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quinta-feira, 9 de julho de 2015

Controvérsias: Perguntas e respostas sobre o Vaticano II – Hermenêutica da Continuidade ou da Ruptura – em 17 de julho (AO VIVO).

Prof. Alberto Zucchi e Robson Nascimento responderão ao vivo a perguntas de nossos leitores sobre a Hermenêutica da Continuidade e da Ruptura, na análise do Vaticano II – categorias lançadas por Bento XVI em seu Discurso à Cúria de 22 de dezembro de 2005.

Apresentação: Prof. Alberto Zucchi e Robson Nascimento

Realizaremos através da Internet uma nova vídeo-aula ao vivo, no dia 17 de julho, com início às 21 horas e duração prevista de uma hora e trinta minutos, a fim de atender e responder aos nossos amigos e leitores, que nos têm escrito e perguntado sobre a Hermenêutica do Vaticano II.

Trata-se de um tema atual, que provoca discussões não somente no ambiente chamado tradicional, mas em todos aqueles que se propõem a analisar a doutrina católica, inclusive em meios modernistas.

O acesso para a aula será feito através da página inicial do site Montfort: www.montfort.org.br, não havendo necessidade de inscrição prévia, e poderá ser realizado com diversos equipamentos que possuem acesso à Internet.

Aqueles que desejarem poderão enviar, desde agora, perguntas para serem respondidas durante a aula para cartas@montfort.org.br colocando como título da mensagem. “Aula ao Vivo – Vaticano II”. No decorrer da aula também poderão ser feitas perguntas através do mesmo e-mail.


segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Os ministérios de leitor e acólito.

Responde o Pe. Edward McNamara, LC, professor de teologia e diretor espiritual.

Nesta semana, o Pe. Edward McNamara responde a uma pergunta de um leitor de Papua Nova Guiné.


Os ministérios de leitor e de acólito devem sempre ser concedidos nesta ordem para aqueles que se preparam para o sacerdócio? 


É possível, em casos especiais (por exemplo, por necessidades pastorais), que o bispo inverta esta ordem, concedendo antes o ministério do acolitado e, seis meses depois, o leitorado? - P.M., Boroko, Papua Nova Guiné.

sábado, 22 de junho de 2013

50 anos da eleição de Paulo VI: recorda-nos seu amor a Cristo, à Igreja e ao homem, diz Papa Francisco.

Cidade do Vaticano (RV) - O testemunho de Paulo VI "alimenta em nós a chama do amor a Cristo, do amor à Igreja, do impulso de anunciar o Evangelho". Foi o que disse o Papa Francisco no discurso feito no início da tarde deste sábado na Basílica de São Pedro aos cinco mil peregrinos da Arquidiocese de Brescia, norte da Itália, presentes em Roma por ocasião do 50º aniversário da eleição do Papa Montini.

O Papa chegou à Basílica ao término da missa presidida no altar da Confissão pelo Arcebispo de Brescia, Dom Luciano Monari. Encontrava-se também presente o prefeito emérito da Congregação para os Bispos, Cardeal Giovanni Battista Re.

Amor a Cristo, amor à Igreja, amor ao homem: o retrato de Paulo VI, a 50 anos da sua eleição.

RealAudioMP3
A 21 de junho de 1963 era eleito Papa o cardeal João Batista Montini, Paulo VI. Para celebrar os 50 anos deste acontecimento, a diocese de Bréscia, sua terra natal, organizou uma peregrinação a Roma, em que participam uns cinco mil fiéis. Neste sábado de manhã, às 11 horas, o bispo de Bréscia celebrou a Eucaristia na basílica de São Pedro, concelebrada com outros três bispos e uns cem padres.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

As profecias da Humanae Vitae, do Papa Paulo VI.

Gostaria de aproveitar este tempo de Carnaval para escrever alguma coisa sobre as profecias feitas pelo Papa Paulo VI na encíclica Humanae Vitae, de 1968.
Primeiro, o que uma coisa tem a ver com a outra? Simplesmente tudo, caro leitor. No tempo do Carnaval parece que os hormônios da galera vêm à tona com muito mais força. Sim, há muita gente juntando as ferramentas de pesca e indo ao rancho para aproveitar o sossego da natureza; tem muita gente indo a um bom retiro espiritual para rezar e desagravar o Coração de Jesus; mas, ao mesmo tempo, há muitos – muitos mesmo! – aproveitando a festa para cair na gandaia, “encher a cara” e virar a noite sem pensar em nada, mais ou menos no estilo de “Comamos e bebamos, porque amanhã morreremos!” (Is 22, 13; 1 Cor 15, 32).
Danças imorais, roupas extravagantes, sexo sem compromisso, bebedeira liberalizada… Todos estes retratos integram um álbum sujo que contam a história da modernidade. Mas um senhor velho, sentado numa cátedra bimilenar, já anunciava a vinda de todos os males que hoje contemplamos com tristeza no olhar. Queremos falar, aqui, de um modo mais específico, dos alertas de Paulo VI sobre os problemas que uma mentalidade contraceptiva traria à sociedade – problemas que já estamos experimentando. Todas as previsões acertadas deste Pontífice estão compendiadas no número 17 da encíclica Humanae Vitae. Destacamos:
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpmT5DsdXVjbsgg2qnhFC3wm5OWpAj3yinPtAlGz8VNb0TbpjNjlfFo0xULkXbrbz43GmDYQq_pXfwlx085WaiLuEJ2J6Vnq3fzYQQVAU1xLVvbp1eEaEzuoqcaIQZgA-wWBqaMLiSCas/s400/Paulo+VI+(3).JPG
“Os homens retos poderão convencer-se ainda mais da fundamentação da doutrina da Igreja neste campo, se quiserem refletir nas consequências dos métodos da regulação artificial da natalidade. Considerem, antes de mais, o caminho amplo e fácil que tais métodos abririam à infidelidade conjugal e à degradação da moralidade. Não é preciso ter muita experiência para conhecer a fraqueza humana e para compreender que os homens – os jovens especialmente, tão vulneráveis neste ponto – precisam de estímulo para serem féis à lei moral e não se lhes deve proporcionar qualquer meio fácil para eles eludirem a sua observância. É ainda de recear que o homem, habituando-se ao uso das práticas anticoncepcionais, acabe por perder o respeito pela mulher e, sem se preocupar mais com o equilíbrio físico e psicológico dela, chegue a considerá-la como simples instrumento de prazer egoísta e não mais como a sua companheira, respeitada e amada.”