Steven Paul Jobs poderia estar vivo se não houvesse atrasado uma cirurgia por crer na magia e no espiritismo.
Sua fé no“pensamento mágico” e em dietas macrobióticas. O co-fundador da Apple recusou por durante 9 meses a medicina convencional, o que impediu a cura do câncer.
O recém falecido fundador e antigo CEO da Apple, Steve Jobs, poderia continuar vivo se não houvesse atrasado a cirurgia para tratar seu câncer no pâncreas, acreditando que um “pensamento mágico”, conselhos espiritualistas e dietas o salvariam, assegura seu biógrafo Walter Isaacson.
Isaacson, ex-editor da revista Time e ex-diretor geral da CNN comentou em uma entrevista ao programa da CBS 60 Minutes, que irá para o ar no domingo, que Jobs lhe disse que “não queria que abrissem seu corpo. Basicamente pensava que, se queremos que algo não exista, pode haver um pensamento mágico que o elimine”.
Enquanto isso, o “visionário” da tecnologia, arte e comunicação procurou por espíritas e experimentou, sem resultados positivos, uma dieta macrobiótica. “Ele tratou de combater o câncer com uma dieta. Ele recorreu a espíritas e tentou combatê-lo à base de uma dieta macrobiótica, sem receber nenhuma operação” até que “finalmente compreendeu que tinha que se operar logo”, assegurou Isaacson sobre o fundador da Apple, um conhecido seguidor de correntes espirituais.
Quando Jobs, animado pelas pessoas que lhe eram mais próximas, decidiu se submeter a uma cirugrgia em 2004, nove meses depois de ser diagnosticado, “era tarde demais, pois quando o operaram, os cirurgiões avisaram que o câncer se havia estendido muito”, observou Isaacson na entrevista.
O ícone da tecnologia revelou que deixou de ir à igreja quando tinha 13 anos de idade, assim que viu meninos morrendo de fome na capa da revista Life, segundo informou a agência AP. Jobs dedicou anos de sua vida ao budismo e à cultura zen, e percorreu a Índia em busca de direção espiritual.
Sua fé no“pensamento mágico” e em dietas macrobióticas. O co-fundador da Apple recusou por durante 9 meses a medicina convencional, o que impediu a cura do câncer.
O recém falecido fundador e antigo CEO da Apple, Steve Jobs, poderia continuar vivo se não houvesse atrasado a cirurgia para tratar seu câncer no pâncreas, acreditando que um “pensamento mágico”, conselhos espiritualistas e dietas o salvariam, assegura seu biógrafo Walter Isaacson.
Isaacson, ex-editor da revista Time e ex-diretor geral da CNN comentou em uma entrevista ao programa da CBS 60 Minutes, que irá para o ar no domingo, que Jobs lhe disse que “não queria que abrissem seu corpo. Basicamente pensava que, se queremos que algo não exista, pode haver um pensamento mágico que o elimine”.
Enquanto isso, o “visionário” da tecnologia, arte e comunicação procurou por espíritas e experimentou, sem resultados positivos, uma dieta macrobiótica. “Ele tratou de combater o câncer com uma dieta. Ele recorreu a espíritas e tentou combatê-lo à base de uma dieta macrobiótica, sem receber nenhuma operação” até que “finalmente compreendeu que tinha que se operar logo”, assegurou Isaacson sobre o fundador da Apple, um conhecido seguidor de correntes espirituais.
Quando Jobs, animado pelas pessoas que lhe eram mais próximas, decidiu se submeter a uma cirugrgia em 2004, nove meses depois de ser diagnosticado, “era tarde demais, pois quando o operaram, os cirurgiões avisaram que o câncer se havia estendido muito”, observou Isaacson na entrevista.
O ícone da tecnologia revelou que deixou de ir à igreja quando tinha 13 anos de idade, assim que viu meninos morrendo de fome na capa da revista Life, segundo informou a agência AP. Jobs dedicou anos de sua vida ao budismo e à cultura zen, e percorreu a Índia em busca de direção espiritual.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Para que você possa comentar é preciso estar logado.