quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Padre Fábio de Melo péssimo e lastimável exemplo para o Ano Sacerdotal


Ronaldo Mota

Introdução


Afirma Santo Tomás de Aquino que: “Pertence, com efeito, ao que aceita um dos termos contrários refutar o outro, como, por exemplo, acontece na medicina: esta trata da saúde e afasta a doença.”.[1] Exatamente por isso nós que louvamos e veneramos os bons sacerdotes queremos censurar os maus. Ademais, estamos no Ano Sacerdotal, e queremos, enquanto Sua Santidade o Papa Bento XVI louva o Santo Cura d´Ars como modelo de sacerdote, combater aqueles que desonram o sacerdócio e são a vergonha da Igreja de Cristo.[2] Por que: “Diz S. João Crisóstomo que nunca Deus é tão ofendido como quando os que o ultrajam estão revestidos da dignidade sacerdotal.”.[3]




O dever do sacerdote


Assim nos ensina Santo Afonso de Ligório e a Santa Tradição Católica e Apostólica:
“O próprio Jesus Cristo diz que viera ao mundo para acender o fogo do amor divino. Eis a que o padre deve consagrar toda a sua vida e todas as suas forças. Não tem que trabalhar em adquirir tesouros, honras e bens terrenos, mas unicamente em ver a Deus amado de todos os homens.”.[4]
Ora, “pode-se, por acaso, amar o que não se conhece? Pode-se amar ardentemente o que só se conhece imperfeitamente? Por que é tão pouco amada a Sabedoria eterna e encarnada, o adorável Jesus? Porque o conhecem pouco ou não conhecem!”.[5] Portanto, é preciso ensinar: “Ide, pois, ensinai todas as gentes, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinado-as a observar todas as coisas que vos mandei.” (Mt XXVIII, 19-20).
Quando pensamos nesse mandamento de Cristo e olhamos para muitos bispos e padres de hoje, ficamos desolados. Quantos sacerdotes ao invés de ensinar a verdade disseminam o erro. Ao invés de conduzirem à Vida desviam para a morte. De modo que os escolhidos para tornar Nosso Senhor conhecido e amado escondem, com suas loucuras, a Face do Altíssimo e trabalham para que Ele seja menos amado pelos homens.
Um desses infelizes sacerdotes é o Pe. Fábio de Melo, que tem escandalizado a muitos, ensinando publica e abertamente pestilentas heresias.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Nova Ordem Global: Conheça o RIC, sua nova carteira de identidade




Chegou a nova ordem global no Brasil irmãos, vejam!


Até 2017 o Governo Federal espera que 150 milhões de pessoas tenham sido recadastrados no RIC, projeto que contempla ainda um documento único e com chip para todos os brasileiros.

O uso de chips para identificação já é bastante comum em cartões de bancos, pois além da praticidade eles também conferem mais segurança às transações bancárias. Essa realidade dos chips parece finalmente ter chegado à identificação civil.

O Governo Federal coloca em prática neste ano de 2009 o RIC – Registro Único de Identificação Civil, um projeto que prestará um registro único para todos os cidadãos brasileiros. Este número ficará registrado em uma central de informações, e será utilizado sempre que for necessário criar um novo documento.

Além disso, o projeto contempla ainda um documento único, a “nova carteira de identidade”, no qual estarão presentes o número do seu RIC, bem como de todos seus outros documentos. O documento será semelhante a um cartão de crédito, contando ainda com um chip com diversas informações a seu respeito, como altura, impressões digitais, etc.

O sistema RIC

Este novo documento, instituído pela Lei 9.454 de 7 de abril de 1997, foi criado para facilitar a vida do cidadão brasileiro. Com ele você será cadastrado em uma central nacional de informações, com todas as suas informações datiloscópicas, fotografia 3x4, números de documentos (RG, CPF, título de eleitor, PIS/PASEP, carteira de trabalho e carteira nacional de habilitação) e também dados como altura e cor dos olhos.


