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segunda-feira, 27 de junho de 2016

Mensagens de NSRA em Bayside sobre OVNIs e sua verdadeira origem

“Pois o tempo chegou quando os mais maravilhosos prodígios ocorrerão na terra e no ar…. [Satanás] terá grande poder sobre a natureza: haverá igrejas construídas para servir a estes espíritos. Pessoas serão transportadas de um lugar à outro por estes espíritos malignos, até mesmo padres….” - DO TEXTO APROVADO DO SEGREDO DE LA SALETTE.


ESPÍRITOS DA ESCURIDÃO

Em uma caverna assim profunda e larga,
seus objetos voadores procuram esconder-se;
Enviados ao alto através do espaço, confusão a encontrar.
Sua terra esta agora vestida toda ao redor
Com espíritos da escuridão que viajam pela noite.
Mas não fique com medo; Reze por seu vôo. - Verônica, 24 de Novembro de 1993.

ILUSÃO

Verônica - Oh, há dois objetos voadores agora. Estão indo muito, muito alto no céu….
Nossa senhora - “Não tenha medo, porque está lhe sendo permitido ver com o que Satanás planeja iludir a humanidade. Não há nenhuma vida como você a conhece, ou ser humano, ou de qualquer outra forma, em nenhum outro planeta. A criação do Pai foi-lhe dada no Livro do amor e da vida. Não fantasiem sobre vida em outros planetas, minhas crianças. É uma enganação. Se assim não o fosse vocês teriam sido avisados, porque o Pai não esconde nada de suas crianças. Criou o homem, conhecidos Adão e Eva, e como tais eles foram os primeiros dos seus — da criação do Pai. Você pode dizer, seu primeiro símbolo de mãe e pai.” - Nossa Senhora das Rosas, 28 de setembro de 1974.

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Fátima na Rússia (Documentário)

1917, foi um ano de coincidências. Foi o ano das Aparições de Fátima e da Revolução Bolchevique, um acontecimento tão marcante que acabou por determinar toda a história do século XX. Comum a estes dois fatos, há um objeto de grande devoção para os russos, o ícone de Kazan, que esteve décadas em Portugal. A equipe deste documentário da autoria de Aura Miguel, realização de Camilo Azevedo e produzido pela RTP fez uma incursão pela Rússia da atualidade para procurar vestígios e testemunhos das dificuldades em ter fé, num pais onde a liberdade de consciência ainda é um privilégio recente. O documentário “Fátima na Rússia” conta com os depoimentos de Anne Applebaum, jornalista do “Washington Post” , autora do livro “Gulag, uma história” prémio Pulitzer 2004, Cardeal Walter Kasper, responsável no Vaticano pelo Conselho para a unidade dos cristãos, Adriano Racucci, historiador da Comunidade de Sto. Egídio, Anatoly Krasikov, ex-diretor da agência noticiosa soviética Tass e testemunhos de ex-prisioneiros de Gulag, entre outros. “Fátima na Rússia” apresenta imagens de arquivo inéditas da história russa e de Fátima.



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quinta-feira, 2 de junho de 2016

Ouça as Profecias de Nossa Senhora de Fátima


Terceiro Segredo de Fátima

O designado Terceiro Segredo de Fátima é a terceira parte do segredo alegadamente revelado pela Virgem Maria a três crianças portuguesas: Lúcia dos Santos (10 anos), Francisco Marto (9 anos) e Jacinta Marto (7 anos) - Os Três Pastorinhos, no dia 13 de Julho de 1917 na Cova da Iria. De Maio a Outubro de 1917, as três crianças afirmaram ter testemunhado a aparição de «uma Senhora mais brilhante do que o Sol», hoje popularmente conhecida como Nossa Senhora de Fátima.

História

Segundo a Irmã Lúcia, em 13 de Julho de 1917 Nossa Senhora teria revelado um segredo constituído por três partes, de carácter profético. As duas primeiras foram reveladas em 1941, num documento manuscrito por Lúcia. A terceira parte foi escrita por Lúcia em 3 de Janeiro de 1944, por ordem do bispo de Leiria, José Alves Correia da Silva, que o guardou, em envelope selado, no seu arquivo. Em 4 de Abril de 1957, o envelope foi entregue ao Arquivo Secreto do Santo Ofício, onde ficou guardado.

