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terça-feira, 1 de novembro de 2016

Todos os Santos e Finados - A Igreja, comunhão e mediação dos santos

Todos os santos
Neste fim de semana, a Igreja celebra duas festas litúrgicas, intimamente ligadas ao mistério da comunhão dos santos: são a Solenidade de Todos os Santos, no dia 1º de novembro, e a Comemoração dos Fiéis Defuntos, no dia 2. São festas que nos recordam que “todos os que somos filhos de Deus (...) constituímos uma única família em Cristo” [1], na qual nos amamos e nos auxiliamos mutuamente.

O Catecismo da Igreja Católica, citando a constituição Lumen Gentium, ensina que, atualmente, a Igreja existe em “três estados”: “Até que o Senhor venha em sua majestade e, com ele, todos os anjos e, tendo sido destruída a morte, todas as coisas lhe forem sujeitas, alguns dentre os seus discípulos peregrinam na terra” – trata-se de nós, Igreja militante; “outros, terminada esta vida, são purificados” – são as almas do purgatório, Igreja padecente; “enquanto outros são glorificados, vendo ‘claramente o próprio Deus trino e uno, assim como é’” – são todos os santos e santas de Deus, que já estão no Céu, Igreja triunfante [2]. Assim como a alma está para o corpo, o Espírito Santo está para a Igreja, Corpo Místico de Cristo, unindo os fiéis do Céu e da Terra e santificando-os com os mesmos tesouros espirituais.

sábado, 2 de novembro de 2013

As almas do Purgatório, não as esqueçais.

Os Terríveis Sofrimentos

O que os Santos Doutores ensinam acerca dos sofrimentos do purgatório nos penetram de tema com paixão pelas almas.

S. Boaventura ensina que nossos maiores sofrimentos ficam muito aquém dos que ali se padecem. São Tomás diz que o menor dos seus sofrimentos ultrapassam os maiores tormentos que possamos suportar. Confirmam Santo Ambrósio e São João Crisóstomo que todos os tormentos que o furor dos perseguidores e dos demônios inventaram contra os mártires, jamais atingirão a intensidade dos que padecem em tal lugar de expiação.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

As Almas do Purgatório o que sentem?

Primeiramente, falo que segundo os ensinamentos bíblicos não devemos jamais invocar os mortos, pois é pecado grave e desagrada ao Criador.

Vejamos Deuteronômio 18: "10 Não se ache no meio de ti quem faça passar pelo fogo seu filho ou sua filha, nem quem se dê à adivinhação, à astrologia, aos agouros, ao feiticismo, 11 à magia, ao espiritismo, à adivinhação ou â invocação dos mortos, 12 porque o Senhor, teu Deus, abomina aqueles que se dão a essas práticas, e é por causa dessas abominações que o Senhor, teu Deus, expulsa diante de ti essas nações. 13 Serás inteiramente do Senhor, teu Deus. 14 As nações que vais despojar ouvem os agoureiros e os adivinhos; a ti, porém, o Senhor, teu Deus, não o permite. 15 O Senhor, teu Deus, te suscitará dentre os teus irmãos um profeta como eu: é a ele que devereis ouvir."

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

A Aparição da Santíssima Virgem Maria em La Salete na França.


APARIÇÃO DE NOSSA SENHORA

EM LA SALETE - França - 1846.




Onde aconteceu: Na França.



Quando: Em 1846.



A quem: Aos videntes, Maximino Giraud e Mélanie Calvat.





História da Aparição.



 

Um menino de nome Maximino Giraud, de onze anos, e Mélanie (Mélanie) Calvat, de quinze, estavam cuidando do gado. Mélanie estava acostumada e treinada nesse tipo de trabalho desde os nove anos, mas tudo era novo para Maximino. Seu pai lhe havia pedido que fosse fazer esse serviço como ato generoso, para cooperar com o amigo que estava com o pastor adoentado.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Viagem ao Purgatório.

Um espetáculo doloroso quase me fez cortar o coração!



Nunca me preocupei com os sonhos. Sobretudo quando eles versam sobre coisas sem importância e que têm a sua explicação no cansaço da vida, nas preocupações diárias ou no esgotamento nervoso.

Entretanto, os três sonhos que vou contar merecem um destaque especial, pela sua significação e pelo seguimento com que me foram apresentados por um mensageiro de Deus.
Sonhei que me aparecia um anjo de asas tão brancas e longas como se fossem desconformes para o seu corpo, que parecia de neve. Seu rosto era assim como de vidro, do qual saía um esplendor divino que ofuscava a minha vista.