quarta-feira, 6 de abril de 2011

CD O ROSÁRIO da Virgem Maria - Uma Oração de Paz - Inspirado na obra de João Paulo II (Todos os Mistérios).

Descrição Rápida

Ó Rosário bendito de Maria, doce cadeia que nos prende a Deus, vínculo de amor que nos une aos Anjos, torre de salvação contra os assaltos do inferno, porto seguro no naufrágio geral, não te deixaremos nunca mais. Serás o nosso conforto na agonia.

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Carta Apostólica do Sumo Pontífice João Paulo II ao Episcopado, ao Clero e aos fiéis sobre o rosário.

O Rosário, um tesouro a descobrir.

Queridos irmãos e irmãs! uma oração tão fácil e ao mesmo tempo tão rica merece verdadeiramente ser descoberta de novo pela comunidade cristã. Dirijo-me de modo particular a vós, amados irmãos pedindo que experimentando pessoalmente a beleza do Rosário, vos torneis solícitos promotores do mesmo.
Penso em vós todos, irmãos e irmãs de qualquer condição, em vós, famílias cristãs, em vós, doentes e idosos, em vós, jovens: retornai confiadamente nas mãos o terço do Rosário, fazendo a sua descoberta à luz da Escritura, de harmonia com a Liturgia, no contexto da vida quotidiana.
Que este meu apelo não fique ignorado! No início do vigésimo quinto ano de Pontificado, entrego esta Carta apostólica nas mãos sapientes da Virgem Maria, prostrando-me em espírito diante da sua imagem venerada no Santuário esplêndido que Lhe edificou o Beato Bártolo Longo, apóstolo do Rosário. De bom grado, faço minhas as comoventes palavras com que ele concluiu a célebre Súplica à Rainha do Santo Rosário:
Ó Rosário bendito de Maria, doce cadeia que nos prende a Deus, vínculo de amor que nos une aos Anjos, torre de salvação contra os assaltos do inferno, porto seguro no naufrágio geral, não te deixaremos nunca mais. Serás o nosso conforto na hora da agonia. Seja para ti o último beijo da vida que se apaga. E a última palavra dos nossos lábios há de ser o vosso nome suave, ó Rainha do Rosário de Pompéia, ó nossa Mãe querida, Refúgio dos pecadores, ó Soberana consoladora dos tristes. Sede bendita em todo o lado, hoje e sempre, na terra e no céu.

JOÃO PAULO II
Vaticano, 16 de outubro de 2002

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O Papa Bento XVI e a confissão.

Esse sacramento nos permite descobrir o dom da misericórdia de Deus
 
Ao constatar "a crise do sacramento da reconciliação", o Papa convidou os bispos da Suíça, em visita “ad limina apostolorum”, "a relançar em vossas dioceses uma pastoral penitencial que estimule a confissão individual". O Santo Padre disse: "Pedi a vossos sacerdotes que sejam confessores assíduos, oferecendo generosamente aos fiéis horários apropriados para a Confissão pessoal; estimulai-os para que eles mesmos se aproximem com frequência deste sacramento". E "Exortai os fiéis a aproximar-se regularmente do sacramento da Penitência, que permite descobrir o dom da misericórdia de Deus e que leva a ser misericordioso com os outros, como Ele".

A confissão "ajuda a formar a consciência, a lutar contra as más inclinações, a deixar-se curar por Cristo, a progredir na vida do Espírito".

No dia 7 de novembro de 2006 o Sumo Pontífice falou da confissão comunitária e pediu aos sacerdotes para observar rigorosamente as normas da Igreja sobre o sacramento da Penitência, em particular as que afetam a absolvição coletiva.
E convidou os sacerdotes “a observar rigorosamente as normas da Igreja sobre a absolvição coletiva” [confissão comunitária], “que exigem situações verdadeiramente excepcionais para recorrer a esta forma extraordinária do sacramento da Penitência”.

Estas normas, recordou, são apresentadas pelo «Motu proprio» «Misericordia Dei», publicado por João Paulo II em 7 de abril de 2002. Segundo este documento, a “absolvição geral” ou “coletiva” tem um “caráter de excepcionalidade” e não se pode enviar com caráter geral, a não ser que se deem duas condições.