A Irmã Lúcia, antes de entregar ao Bispo de Leiria-Fátima o envelope selado com a terceira parte do Segredo, tinha escrito no envelope exterior que podia ser aberto somente depois de 1960 pelo Patriarca de Lisboa ou pelo Bispo de Leiria. Interrogada sobre o motivo por que o fizera e se fora Nossa Senhora que indicara aquela data, a Irmã Lúcia respondeu que "Não foi Nossa Senhora; fui eu que meti a data de 1960 porque, segundo intuição minha, antes de 1960 não se perceberia, compreender-se-ia somente depois. Agora pode-se compreender melhor. Eu escrevi o que vi; não compete a mim a interpretação, mas ao Papa". O texto foi lido pelos Papas João XXIII e Paulo VI, que porém decidiram não o publicar.

João Paulo II, por sua vez, pediu o envelope com a terceira parte do segredo após o atentado de 13 de Maio de 1981.

Finalmente, a 13 de Maio de 2000, durante a sua visita a Portugal, o Papa João Paulo II, por meio de seu Secretário de Estado, Cardeal Angelo Sodano, divulgou no Santuário de Fátima parte do conteúdo da terceira parte do Segredo.

Texto

Manteve-se a ortografia original do documento.

« J.M.J.
A terceira parte do segredo revelado a 13 de Julho de 1917 na Cova da Iria-Fátima.
Escrevo em acto de obediência a Vós Deus meu, que mo mandais por meio de sua Ex.cia Rev.ma o Senhor Bispo de Leiria e da Vossa e minha Santíssima Mãe.
Depois das duas partes que já expus, vimos ao lado esquerdo de Nossa Senhora um pouco mais alto um Anjo com uma espada de fogo em a mão esquerda; ao cintilar, despedia chamas que parecia iam incendiar o mundo; mas apagavam-se com o contacto do brilho que da mão direita expedia Nossa Senhora ao seu encontro: O Anjo apontando com a mão direita para a terra, com voz forte disse: Penitência, Penitência, Penitência! E vimos n'uma luz imensa que é Deus: “algo semelhante a como se vêem as pessoas n'um espelho quando lhe passam por diante” um Bispo vestido de Branco “tivemos o pressentimento de que era o Santo Padre”. Vários outros Bispos, Sacerdotes, religiosos e religiosas subir uma escabrosa montanha, no cimo da qual estava uma grande Cruz de troncos toscos como se fora de sobreiro com a casca; o Santo Padre, antes de chegar aí, atravessou uma grande cidade meia em ruínas, e meio trémulo com andar vacilante, acabrunhado de dor e pena, ia orando pelas almas dos cadáveres que encontrava pelo caminho; chegado ao cimo do monte, prostrado de joelhos aos pés da grande Cruz foi morto por um grupo de soldados que lhe dispararam vários tiros e setas, e assim mesmo foram morrendo uns trás outros os Bispos Sacerdotes, religiosos e religiosas e varias pessoas seculares, cavalheiros e senhoras de varias classes e posições. Sob os dois braços da Cruz estavam dois Anjos cada um com um regador de cristal em a mão, neles recolhiam o sangue dos Mártires e com ele regavam as almas que se aproximavam de Deus.
Tuy -3-1- 1944 ».

Interpretação

O texto foi objecto dum comentário teológico da autoria do então Cardeal Joseph Ratzinger, Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, publicado, juntamente com o texto integral do segredo, em 26 de Junho de 2000. Este comentário começa por estabelecer o lugar teológico das revelações privadas, seguindo com a estrutura antropológica das mesmas. Faz então uma tentativa de interpretação do Segredo de Fátima, na sua globalidade.

Segundo essa interpretação da Santa Sé, "o segredo consiste numa visão profética, comparável às da Sagrada Escritura, que não descrevem de forma fotográfica os detalhes dos acontecimentos futuros, mas sintetizam e condensam sobre a mesma linha de fundo factos que se prolongam no tempo numa sucessão e duração não especificadas. Em consequência, a chave de leitura do texto só pode ser de carácter simbólico." A Irmã Lúcia, no seu encontro com o enviado do Papa, Card. Tarcisio Bertone, antes da divulgação do segredo, reafirma a sua convicção de que a visão de Fátima se refere sobretudo à luta do comunismo ateu contra a Igreja e os cristãos, e descreve o imane sofrimento das vítimas da fé no século XX.