O RIC só foi viabilizado através de um investimento de 35 milhões de dólares feito pelo Governo Federal em 2004, na aquisição do Sistema Automatizado de Identificação de Impressões Digitais (o AFIS, do inglês Automated Fingerprint Identification System). Este sistema foi repassado ao Ministério da Justiça, que é o responsável pela identificação dos cidadãos. Este Ministério planeja que até 2017, 150 milhões de brasileiros façam parte do RIC.

O que muda?

Um registro único confere mais praticidade na confecção de novos documentos e na identificação dos cidadãos. Com ele, você poderá retirar uma nova via de qualquer documento em qualquer estado da Federação, com a garantia de manter os mesmos dados e também o mesmo número de documento.

Através do número do seu Registro de Identificação Civil, dados e informações referentes a todos os seus documentos podem ser acessados rapidamente, o que também deve agilizar o processo de disponibilização de novos documentos. Ou seja, ao invés de ter que informar seu número de CPF, RG, título de eleitor e tantos outros documentos que existem, apenas uma única sequência numérica dará conta de tudo que é preciso saber acerca de sua identidade civil.

Um novo documento?


Também faz parte do projeto RIC a implantação de um documento único (e não somente um registro único). Isso significa que não será mais preciso carregar uma série de documentos para cima e para baixo, mas sim apenas um deles: o RIC, um cartão de policarbonato de alta resistência, semelhante aos de bancos, com um chip contendo informações civis (número de documentos) e de seu biótipo (cor de olhos, altura, impressões digitais, etc.).

Frente do RIC Verso do RIC
Fotos: Divulgação/Polícia Federal

Para retirar o seu RIC serão coletadas suas impressões digitais através de um escâner (não será mais preciso sujar os dedos!), fotografia, assinatura, além dos dados do biótipo citados acima. No cadastro constarão os números de todos os documentos que você possui e todas estas informações estarão dentro do chip presente no novo documento.

Seus antigos documentos de papel ou plástico ainda continuarão a valer normalmente, mesmo após a retirada do Registro Único de Identificação Civil, até porque a retirada do novo documento é facultativa, segundo a Polícia Federal. Ou seja, o novo cadastramento será realizado com todos os brasileiros, mas o novo documento só terão aqueles que desejarem.


Mais segurança contra falsificações

Quando se fala em aparatos tecnológicos a serviço da cidadania, principalmente quando se trata de identificação, talvez a primeira coisa que venha na cabeça de muito seja a segurança. Durante a leitura deste texto você deve ter se perguntado: “mas se tudo ficará guardado em um chip, e se ele for violado, falsificado, copiado?”. Pois segundo o Ministério da Justiça, o chip vem para justamente evitar as fraudes.

Além da segurança presente neste dispositivo, o documento único será confeccionado sob medidas de segurança avançadas, em um documento de seis camadas, com impressão com tintas especiais sobre fundos complexos, além de o cartão contar com marcas d’água, o que tornaria a falsificação algo extremamente difícil, praticamente impossível.


E o que eu ganho com tudo isso?

Vamos pontuar alguns pontos positivos desta nova carteira de identidade. Talvez a primeira e principal delas seja a praticidade conferida por um registro único, que nos livrará de ter que informar várias sequências de números toda vez em que um cadastro for realizado, ou então tirar várias cópias de vários documentos diferentes para motivo semelhante. Depois do RIC, apenas um documento, uma sequência numérica será o suficiente.

Outro ponto interessante é a praticidade para retirar novas vias de documentos. Se você mora fora de seu estado de origem e já precisou retirar novas vias de seus documentos, já sentiu na pele esta burocracia para conseguir documentos como RG e título de eleitor. Com o novo documento, por meio do número RIC, será possível fazer isso em qualquer estado brasileiro sem maiores dificuldades.