Quando pode ser feita a confissão comunitária, por meio da qual o sacerdote dá a absolvição a todos sem ouvir o pecado de cada um individualmente? Somente em casos muito especiais a Igreja permite isso; e não deve haver abuso sobre isso.

O Catecismo da Igreja Católica ensina que:

"Em casos de necessidade grave, pode-se recorrer à celebração comunitária da reconciliação com Confissão e absolvição gerais. Esta necessidade grave pode apresentar-se quando há um perigo iminente de morte sem que o ou os sacerdotes tenham tempo suficiente para ouvir a confissão de cada penitente. A necessidade grave pode também se apresentar quando, tendo-se em vista o número dos penitentes, não havendo confessores suficientes para ouvir devidamente as confissões individuais num tempo razoável, de modo que os penitentes, sem culpa de sua parte, se veriam privados durante muito tempo da graça sacramental ou da sagrada Eucaristia. Nesse caso os fiéis devem ter, para a validade da absolvição, o propósito de confessar individualmente seus pecados no devido tempo" (CDC, cân. 962,1).

Cabe ao bispo diocesano julgar se os requisitos para a absolvição geral existem (CDC, cân. 961). Um grande número de fiéis, por ocasião das grandes festas ou de peregrinação, não constitui caso de tal necessidade grave (CDC, cân. 961,1). (§1483)
Portanto, a confissão comunitária só deve ser realizada em casos extraordinários, e assim mesmo, os que receberam esta absolvição ficam obrigados a uma confissão auricular (com o sacerdote) tão logo seja possível. O Vaticano tem chamado a atenção para os abusos que tem se realizado sobre isso.

Especialmente no tempo da Quaresma, quando o povo mais se aproxima da confissão (sacramento da reconciliação), não se pode usar a confissão comunitária por simples comodidade; “para se ganhar tempo”; seria uma violação às normas da Igreja e desrespeito ao sacramento.






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Música sacra: linguagem forte e imediata para jovens.


Apresentado ciclo de música sacra nas basílicas romanas

ROMA, terça-feira, 5 de abril de 2011 (ZENIT.org) - A música sacra tem "uma linguagem universal, mas especialmente forte em uma sociedade de consumo e de bem-estar. É um componente essencial da liturgia que estamos redescobrindo e que chega em particular aos jovens, que têm uma linguagem mais imediata."

Assim falou a ZENIT Dom Liberio Andreatta, na apresentação realizada no Palácio Maffei, do festival "'In signo Domini' - Musica sacra nas basílicas romanas", promovido pela Academia Musical Europeia.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Instrução sobre o pecado nas pessoas espirituais.

"Eu antes quero absolver na primeira confissão geral trinta milheiros de pecados mortais, do que depois um só cometido de propósito, e com plena advertência. Tais pecados em pessoas espirituais não se perdoam sem muitas penitencias e grandes arrependimentos; para assim dizer é necessário um fervor extraordinário para recuperar o que está perdido..." - Padre Manoel José Gonçalves Couto

O pecado nas pessoas espirituais é gravíssimo!
Depois de uma confissão geral...
Depois de frequentar muito a oração e os sacramentos...
Depois de muitas instruções, desenganos e conselhos...
Depois de muitas luzes e benefícios divinos...
Tornar a cair em algum pecado mortal, de propósito e com plena advertência, este pecado, meus irmãos, é gravíssimo, e de todos o mais agravante, e o seu perdão é moralmente impossível!

O perdão deste pecado é mais dificultoso do que o de cem mil pecados mortais na primeira confissão geral!!
Não vos admireis desta doutrina, nem vos pareça rigorosa, porque é de Jesus Cristo e do Apóstolo.
Que diz Jesus Cristo?
Falando de uma pessoa espiritual, diz: 

"Se os meus inimigos me ofendessem, alguma razão teria de os sofrer; porém que me ofendas tu, que professas estar unido comigo por espírito!
Tu, que me conheces com a luz da fé;
Tu, a quem sustento à minha mesa com a doce iguaria do sacramento; eis o que mais agrava a tua culpa e provoca a minha justiça. E é o que não posso sofrer".
E o que diz mais?
"Quem lança mão não arado, e torna a olhar para trás, não é apto para o Reino de Deus".
Logo perde-se.
E o que diz o Apóstolo, falando também das pessoas espirituais?
Diz ele:
"Aqueles que uma vez já foram alumiados, e provaram a doçura dos dons de Deus, participando do Espírito Santo, e provando a suavidade das virtudes, e contudo tornaram a cair, é impossível que outra vez se renovem com a verdadeira penitência"!! 