Também segundo a Irmã Lúcia, o "bispo vestido de branco" é o Papa, ainda que a visão não pareça referir-se a um Papa específico.

Polêmicas

Devido à demora da publicação do Terceiro Segredo, várias especulações surgiram na Igreja e fora dela. Algumas falavam de uma guerra nuclear, do assassinato de um Papa, ou da substituição do Papa por um impostor.


Alguns sectores contestam a autenticidade da terceira parte do segredo, ou então alegam que haveria uma outra parte não revelada. Tais alegações são no entanto recusadas por parte da Santa Sé. Em maio de 2016, o Papa emérito Bento XVI classificou como "puras invenções" os rumores que indicam que a profecia do terceiro segredo de Fátima não foi publicada na íntegra em 2000.

Exame do manuscrito

Em setembro de 2013, Maria José Azevedo Santos, uma investigadora portuguesa da Universidade de Coimbra, realizou nos arquivos da Congregação para a Doutrina da Fé o exame completo do manuscrito. O convite partiu da Santa Sé, através do Santuário de Fátima e com autorização prévia do Papa Francisco, para ser feito um exame completo e um estudo diplomático e paleográfico do documento.

A investigadora e catedrática da Faculdade de Letras assegura que "a terceira parte do manuscrito do segredo de Fátima é realmente um documento autêntico". A especialista, que foi a primeira mulher leiga a ter acesso ao documento, analisou o conteúdo, as formas usadas, a datação, elementos relacionados com termos de posse e outras marcas do registo.

O estudo, sem caráter teológico, foi publicado em 2014 e incidiu, entre outros aspetos, na morfologia da escrita e a disposição do texto.


O manuscrito da terceira parte do «Segredo de Fátima» foi mostrado pela primeira vez ao público e esteve patente entre 30 de novembro de 2013 e 31 de outubro de 2014, no Santuário de Fátima, no âmbito da exposição "Segredo e revelação", que destacou as três partes do chamado Segredo de Fátima. O manuscrito foi depois devolvido ao Arquivo da Congregação para a Doutrina da Fé, entidade à qual pertence. 

Fonte

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sexta-feira, 9 de agosto de 2013

NASA: Sol fará inversão de campo magnético nos próximos meses (Vídeo).

O Sol deverá concluir dentro de três a quatro meses uma inversão de polaridade, de acordo com um anúncio da Nasa desta quarta-feira. Trata-se de um ciclo de 11 anos, que está quase na metade, e que terá "repercussões em todo o Sistema Solar", acreditam pesquisadores. A inversão de polaridade, quando norte e sul alteram posições, acontece quando o dínamo magnético interno do Sol se reorganiza.

Phil Scherrer, físico solar, de Stanford, disse no comunicado da Nasa que "os campos magnéticos polares do Sol se debilitam, ficam em zero, e depois emergem novamente com a polaridade oposta. É parte regular do ciclo solar".

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Frei Tiago: Canite Tuba in Sion! O Calvário de Bento XVI.


Bento XVI chega ao encontro com o clero de Roma, em 14 de fevereiro de 2013

Tivemos uma profunda perplexidade quando recebemos, deste nosso exílio no Paraguai, a notícia da renúncia do Santo Padre, o Papa Bento XVI. Assim, iniciamos hoje o jejum quaresmal com ainda mais angústia e consternação. Canite tuba in Sion! “Tocai a trombeta em Sião: publicai o jejum, convocai a assembleia, reuni o povo; chorem os sacerdotes, servos do Senhor, entre o pórtico e o altar, e digam: Tende piedade de vosso povo, Senhor, não entregueis à ignomínia vossa herança, para que não se torne ela o escárnio dos pagãos!” (Joel 2,15.17) Esta trombeta anuncia que o tempo da prova chegou…

Pe. Marcelo Tenorio: Bento XVI, o Papa do sonho de Dom Bosco?


O mundo se surpreendeu nessa última segunda-feira, 11 de fevereiro, pela renúncia do Santo Padre o papa Bento XVI.

