igreja ocorrem porque não existe uma relação viva com Deus e com a sua Palavra. Assim, sacerdotes corrompidos, ao invés de dar o pão da vida, dão um alimento envenenado ao santo povo de Deus: foi o que afirmou o Papa Francisco na sua homilia matutina, durante a Missa presidida na Casa Santa Marta.
Comentando a leitura do dia e o salmo responsorial, que narram uma dura derrota dos israelitas diante dos filisteus, o Papa observa que o povo de Deus naquela época tinha abandonado o Senhor. Dizia-se que a Palavra de Deus era “rara” naquele tempo. Para combater os filisteus, os israelitas usavam a arca da aliança, mas como uma coisa “mágica”, “uma coisa externa”. Por isso, são derrotados e a arca é tomada pelos inimigos:
Comentando a leitura do dia e o salmo responsorial, que narram uma dura derrota dos israelitas diante dos filisteus, o Papa observa que o povo de Deus naquela época tinha abandonado o Senhor. Dizia-se que a Palavra de Deus era “rara” naquele tempo. Para combater os filisteus, os israelitas usavam a arca da aliança, mas como uma coisa “mágica”, “uma coisa externa”. Por isso, são derrotados e a arca é tomada pelos inimigos:
O que os hobbits têm a nos ensinar.
Com o lançamento da segunda parte de O Hobbit nos cinemas, a história de J. R. R. Tolkien volta a encantar jovens e adultos do mundo todo.
Há quem diga que o mundo está dividido entre aqueles que leram O Hobbit e O Senhor dos Anéis e aqueles que ainda não leram. Além de seu grande valor literário, a obra-prima de J. R. R. Tolkien tem o mérito de nos colocar diante dos grandes mistérios e dramas do ser humano. O Hobbit e O Senhor dos Anéis nos fazem penetrar no âmago de nossa alma. Não é à toa que, desde o seu lançamento, em 1937, o livro tenha se tornado um best-seller instantâneo, cativando públicos desde a mais tenra idade. E com a volta dos hobbits para os cinemas, após quase 10 anos da estreia de O Senhor dos Anéis, temos mais uma vez a chance de refletirmos sobre a nossa existência e vida interior.
Há quem diga que o mundo está dividido entre aqueles que leram O Hobbit e O Senhor dos Anéis e aqueles que ainda não leram. Além de seu grande valor literário, a obra-prima de J. R. R. Tolkien tem o mérito de nos colocar diante dos grandes mistérios e dramas do ser humano. O Hobbit e O Senhor dos Anéis nos fazem penetrar no âmago de nossa alma. Não é à toa que, desde o seu lançamento, em 1937, o livro tenha se tornado um best-seller instantâneo, cativando públicos desde a mais tenra idade. E com a volta dos hobbits para os cinemas, após quase 10 anos da estreia de O Senhor dos Anéis, temos mais uma vez a chance de refletirmos sobre a nossa existência e vida interior.
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
Os cristãos não sejam legalistas nem hipócritas – o Papa na missa em Santa Marta (Mp3).
Na Missa desta terça-feira na Capela da Casa de Santa Marta o Papa Francisco refletiu sobre o verdadeiro testemunho do cristão, sublinhando que a novidade trazida por Jesus é o amor de Deus por cada um de nós.
Tomando como inspiração as leituras da liturgia do dia o Santo Padre apresentou a atitude de Jesus em comparação com aquela dos escribas. Segundo o Evangelho – observou o Papa Francisco – a atitude de Jesus na sua catequese era a de alguém que tem autoridade, ao contrário dos escribas que falavam muito mas agiam pouco:
Tomando como inspiração as leituras da liturgia do dia o Santo Padre apresentou a atitude de Jesus em comparação com aquela dos escribas. Segundo o Evangelho – observou o Papa Francisco – a atitude de Jesus na sua catequese era a de alguém que tem autoridade, ao contrário dos escribas que falavam muito mas agiam pouco:
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
Últimas e Derradeiras Graças: A Devoção ao Imaculado Coração de Maria - 1º Sábado do Mês.
Últimas e Derradeiras Graças: A Devoção ao Sagrado Coração de Jesus - 1ª Sexta feira do Mês.
quarta-feira, 1 de janeiro de 2014
Oração do Angelus: "Construir uma sociedade mais justa e solidária"!