"É impossível", quer dizer, é moralmente impossível, isto é, muito e muito dificultoso!!
Muitos santos venera a Santa Igreja, que primeiro foram pecadores e bem escandalosos; mas depois de convertidos, quantos tornaram a se desconverter?
Poucos haveis de citar. 

Agora, tudo são conversões e confissões gerais por essas missões (por esta quaresma); e daqui por um ano, ou ainda menos, tudo serão pessoas desconvertidas e ainda mais obstinadas. Ó almas infelizes, que assim o tendes experimentado, ou se assim vos acontecer, desenganai-vos, a vossa salvação é moralmente impossível, diz o Apóstolo; é muito e muito dificultosa!! 

Uma culpa em uma pessoa espiritual é a mais agravante e abominável, porque esta pessoa devia amar e honrar a Deus mais que as outras pessoas; porque deus mais que outras a tinha já honrado e amado. Ó quantas vezes Deus já a teria visitado pela sagrada comunhão, e posto à sua mesa! Que graças lhe teria dado, e que benefícios lhe teria concedido! O Padre Eterno a tratava por sua filha; o Divino Verbo por sua esposa; O Divino Espírito Santo habitava nela; finalmente, ela era um santuário de Deus vivo. 

Mas que mudança a mais fatal! Tornou a pecar mortalmente; crucificou de novo a Jesus Cristo seu Divino esposo, que tanto a amava; é outra vez com o demônio, é mesmo a casa dos demônios, e anda em guerra com o mesmo Cristo! Que ingratidão a mais feia! Que sentidas lágrimas não deve chorar esta alma pecadora por ter perdido a joia da divina graça, e a amizade do seu Deus; por se ver outra vez com o demônio, e os seus trabalhos todos perdidos!! 

Isto mesmo aconteceu ao Rei David; porém depois as suas lágrimas lhe serviam de pão de dia e de noite; e falando com a sua alma, dizia: "Aonde está o teu Deus? Alma minha, aonde está o teu Deus?"
E vós, ó almas infelizes, vós que já fostes justas, mas agora andais outra vez com o demônio, que me dizeis? Onde está o vosso Deus? Ai que fugiu de vós; fugiu do vosso coração para dar lugar ao demônio! Deus já não é convosco, porque vós já sois com o demônio! 

Onde estão as vossas boas obras? Perdeste tudo, as vossas confissões, as vossas comunhões, as vossas orações, missas, esmolas, penitências, merecimentos, alegrias, consolações do céu, perdeste tudo; o demônio, que entrou na vossa alma quando caístes no pecado, matou a mesma alma, e roubou-lhe tudo; tudo quanto tínheis lucrado talvez em vinte, trinta ou mais anos!! 

E agora que remédio? Que o diga o Apóstolo; "é moralmente impossível." E na verdade quem dará tempo para lucrar outra tanta riqueza espiritual? Desenganai-vos, meus irmãos; andar a coxear na vida espiritual, ora na graça, ora no pecado; hoje com Deus, amanhã com o demônio; esta vida é vida de condenados e o caminho do inferno!! 

É para Deus, e para sempre; eu antes quero absolver na primeira confissão geral trinta milheiros de pecados mortais, do que depois um só cometido de propósito, e com plena advertência. Tais pecados em pessoas espirituais não se perdoam sem muitas penitencias e grandes arrependimentos; para assim dizer é necessário um fervor extraordinário para recuperar o que está perdido, e também desagravar sua Majestade Divina tão enormemente ofendida. 

Portanto, temei e tremei vós, ó almas justas, não torneis a cair, porque depois com dificuldade se dá o remédio, e é moralmente impossível. 

Padre Manoel José Gonçalves Couto, no livro "Missão Abreviada". 
 
 
 
 
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O Reinado Social de Nosso Senhor Jesus Cristo não é opcional.


Traile do filme Cristiada, que relata o combate dos Cristeros contra a perseguição maçônica promovida pelo governo mexicano na segunda metade da década de 20. Aguardamos informações sobre a estréia do filme no Brasil.