Muito se tem falando sobre esse gesto do papa que, embora já tenha ocorrido por três vezes na história bimilenar da Igreja e também  previsto pelo Código de Direito Canônico, não deixa de ser para nós algo “ novo”, inusitado, visto que  a enorme  maioria dos Pontífices envelheceram,  foram amparados em suas enfermidades e morreram no Trono de S. Pedro.
Segundo a Lei da Igreja, um papa pode renunciar, e para isso apenas basta manifestar o seu desejo publicamente e de forma inteiramente livre. Essa renúncia não pode ser aceita por nenhum dos cardeais, visto que a única autoridade acima do Vigário de Cristo é o próprio Cristo.
No canon nº 332, par. 2,, encontramos: “Se acontecer que o Romano Pontífice renuncie a seu múnus, para a validade se requer que a renúncia seja feita livremente e devidamente manifestada, mas não que seja aceita por alguem”.

Terremoto de 4,8 graus sacode centro da Itália e assusta moradores de Roma.

Um terremoto, que sacudiu o centro da Itália às 19h16 (de Brasília), pôde ser sentido com força na cidade de Roma, informou neste sábado o Instituto Italiano de Geofísica e Vulcanologia. O epicentro do tremor, que se produziu a 11 quilômetros de profundidade e teve uma magnitude de 4,8 graus na escala Richter, foi situado na cidade de Sora, na província de Frosinone, na região central de Lácio. Até o momento, as autoridades não souberam precisar os danos causados pelo tremor e nem se houve vítimas. Apesar da falta de informações, o terremoto foi sentido fortemente em toda Roma, que fica a cerca de 70 quilômetros de Frosinone, e nos edifícios mais altos da capital.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Bento XVI ao Clero de Roma: "Obrigado por seu amor pela Igreja e pelo Papa".

Cidade do Vaticano (RV) - O Papa encontrou na manhã desta quinta-feira, na Sala Paulo VI, no Vaticano, os párocos e o clero da Diocese de Roma. Bento XVI foi acolhido com grande afeto e comoção, nas notas do canto "Tu es Petrus".

Sob uma salva de palmas, Bento XVI agradeceu-lhes pelo amor que nutrem pela Igreja e por sua pessoa.

"Para mim é um dom especial da Providência, disse o Papa, que antes de deixar o ministério petrino possa ver mais uma vez o meu clero, o clero de Roma. Eu sou muito grato por suas orações", disse o pontífice acrescentando: "Não obstante a minha retirada, estarei sempre próximo a vocês com a oração e tenho certeza de que também vocês estarão próximos a mim, mesmo que para o mundo eu permaneça escondido".

Bento XVI afirmou que, devido a suas condições, não pôde preparar um grande, verdadeiro discurso, como se poderia esperar, mas pensou em fazer uma pequena conversa sobre o Concílio Vaticano II. O Papa falou sobre a expectativa vivida naquele momento.

"Fomos ao Concílio não somente com alegria, mas com entusiasmo. Havia uma expectativa incrível. Esperávamos que tudo se renovasse, que realmente chegasse um novo Pentecostes, uma nova era da Igreja. Sentia-se que a Igreja não ia para frente, mas que parecia uma realidade do passado e não portadora do futuro", frisou o pontífice.

Bento XVI: superar individualismos e rivalidades que deturpam a face da Igreja.

Cidade do Vaticano (RV) - Bento XVI presidiu a Santa Missa com o rito da imposição das cinzas, nesta quarta-feira, na Basílica de São Pedro, que abre o período da Quaresma.

"Hoje, Quarta-feira de Cinzas, iniciamos um novo caminho quaresmal, um caminho que se prolonga por quarenta dias e nos conduz à alegria da Páscoa do Senhor, à vitória da Vida sobre a morte", frisou o pontífice.

A Igreja nos repropõe o forte chamado que o profeta Joel dirige ao povo de Israel: "Assim diz o Senhor: retornai a mim de todo vosso coração, com jejum, com lágrimas e com lamentação" (Joe 2,12). 

O Papa ressaltou que a expressão "de todo vosso coração" significa "do centro dos nossos pensamentos e sentimentos, das raízes das nossas decisões, escolhas e ações, com um gesto de total e radical liberdade". 

Este retorno a Deus é possível, "porque há uma força que não reside em nosso coração, mas que brota do coração do próprio Deus. É a força da sua misericórdia. O retorno ao Senhor é possível como graça, porque é obra de Deus e fruto da fé que nós repropomos em sua misericórdia", disse ainda o Santo Padre.

