Caríssimos, irmãos e irmãs,
Em obediencia ao nosso Papa Bento XVI, para que oremos pela unidade dos Cristãos, nós da Associação Lumen Christi decidimos dá uma maior abertura ao ecumenismo e a tolerância religiosa, já que essa é a vontade do Vigário de Cristo (doce Cristo na terra).
Não queremos com isso aceitar as obras de satanás, se tivermos que denúnciar algum exagero dentro ou fora da Igreja, com certeza iremos sim denúnciar, pois Jesus disse: "O que vos digo na escuridão, dizei-o às claras. O que vos é dito ao ouvido, publicai-o de cima dos telhados". (Mt 10,27) Não queremos de forma alguma fezer o serviço do Senhor de qualquer jeito, pois a Sagrada Escritura nos ensina: "Maldito aquele que faz com negligência a obra do Senhor! Maldito o que recusa o sangue à sua espada!" (Jr 48,10)
Nós somos Crismados e devemos ser "soldados de Cristo", sempre lutando com a nossa espada da alma, contra as obras de satanás. A unidade dos Cristão sempre foi a vontade de Deus, pois assim foi a oração do Nosso Senhor Jesus:
1. "Jesus afirmou essas coisas e depois, levantando os olhos ao céu, disse: Pai, é chegada a hora. Glorifica teu Filho, para que teu Filho glorifique a ti;
2. e para que, pelo poder que lhe conferiste sobre toda criatura, ele dê a vida eterna a todos aqueles que lhe entregaste.
3. Ora, a vida eterna consiste em que conheçam a ti, um só Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo que enviaste.
4. Eu te glorifiquei na terra. Terminei a obra que me deste para fazer.
5. Agora, pois, Pai, glorifica-me junto de ti, concedendo-me a glória que tive junto de ti, antes que o mundo fosse criado.
6. Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste. Eram teus e deste-mos e guardaram a tua palavra.
7. Agora eles reconheceram que todas as coisas que me deste procedem de ti.
8. Porque eu lhes transmiti as palavras que tu me confiaste e eles as receberam e reconheceram verdadeiramente que saí de ti, e creram que tu me enviaste.
9. Por eles é que eu rogo. Não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus.
10. Tudo o que é meu é teu, e tudo o que é teu é meu. Neles sou glorificado.
11. Já não estou no mundo, mas eles estão ainda no mundo; eu, porém, vou para junto de ti. Pai santo, guarda-os em teu nome, que me encarregaste de fazer conhecer, a fim de que sejam um como nós.
12. Enquanto eu estava com eles, eu os guardava em teu nome, que me incumbiste de fazer conhecido. Conservei os que me deste, e nenhum deles se perdeu, exceto o filho da perdição, para que se cumprisse a Escritura.
13. Mas, agora, vou para junto de ti. Dirijo-te esta oração enquanto estou no mundo para que eles tenham a plenitude da minha alegria.
14. Dei-lhes a tua palavra, mas o mundo os odeia, porque eles não são do mundo, como também eu não sou do mundo.
15. Não peço que os tires do mundo, mas sim que os preserves do mal.
16. Eles não são do mundo, como também eu não sou do mundo.
17. Santifica-os pela verdade. A tua palavra é a verdade.
18. Como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.
19. Santifico-me por eles para que também eles sejam santificados pela verdade.
20. Não rogo somente por eles, mas também por aqueles que por sua palavra hão de crer em mim.
21. Para que todos sejam um, assim como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, para que também eles estejam em nós e o mundo creia que tu me enviaste.
22. Dei-lhes a glória que me deste, para que sejam um, como nós somos um:
23. eu neles e tu em mim, para que sejam perfeitos na unidade e o mundo reconheça que me enviaste e os amaste, como amaste a mim.
24. Pai, quero que, onde eu estou, estejam comigo aqueles que me deste, para que vejam a minha glória que me concedeste, porque me amaste antes da criação do mundo.
25. Pai justo, o mundo não te conheceu, mas eu te conheci, e estes sabem que tu me enviaste.
26. Manifestei-lhes o teu nome, e ainda hei de lho manifestar, para que o amor com que me amaste esteja neles, e eu neles". (São João cap.17)
2. e para que, pelo poder que lhe conferiste sobre toda criatura, ele dê a vida eterna a todos aqueles que lhe entregaste.
3. Ora, a vida eterna consiste em que conheçam a ti, um só Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo que enviaste.
4. Eu te glorifiquei na terra. Terminei a obra que me deste para fazer.
5. Agora, pois, Pai, glorifica-me junto de ti, concedendo-me a glória que tive junto de ti, antes que o mundo fosse criado.
6. Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste. Eram teus e deste-mos e guardaram a tua palavra.