A segurança também é ponto chave deste novo projeto. Com este novo documento único ficará ainda mais difícil falsificar documentos, pois um chip presente no cartão garantirá a autenticidade das informações ali prestadas. Além disso, no verso do cartão estarão presentes uma série de códigos e também uma pequena reprodução da foto do cidadão, mais dois obstáculos contra falsificadores.

Por fim, a impressão a laser em um cartão de policarbonato preparado especialmente para isso evitará que o cartão se desgaste ou se quebre com facilidade. Este tipo de impressão não é removido com produtos químicos, e além de ajudar a proteger contra fraudes, garante ainda a durabilidade e a legibilidade do documento. É o Brasil um passo adiante de outras nações quando o assunto é identificação civil.


“Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é número de um homem, e o número é seiscentos e sessenta e seis.” [Apocalipse 13:18].


Já está chegando a marca da besta!


Vejamos a profecia bíblica:

"A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita, ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta, ou o número de seu nome. Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta, pois é número de homem. Ora, esse número é seiscentos e sessenta e seis." [Apocalipse 13:16-18]



quarta-feira, 29 de julho de 2009

Papa fala contra uma Nova Ordem Mundial.

Jornais, blogs, programas de rádio e de televisão estão repletos de discussões sobre o suposto convite do Papa Bento XVI para uma “Nova Ordem Mundial” ou um “Governo Mundial” [one-world government]. Estas idéias, no entanto, não estão baseadas nem na realidade nem numa leitura clara da última encíclica do Papa, Caritas in Veritate, cuja publicação ontem [07 de julho] acendeu a discussão inflamada.

O Papa, na verdade, fala diretamente contra um Governo Mundial e, como deveria ser esperado por aqueles que leram os seus escritos anteriores, convida a uma massiva reforma das Nações Unidas. A confusão parece ter surgido do parágrafo 67 da encíclica, que teve algumas citações [pull-quotes] escolhidas para apimentar [have spiced] as páginas dos jornais mundo afora, do New York Times àqueles bloggers de teorias da conspiração que vêem o Papa como o Anticristo.
A citação chave que leva a esta acusação diz: 'Para gerenciar a economia global; para reviver as economias atingidas pela crise; para evitar qualquer deterioração na presente crise e maiores desigualdades que dela podem resultar; para proporcionar um integral e conveniente [timely] desarmamento, segurança alimentar e paz; para garantir a proteção do meio-ambiente e regular a migração; para tudo isso, há uma urgente necessidade de uma verdadeira autoridade política mundial, como o meu predecessor, o Bem-Aventurado João XXIII, indicou alguns anos atrás'.

Entretanto, no parágrafo 41, o Santo Padre diferencia especificamente o seu conceito de uma autoridade política mundial [a world political authority] daquele de um Governo Mundial [a one-world government]. “Nós devemos”, ele diz, “promover uma autoridade política dispersa”. Ele explica que “a economia integrada do presente não faz com que o papel dos Estados seja redundante; mas, ao invés disso, faz com que os governos precisem de uma maior colaboração mútua. Ambas, sabedoria e prudência, sugerem que não sejamos tão precipitados em declarar o fim do Estado. Em termos de solução da presente crise, o papel do Estado parece destinado a crescer, conforme ele recupere muitas de suas competências. Em algumas nações, no entanto, a construção ou reconstrução do Estado permanece um fator chave de seu desenvolvimento”.

Mais adiante na encíclica (57), ele fala no conceito oposto de um Governo Mundial - subsidiariedade (o princípio da Doutrina Social da Igreja que estabelece que as questões devem ser resolvidas pela menor, mas baixa e menos centralizada autoridade competente) - como sendo essencial. “A fim de não produzir um perigoso poder universal de natureza tirânica, o governo da globalização deve ser marcado pela subsidiariedade”, diz o Papa.