"O 'retornai a mim de todo vosso coração' é um chamado que envolve não somente o indivíduo, mas a comunidade. A dimensão comunitária é um elemento essencial na fé e na vida cristã. O 'Nós' da Igreja é a comunidade em que Jesus nos reúne: a fé é necessariamente eclesial", sublinhou ainda o pontífice.

“E é importante recordar isso e vivê-lo neste Tempo de Quaresma: cada um tenha consciência de que o caminho penitencial não se faz sozinho, mas junto com tantos irmãos e irmãs, na Igreja”.

Por fim, o profeta se detém sobre a oração dos sacerdotes, - destacou o Papa - os quais, com as lágrimas nos olhos, se dirigem a Deus dizendo: “Não entregues ao opróbrio a tua herança, para que as nações zombam deles! Porque dirão entre os povos: Onde está o seu Deus?” (v.17). “Esta oração nos faz refletir sobre a importância do testemunho de fé e de vida cristã de cada um de nós e das nossas comunidades para manifestar o rosto da Igreja e como este rosto é, por vezes, deturpado. Penso em particular nas culpas contra a unidade da Igreja, nas divisões no corpo eclesial. Viver a Quaresma numa mais intensa e evidente comunhão eclesial, superando individualismos e rivalidades, é um sinal humilde e precioso para aqueles que estão distantes da fé ou indiferentes”.

"O 'retornar a Deus de todo coração' em nosso caminho quaresmal passa pela Cruz, o seguir Cristo no caminho que leva ao Calvário, à doação total de si. É um caminho no qual aprender cada dia a sair sempre mais do nosso egoísmo e dos nossos fechamentos, para dar espaço a Deus que abre e transforma o coração", disse ainda o Santo Padre. 

No Evangelho de Mateus, Jesus faz referência a três práticas fundamentais previstas pela Lei mosaica: "a esmola, a oração e o jejum são também indicações tradicionais no caminho quaresmal para responder ao convite a retornar a Deus de todo coração."

"O nosso testemunho será sempre mais incisivo quanto menos buscarmos a nossa glória e teremos consciência de que a recompensa do justo é o próprio Deus, o estar unido a Ele, aqui, no caminho da fé, e, ao término da vida, na paz e na luz do encontro face a face com Ele para sempre", disse ainda o Papa.

"Ressoe forte em nós o convite à conversão, a retornar a Deus de todo coração, acolhendo a sua graça que nos faz homens novos, com aquela surpreendente novidade que é participação da própria vida de Jesus", concluiu Bento XVI. (MJ/RL).


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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Bento XVI – A misteriosa renúncia de um pontificado enigmático.

Assim como o restante do mundo em geral, e sobretudo o mundo católico, assistimos perplexos à renuncia do Santo Padre o Papa Bento XVI. Nossa perplexidade rapidamente transformou-se em preocupação, uma vez que não se vê na possível lista de sucessores algum cardeal que esteja à altura da obra que era executada por Bento XVI.

Em primeiro lugar, aproveitemos este período, até a renúncia efetiva do Papa, para rezarmos pedindo a Nosso Senhor que proteja a sua Igreja, única verdadeira, e conduza o colégio cardinalício a uma escolha correta.

Apesar de se poderem fazer críticas ao seu Pontificado, especialmente no que se refere às nomeações para cargos da Cúria Romana, não restam dúvidas de que este Papa estava reconduzindo o Navio da Igreja às duas colunas, da Eucaristia e da Devoção a Nossa Senhora, de que Dom Bosco fala em seu sonho sobre a batalha no mar.

A promulgação do Motu Proprio Summorum Pontificum, restaurando a Missa de São Pio V em todo o mundo, é prova incontestável deste trabalho. Tivemos ainda a informação, de várias fontes, de que o Papa enviou para a apreciação de muitos bispos a proposta de um novo dogma mariano.

Em relação ao Concílio Vaticano II, apesar de insistir na chamada “hermenêutica da continuidade”,  a qual questionamos, com todo o respeito que é devido ao Papa, tendo em vista algumas claras contradições entre os textos do Concílio com os do Magistério anterior,  Bento XVI acabou por criar um clima de questionamento dos textos conciliares, que até então era considerado um “super-dogma”. Neste sentido, é sintomática a recente declaração de Dom Demétrio Valetini publicada na Radio Vaticana.

