Woelki afirmou que a extinção das paróquias é necessária para que a arquidiocese consiga uma “estrutura sustentável” diante da “redução da população”.
Ele acrescentou que não se trata apenas de uma “reforma administrativa, mas também espiritual”.
A média de fiéis por paróquia atualmente é de 3.810. Com a nova estrutura, a média subirá para 13.300, na estimativa da arquidiocese.
Na Alemanha, existe o imposto eclesiástico, que é cobrado automaticamente uma vez por ano dos fiéis.
Nos últimos anos, tem sido significativo o número de alemães que comunicam ao órgão governamental responsável pela arrecadação que deixaram de ser católicos. Tanto que em 2012 a Conferência Episcopal da Alemanha baixou decreto determinando que quem deixou de pagar o imposto não poderá se casar na Igreja e batizar filhos. A Igreja só não negará a dar a extrema-unção.
O declínio da Igreja alemã se deve ao avanço na Europa da secularização, que, na Alemanha, foi impulsionada nos últimos dois anos pelos casos de pedofilia cometidos por padres e acobertados pela hierarquia católica.
Para a Igreja, contudo, o que há no país é uma “catolicofobia”, o que, de acordo com cardeal de Joachim Meisner, de Colônia, tem se refletido no noticiário.
O mais recente caso de repercussão na Alemanha envolvendo a Igreja foi o dos dois hospitais católicos que se recusaram a socorrer uma mulher estuprada, para não ter de receitar a pílula do dia seguinte.
Fonte: Blog Paulo Lopes
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Diz na Sagrada Escritura:
“Se não se abreviassem aqueles dias, não se salvaria pessoa alguma; porém, serão abreviados aqueles dias em atenção aos escolhidos." (Mt. 24, 22).
"Ninguém de modo algum vos engane. Porque primeiro deve vir a apostasia, e deve manifestar-se o homem da iniqüidade, o filho da perdição," (2Ts 2,3)
"Mas o Filho do Homem, quando vier, será que vai encontrar fé sobre a Terra?" (Lc 18, 8).
Nota de www.rainhamaria.com.br
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