Outra das citações chaves que foram extraídas da encíclica por causa do seu potencial chocante é esta: “em face ao inesgotável crescimento da interdependência global, há um forte sentimento da necessidade, mesmo no meio de uma recessão global, de uma reforma da Organização das Nações Unidas, e igualmente das instituições econômicas e financeiras internacionais, de modo que o o conceito de Família das Nações possa se tornar realidade [can acquire real teeth]“.

Desde muito antes do seu papado, Joseph Ratzinger lutou vigorosamente contra a visão das Nações Unidas de uma “Nova Ordem Mundial”. Já em 1997, e repetidas vezes depois disso, Ratzinger fez de tal visão seu objetivo público [took public aim at such a vision], notando que a filosofia vinda das conferências da ONU e o Millenium Summit “propunha estratégias para reduzir o número de convidados à mesa da humanidade, a fim de que a presumida felicidade que [nós] atingimos não seja afetada”.

“Na base desta Nova Ordem Mundial”, ele falou que está a ideologia do “fortalecimento das mulheres”, que equivocadamente vê “os principais obstáculos para a plenitude [das mulheres] [como sendo] a família e a maternidade”. O então cardeal avisou que “neste estado do desenvolvimento da nova imagem do novo mundo, os cristãos - não somente eles; mas, em qualquer caso, eles mais do que os outros - têm o dever de protestar”.

Bento XVI de fato repetiu estas críticas em sua nova encíclica. Na Caritas in Veritate, o Papa condena as “práticas de controle demográfico, da parte de governos que freqüentemente promovem a contracepção e chegam até mesmo a ponto de impôr o aborto”. Ele também denuncia os corpos econômicos mundias como o FMI e o Banco Mundial (sem os nomear especificamente) por suas práticas de empréstimo que visam ao assim chamado “planejamento familiar”. “Há razões para suspeitar que a ajuda ao desenvolvimento está às vezes ligada a específicas políticas de saúde pública que de fato envolvem a imposição de fortes medidas de controle de natalidade”, diz a encíclica.

Qualquer visão de uma adequada ordenação do mundo, de economia ou cooperação política internacional, sugere o Papa, deve estar baseada em uma “ordem moral”.. Isto inclui primeiro e principalmente “o direito fundamental à vida” da concepção à sua morte natural, o reconhecimento da família baseada no casamento entre um homem e uma mulher como base da sociedade e liberdade religiosa e a cooperação entre todas as pessoas com base nos princípios da Lei Natural.
[Tradução: Montfort. Texto original em inglês no site Lifesitenews.com]

John-Henry Westen,
LifeSiteNews.com
Fonte

domingo, 26 de julho de 2009

Instrução Redemptionis Sacramentum.



INSTRUÇÃO
REDEMPTIONIS SACRAMENTUM
(25 de março de 2004)

"De forma muito especial, todos procurem, de acordo com seus meios, que o Santíssimo Sacramento da Eucaristia seja defendido de toda irreverência e deformação, e todos os abusos sejam completamente corrigidos. Isto, portanto, é uma tarefa gravíssima para todos e cada um, excluída toda acepção de pessoas, todos estão obrigados a cumprir este trabalho.
Qualquer católico, seja sacerdote, seja diácono, seja fiel leigo, tem direito a expor uma queixa por um abuso litúrgico, ante ao Bispo diocesano e ao Ordinário competente que se lhe equipara em direito, ante à Sé apostólica, em virtude do primado do Romano Pontífice. Convém, sem dúvida, que, na medida do possível, a reclamação ou queixa seja exposta primeiro ao Bispo diocesano. Para isso se faça sempre com veracidade e caridade" (183 e 184).