“Ao mesmo tempo, este ano [da Fé] nos deixa com uma clara inquietação: o processo eclesial em andamento, ele favorece a aplicação do Concílio, ou conspira contra as suas intenções fundamentais? (…) Em outras palavras, estamos avançando, ou retrocedendo, na aplicação do Vaticano II? Algumas iniciativas dão a clara impressão de marcha à ré. (…) Também a marcha à ré, cuja utilização às vezes se torna imprescindível para garantir que o veículo siga em frente. O problemático seria engatar esta marcha para voltar atrás e desistir do rumo traçado”. http://www.montfort.org.br/dom-demetrio-valentini-e-a-esperanca/

Passada a perplexidade e controlado um pouco o temor inicial, surge a pergunta: porque o Papa teria renunciado? É evidente que os alegados motivos de saúde não podem ser a causa real desta renuncia. Basta lembrar que o Papa não esteve, ao que se saiba, um único dia de cama.

No comunicado da renuncia o Papa afirma que:    

            “…Para governar a barca de São Pedro e anunciar o Evangelho é necessário também  vigor quer do corpo quer do espírito; vigor este, que, nos últimos meses, foi diminuindo de tal modo em mim que tenho de reconhecer a minha incapacidade para administrar bem o ministério que me foi confiado.” http://press.catholica.va/news_services/bulletin/news/30471.php?index=30471&lang=po#TRADUZIONE IN LINGUA PORTOGHESE

Porque para governar a barca de Pedro o vigor físico de Bento XVI seria insuficiente? Certamente ele tem agora um vigor físico superior ao que tinha João Paulo II em seus últimos anos de governo da Igreja.

A resposta é que Bento XVI sofre uma oposição, especialmente na Cúria Romana que João Paulo II não sofria. Basta lembrar as recentes declarações a favor das uniões chamadas homoafetivas de Dom Vincenzo Paglia, recém nomeado para o Conselho Pontíficio para a Família, declarações estas apoiadas por Dom Fisichella, eterno candidato a cardeal, e “peixinho” do Secretário de Estado, Cardeal Bertone.

As posições de Bento XVI sobre este tema são claras e suas condenações incontestáveis. Como, portanto, manter Dom Paglia no cargo após tal declaração? Não seria necessária uma reforma completa da Cúria? Não revela isto uma verdadeira conspiração contra o Papa? Se a política do Vaticano não lhe permite por fogo em Dom Paglia, parece bem razoável que Bento XVI considere que não tem mais vigor espiritual e físico para continuar reinando.

É inevitável que surja a pergunta: o que acontecerá? A renuncia de Bento XVI significará a vitória da ala mais modernista da Igreja, que procura uma conciliação, a qualquer preço, com o mundo moderno, acarretando uma tragédia sem precedentes? Terá Bento XVI vigor para influir na escolha de seu sucessor, apesar de não tê-lo para governar a Igreja?

A renuncia de um Papa é um fato extraordinário e aconteceu uma única vez na história quando um Papa se encontrava em seu reinado sem contestação de seu cargo. Sem dúvida este fato está inserido na gigantesca crise da Igreja, que se instaurou desde o Concílio Vaticano II, e que foi predita pelos acontecimentos de Fátima e pelos “sonhos” de Dom Bosco.

Neste sentido é interessante recordar o livro Windswept House, escrito pelo Padre e ex-Jesuíta Malachi Martin, que afirma ter tido conhecimento do segredo de Fátima. “A casa Varrida pelos Ventos” é um romance mas, segundo seu autor, cerca de 80% dos fatos e pessoas mencionadas seriam reais: um deles é o Cardeal Sodano, atual decano do Colégio Cardinalício.

O livro trata longamente dos mistérios da intrincada política vaticana, expondo fatos obscuros, inimagináveis e perturbadores que aconteceriam nos porões do Vaticano. Ele começa relatando duas missas negras que são celebradas simultaneamente na Capela Paulina, no Vaticano – a qual, segundo consta, foi reconsagrada por Bento XVI – e outra nos Estados Unidos, com o intuito de entronizar a Lúcifer no Vaticano, de forma a trazer confusão e mudanças profundas no reduto do “Inominável”, nome pelo qual os satanistas designam a Nosso Senhor Jesus Cristo.