7. Agora eles reconheceram que todas as coisas que me deste procedem de ti.
8. Porque eu lhes transmiti as palavras que tu me confiaste e eles as receberam e reconheceram verdadeiramente que saí de ti, e creram que tu me enviaste.
9. Por eles é que eu rogo. Não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus.
10. Tudo o que é meu é teu, e tudo o que é teu é meu. Neles sou glorificado.
11. Já não estou no mundo, mas eles estão ainda no mundo; eu, porém, vou para junto de ti. Pai santo, guarda-os em teu nome, que me encarregaste de fazer conhecer, a fim de que sejam um como nós.
12. Enquanto eu estava com eles, eu os guardava em teu nome, que me incumbiste de fazer conhecido. Conservei os que me deste, e nenhum deles se perdeu, exceto o filho da perdição, para que se cumprisse a Escritura.
13. Mas, agora, vou para junto de ti. Dirijo-te esta oração enquanto estou no mundo para que eles tenham a plenitude da minha alegria.
14. Dei-lhes a tua palavra, mas o mundo os odeia, porque eles não são do mundo, como também eu não sou do mundo.
15. Não peço que os tires do mundo, mas sim que os preserves do mal.
16. Eles não são do mundo, como também eu não sou do mundo.
17. Santifica-os pela verdade. A tua palavra é a verdade.
18. Como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.
19. Santifico-me por eles para que também eles sejam santificados pela verdade.
20. Não rogo somente por eles, mas também por aqueles que por sua palavra hão de crer em mim.
21. Para que todos sejam um, assim como tu, Pai, estás em mim e eu em ti, para que também eles estejam em nós e o mundo creia que tu me enviaste.
22. Dei-lhes a glória que me deste, para que sejam um, como nós somos um:
23. eu neles e tu em mim, para que sejam perfeitos na unidade e o mundo reconheça que me enviaste e os amaste, como amaste a mim.
24. Pai, quero que, onde eu estou, estejam comigo aqueles que me deste, para que vejam a minha glória que me concedeste, porque me amaste antes da criação do mundo.
25. Pai justo, o mundo não te conheceu, mas eu te conheci, e estes sabem que tu me enviaste.
26. Manifestei-lhes o teu nome, e ainda hei de lho manifestar, para que o amor com que me amaste esteja neles, e eu neles". (São João cap.17)
Então irmãos, escutamos a voz do Santo Padre, mais nunca esquecendo a Religião Verdadeira. A Religião do Verbo Encarnado é a Religião que deve ser "anunciada de cima dos telhados". Porque a Verdade é um bem e, sendo um bem, a Caridade nos manda compartilhá-la com todas as pessoas. A Igreja sempre considerou o ensino dos ignorantes como obra de misericórdia espiritual. Ensinar faz parte da Sua própria constituição, da Sua própria razão de ser, obediente ao mandamento de Cristo que mandou "ensinar a todos os povos".
A Igreja sempre foi o rochedo inabalável, contra o qual se despedaçam todos os erros e heresias. Os católicos sempre foram os "soldados de Cristo", valentes guerreiros que, na brecha da muralha, batiam-se contra os inimigos da Verdade, denunciando abertamente - de cima dos telhados - os erros do seu tempo.
Isso porque não há nada tão pernicioso para a Verdade quanto a livre-disseminação do erro. A Verdade não pode permitir que o erro seja colocado a seu lado, em pé de igualdade. Igualmente, os que amam a Verdade precisam odiar o erro. Precisam combatê-lo com todas as suas forças. Como nos diz aquela passagem bíblica, do profeta Isaías:
"Por amor a Sião, eu não me calarei, por amor de Jerusalém, não terei sossego, até que sua justiça brilhe como a aurora, e sua salvação como uma flama". (Is 62,1)
A Igreja sempre foi o rochedo inabalável, contra o qual se despedaçam todos os erros e heresias. Os católicos sempre foram os "soldados de Cristo", valentes guerreiros que, na brecha da muralha, batiam-se contra os inimigos da Verdade, denunciando abertamente - de cima dos telhados - os erros do seu tempo.
Isso porque não há nada tão pernicioso para a Verdade quanto a livre-disseminação do erro. A Verdade não pode permitir que o erro seja colocado a seu lado, em pé de igualdade. Igualmente, os que amam a Verdade precisam odiar o erro. Precisam combatê-lo com todas as suas forças. Como nos diz aquela passagem bíblica, do profeta Isaías:
"Por amor a Sião, eu não me calarei, por amor de Jerusalém, não terei sossego, até que sua justiça brilhe como a aurora, e sua salvação como uma flama". (Is 62,1)
Vamos batalhar e rezar para que o Deus Pai atraía todos os irmãos separados para o seio da Igreja Católica Apostólica Romana.
Que os Sagrados Corações de Jesus e Maria vos abençoe,
Associação Lumen Christi
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Para que você possa comentar é preciso estar logado.