Missa-teatro ou se preferir, Missa-LICA, que é uma mistura de LIbertação com CArismática
Celebrada pelo Exmo. e Digníssimo senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho, Bispo diocesano de Anápolis - GO.



em 08/12/1995, solenidade da Imaculada Conceição de Nossa Senhora



TERRÍVEL DESOBEDIÊNCIA
Ele (povo) quer sentir nas músicas de vossas igrejas o apelo ao louvor de Deus, à ação de graças, à prece humilde e confiante e se sente desconfortável quando esses cantos em sua letra envolvem uma mensagem política ou puramente terrena, e em sua expressão musical não apresentam a característica de música religiosa, mas são marcadamente profanos no ritmo, na linha melódica e nos instrumentos musicais de acompanhamento” (João Paulo II, aos Bispos dos Regionais Nordeste 1 e 4 da CNBB, por ocasião da visita ad limina Apostolorum 1995-1996)



“Cabe a cada bispo, como regulador, promotor e guarda de toda a vida litúrgica na comunidade eclesial que lhe foi confiada, fazer frutificar a graça de Deus (cf. Decr. Christus Dominus, 15), e por isso é dever de cada um de vós vigiar a fim de que se observem com cuidado e diligência as normas e diretivas que dizem respeito às celebrações, sejam essas comuns a todo o território da Conferência Episcopal ou particularmente a uma Diocese. Uma errada aplicação do valor da criatividade e da espontaneidade nas celebrações, mesmo se típica de tantas manifestações da vida do vosso povo, não deve levar a alterar nem os ritos, nem os textos, nem sobretudo o sentido do mistério que se celebra na Liturgia” (João Paulo II, aos Bispos do Regional Nordeste 3 da CNBB, por ocasião da visita ad limina Apostolorum 1995-1996).

sábado, 25 de julho de 2009

Abortado, enterrado e sobreviveu - Fotos chocantes, mais vitoriosas.


Cada dia que passa eu me surpreendo mais com o ser humano. Como alguém pode ter coragem de um ato tão monstruoso com seu próprio filho?

Deus isso tem que acabar, não pode continuar...
Não consigo entender, nem imaginar o que se passa na cabeça de uma mulher assim..

Lucinda Ferreira Guimarães, 40 anos, deverá ser indiciada por tentativa de homicídio, sob a acusação de dar à luz e enterrar vivo um menino recém-nascido em um terreno baldio próximo ao bairro São Miguel, em Laranjeiras do Sul , no Paraná.

Segundo informações a criança só sobreviveu por estar enterrada em pé tendo um cachorro cavado um pouco a terra ao redor de sua cabeça, deixando-a descoberta e por causa do calor da terra que manteve a temperatura corporal.

Os policiais foram acionados através de uma denúncia anônima para darem atendimento a uma ocorrência de abandono de criança enterrada num matagal. Segundo as primeiras informações uma senhora teria retornado para a residência ao entardecer com as vestes sujas de sangue o que chamou a atenção de vizinhos que observaram as ações da suspeita que estaria grávida até então.

Para surpresa dos moradores locais depois de uma busca nas proximidades encontraram numa toca de tatu no matagal, um recém-nascido que estava cheio de bichos e moscas sob sua pele. Já se passavam 24 horas do provável aborto e os moradores então acionaram a polícia, pois achavam que o recém-nascido estaria em óbito.

Ao chegarem, os policiais perceberam que ele estava vivo, tiraram os restos de terra da boca e imediatamente o encaminharam ao Hospital. No local uma equipe policial levantou informações da localização da mãe e a encontrou num bar a algumas quadras do local e deu voz de prisão a infratora. No hospital o recém-nascido recebeu os cuidados médicos necessários e passa bem.

A mãe está na Delegacia de Polícia Civil e até o momento não pode ser ouvida sobre os motivos que a levaram a cometer tal atrocidade pelo estado de choque em que se encontra. O recém-nascido deve ser observado pelos próximos dias no hospital e possivelmente não ficará sob os cuidados da genitora. É um menino e nasceu com 08 meses...

A senhora Lucinda é mãe de 4 filhos e esta era a 5ª gravidez. Estava casada pela 2ª vez e o filho não era deste último .

Quando Deus quer salvar uma vida preciosa como a desse bebê, nehum ser humano é capaz de agir contra!!! Pense nisso.

João Alves - Suiça