A trama descrita no livro tem como finalidade instaurar um governo mundial, ecumênico, e defensor de todas as “liberdades morais”, que serviria para a implantação do reino de Satanás sobre a Terra.  A estes planos se oporia um Papa, que seria polonês, mas que resistiria de forma muita indecisa.  Os conspiradores em oposição ao Papa procuram forçar sua renuncia.

Apesar de se tratar de um romance são impressionantes as coincidências entre as atitudes tomadas pelo imaginário Papa do livro e o real pontificado de Papa Bento XVI.  Estas coincidências são descritas no artigo do professor Orlando em nosso site:   http://www.montfort.org.br/old/index.php?secao=veritas&subsecao=igreja&artigo=futuros-decretos-papais&lang=bra .

Vejamos aqui apenas uma coincidência, a liberação da Missa Antiga:   

             “[O Papa] Anuncia aos Cardeais que haverá grandes mudanças no governo da Igreja e dá uma série de decretos papais que seriam logo publicados: 

               ´Os senhores conhecerão, a seu tempo, que há uma serie de particulares decretos papais. O principal deles é preciso mencionar aqui. Houve no passado, e haverá no futuro, um só rito romano oficial da Missa. No futuro próximo, haverá duas variações oficialmente sancionadas daquele sagrado rito romano: o rito tradicional, que floresceu por mais de mil anos antes do Concílio de Trento, o qual deu-lhe uma especial garantia, e o Novus Ordo do Papa Paulo VI, o qual, em um estado reformado é também autorizado. Ambos os ritos serão celebrados em latim, como foi decretado pelo Concílio Vaticano II, exceto nas orações ditas pelo povo, que serão em vernáculo. O Novus Ordo paulino será purificado das partes suspeitas sendo restauradas as palavras valificadoras da Consagração completamente expurgadas dos acréscimos luteranos. A celebração de ambas as Missas será decidida não por voto popular, mas por ordens diretas da Santa Sé”.  

Tudo isto, é importante ressaltar, em uma época que nem se cogitava no Motu Proprio Summorum Pontificum de Bento XVI.O romance se encerra de forma dramática, mas ao que parece igualmente “profética”

O Papa, tendo em mãos os documentos que provam a corrupção no Vaticano e o terceiro segredo de Fátima e, após ter avisado que renunciaria, mas ainda sem tê-lo feito,  é instado pelo seu secretário, uma padre conservador que rezava somente a Missa de São Pio V a divulgar estes documentos, condenando a mentalidade moderna e o modernismo.

É curioso que, em um livro em que ocorrem muitas mortes promovidas pela membros da conspiração, a trama consiste em fazer o Papa renunciar e não simplesmente em assassiná-lo.

Teria Malachi Martin acesso a textos que nós, que não somos freqüentadores dos porões do Vaticano, desconhecemos? Teria ele por algum motivo se enganado sobre a nacionalidade do Papa? O segredo de Fátima falaria, em uma possível parte ainda não revelada, sobre a renuncia de um Papa?

Também é oportuno analisarmos o sonho de Dom Bosco que fala da “Batalha no Mar”.

Nesta visão, Dom Bosco trata da luta da Igreja contra seus inimigos através da imagem de uma batalha marítima. No relato da batalha, segundo a descrição do Padre Lemoyne, há um Papa que é ferido e morre e outro que assume em seu lugar e conduz a Igreja à vitória.

Alguns quiseram identificar este Papa com João Paulo II, devido ao atentado sofrido por ele. Entretanto, João Paulo II foi ferido, mas não morreu.

O Cônego Bourlot, que também esteve presente no relato feito por Dom Bosco, afirma que eram dois os Papas feridos, ficando claro que é o segundo que morre, sendo então eleito o seu sucessor, que trará a vitória à Igreja.

A análise destas divergências entre os dois assistentes do relato é feita pelo Professor Orlando em seu artigo “Fátima um segredo contendo um enigma envolto em um mistério”

http://www.montfort.org.br/old/index.php?secao=cadernos&subsecao=religiao&artigo=fatima3&lang=bra#fatima4

Curioso notar que, na visão, Dom Bosco afirma:

“Eis que apenas morto o Pontífice [que segundo o Cônego Bourlot seria o segundo Papa ferido e morto] um outro Papa o substitui em seu posto. Os pilotos reunidos o elegeram tão subitamente que a notícia da morte do Papa chegou com a notícia da eleição do sucessor. Os adversários começam a perder a coragem”.

