sexta-feira, 20 de março de 2009

Moral Católica em vez do mito do preservativo.




Nenhum único país que confiou nos preservativos para lidar com a epidemia foi capaz de reduzir de maneira bem-sucedida o número de infectados por HIV. Por Hermann Reich.


O ‘Population Research Institute’ na Universidade Estadual Pensilvânia afirmou que a Igreja Católica desempenha um papel essencial na contenção da epidemia de AIDS na África.


Sem a sua mensagem de abstinência sexual antes do casamento e de fidelidade no matrimônio, a doença teria se disseminado ainda muito mais – não somente entre os fiéis, mas, principalmente, na população total.


Neste ínterim, a atitude da Igreja será respaldada pelas mais diferentes partes, até mesmo pelos serviços mundiais de saúde.


Steven W. Mosher, Presidente do ‘Population Research Institute’, esclareceu: nenhum único país que confiou nos preservativos para lidar com a epidemia foi capaz de reduzir de maneira bem-sucedida o número de infectados por HIV.


Ao contrário, aqueles países que distribuíram preservativos em grande quantidade tiveram as maiores taxas de infectados por HIV.


Entretanto, o combate bem-sucedido da epidemia em Uganda, que há cerca de quinze anos trabalha igualmente com educação para a abstinência antes do casamento e fidelidade no matrimônio, revelaram os melhores resultados.


Hoje em dia, apenas um pouco mais de 6,2 por cento dos habitantes de Uganda de 15 a 49 anos de idade são HIV - positivos. Nos anos 90 eles eram mais de 15 por cento.


A Tailândia tem aproximadamente sessenta milhões de habitantes. Lá existem fortes programas divulgados para o uso de preservativos. Em agosto de 2003 existiam no país quase 900.000 pacientes registrados com AIDS e, aproximadamente, 125.000 óbitos por AIDS.


Em 1991, a Organização Mundial de Saúde previu para esse intervalo de tempo cerca de 60 a 80.000 casos registrados de AIDs.


Essa cifra se contrapõe aos filipinos católicos com setenta milhões de habitantes. Entre os filipinos quase não existe propaganda de preservativos.


Em 30 de setembro de 2003 havia naquele país exatamente 1.946 pacientes com AIDS e 260 mortes por AIDS. Essa é uma fração dos 80 a 90.000 casos, os quais a Organização de Saúde havia previsto para as Filipinas no ano 2000.


Eis um panorama:






País: Suazilândia Taxa de Infecção por AIDS: 43% Parcela católica da: 5%
Botsuana 37% 4%
Zimbábue 25% 8%
África do Sul 22% 6%
Zâmbia 17% 26%
Malauí 14% 19%
Moçambique 12% 22%
Quênia 7% 25%
Ruanda 5% 48%
Uganda 4% 36%




Tradução livre: T. M. Freixinho

Um comentário:

  1. queria muito o texto original em inglês, você poderia me informar o endereço?

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