Cidade do Vaticano (RV) – Após a celebração da Eucaristia da Solenidade da Mãe de Deus e Dia Mundial da Paz, na Basílica Vaticana, o Papa Francisco subiu à terceira loggia do Palácio Apostólico para rezar a oração mariana do Angelus com os milhares de fiéis presentes na Praça São Pedro e adjacências.
Em sua alocução, a primeira de 2014, o Santo Padre dirigiu a todos as suas felicitações mais cordiais de paz e de bem. Os seus augúrios são os da Igreja! São augúrios cristãos para que reine a paz, a justiça, a liberdade e o amor entre os povos. Assim, o Papa recordou o tema do Dia Mundial da Paz: “Fraternidade, fundamento e caminho para a paz”:
Em sua alocução, a primeira de 2014, o Santo Padre dirigiu a todos as suas felicitações mais cordiais de paz e de bem. Os seus augúrios são os da Igreja! São augúrios cristãos para que reine a paz, a justiça, a liberdade e o amor entre os povos. Assim, o Papa recordou o tema do Dia Mundial da Paz: “Fraternidade, fundamento e caminho para a paz”:
Papa celebra Missa na Solenidade da Santa Mãe de Deus e Dia Mundial da Paz.
Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Francisco presidiu nesta manhã de 1° de Janeiro, Dia Mundial da Paz, na Basílica Vaticana, a celebração Eucarística da Solenidade da Santa Mãe de Deus.
Participaram da Santa Missa, inúmeros Cardeais, Arcebispos, Bispos, sacerdotes e uma multidão de fiéis, peregrinos, e turistas, provenientes da Itália e de diversos países do mundo, que superlotaram a Basílica Vaticana e a Praça São Pedro, inclusive até a Avenida da Conciliazione.
Em sua homilia, o Santo Padre partiu da Liturgia do dia, citando uma antiga súplica de bênção, que Deus sugeriu a Moisés, para que fosse transmitida e ensinada à sua posteridade: “O Senhor te abençoe e te proteja. O Senhor faça brilhar sobre ti a sua face e te seja favorável. O Senhor dirija para ti o seu olhar e te conceda a paz”. E o Papa explicou:
Participaram da Santa Missa, inúmeros Cardeais, Arcebispos, Bispos, sacerdotes e uma multidão de fiéis, peregrinos, e turistas, provenientes da Itália e de diversos países do mundo, que superlotaram a Basílica Vaticana e a Praça São Pedro, inclusive até a Avenida da Conciliazione.
Em sua homilia, o Santo Padre partiu da Liturgia do dia, citando uma antiga súplica de bênção, que Deus sugeriu a Moisés, para que fosse transmitida e ensinada à sua posteridade: “O Senhor te abençoe e te proteja. O Senhor faça brilhar sobre ti a sua face e te seja favorável. O Senhor dirija para ti o seu olhar e te conceda a paz”. E o Papa explicou:
1 Janeiro 2014: Dia Mundial da Paz - "Fraternidade, fundamento e caminho para a paz.
FRATERNIDADE, FUNDAMENTO E CAMINHO PARA A PAZ – é o tema do Dia Mundial da Paz 2014, que a Igreja promove e celebra a 1 de Janeiro. Na sua primeira Mensagem para esta ocasião (texto integral na secção Documentos), Papa Francisco começa por recordar que “no coração de cada homem e mulher habita o anseio duma vida plena que contém uma aspiração irreprimível de fraternidade, impelindo à comunhão com os outros, em quem não encontramos inimigos ou concorrentes, mas irmãos que devemos acolher e abraçar.”
“Na realidade (logo observa o Papa, alargando o horizonte, de modo inclusivo), a fraternidade é uma dimensão essencial do homem… A consciência viva desta dimensão relacional leva-nos a ver e tratar cada pessoa como uma verdadeira irmã e um verdadeiro irmão; sem tal consciência, torna-se impossível a construção duma sociedade justa, duma paz firme e duradoura.”
“Na realidade (logo observa o Papa, alargando o horizonte, de modo inclusivo), a fraternidade é uma dimensão essencial do homem… A consciência viva desta dimensão relacional leva-nos a ver e tratar cada pessoa como uma verdadeira irmã e um verdadeiro irmão; sem tal consciência, torna-se impossível a construção duma sociedade justa, duma paz firme e duradoura.”
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