É sem dúvida surpreendente imaginar, ainda que seja nos tempos modernos, uma reunião tão rápida dos cardeais para eleição do Papa, que seria possível anunciar a eleição do novo Papa juntamente com a morte do antecessor. Qual seria o motivo para reuni-los no Vaticano se não a noticia da morte do Papa, que obviamente deve ser dada antes do anuncio de uma nova eleição? Tal hipótese somente parece possível se os cardeais já estivessem reunidos, quem sabe para a eleição de um novo Papa após a renúncia do anterior, e que esse último seja morto durante o conclave de seu sucessor, por desafiar o mundo moderno.

Evidentemente, todos esses comentários sobre o desfecho da renuncia do Papa não passam de conjecturas de quem se inquieta, em um momento tão difícil da história da Igreja. O que é certo é que Nosso Senhor prometeu que as portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja. E que Nossa Senhora profetizou em Fátima que o seu Imaculado Coração Triunfará.

Rezemos para que esses dias cheguem rapidamente.

Autor: Alberto Zucchi


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Bento XVI anuncia sua renúncia como Papa.

Eis as palavras com que Bento XVI anunciou a sua decisão:


Caríssimos Irmãos,

Convoquei-vos para este Consistório não só por causa das três canonizações, mas também para vos comunicar uma decisão de grande importância para a vida da Igreja. Depois de ter examinado repetidamente a minha consciência diante de Deus, cheguei à certeza de que as minhas forças, devido à idade avançada, já não são idóneas para exercer adequadamente o ministério petrino. Estou bem consciente de que este ministério, pela sua essência espiritual, deve ser cumprido não só com as obras e com as palavras, mas também e igualmente sofrendo e rezando. Todavia, no mundo de hoje, sujeito a rápidas mudanças e agitado por questões de grande relevância para a vida da fé, para governar a barca de São Pedro e anunciar o Evangelho, é necessário também o vigor quer do corpo quer do espírito; vigor este, que, nos últimos meses, foi diminuindo de tal modo em mim que tenho de reconhecer a minha incapacidade para administrar bem o ministério que me foi confiado. Por isso, bem consciente da gravidade deste acto, com plena liberdade, declaro que renuncio ao ministério de Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro, que me foi confiado pela mão dos Cardeais em 19 de Abril de 2005, pelo que, a partir de 28 de Fevereiro de 2013, às 20,00 horas, a sede de Roma, a sede de São Pedro, ficará vacante e deverá ser convocado, por aqueles a quem tal compete, o Conclave para a eleição do novo Sumo Pontífice.

Caríssimos Irmãos, verdadeiramente de coração vos agradeço por todo o amor e a fadiga com que carregastes comigo o peso do meu ministério, e peço perdão por todos os meus defeitos. Agora confiemos a Santa Igreja à solicitude do seu Pastor Supremo, Nosso Senhor Jesus Cristo, e peçamos a Maria, sua Mãe Santíssima, que assista, com a sua bondade materna, os Padres Cardeais na eleição do novo Sumo Pontífice. Pelo que me diz respeito, nomeadamente no futuro, quero servir de todo o coração, com uma vida consagrada à oração, a Santa Igreja de Deus.

Vaticano, 10 de Fevereiro de 2013.

Um Papa certo para tempos incertos.


Pedro fala pela boca de Bento XVI. O legado que deixará à Igreja é um tesouro incalculável, desde a sua teologia a sua humildade cristã.

A Doutrina Católica ensina que o Papa é o "Servo dos Servos de Cristo". Sob ele recai o múnus de Vigário de Cristo e de Pastor de toda a Igreja.
Nos primeiros séculos do cristianismo, mais precisamente no século III, a Igreja Católica sofreu grandes abalos, ora advindos das perseguições bárbaras e pagãs, ora dos próprios membros da Igreja, com suas heresias acerca da Pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo. Crises como as do Gnosticismo e do Arianismo teriam destruído a Igreja, dada a proporção de seus seguidores, não fosse a providência divina e a assistência do Espírito Santo ter suscitado grandes santos para a defesa de nossa fé, dando cumprimento a promessa de Cristo de que "as portas do Inferno não prevalecerão".
O ano de 451 foi marcado pelas grandes controvérsias cristológicas. Apartados da fé apostólica, inúmeros bispos passaram a acreditar na heresia monofisista. Essa heresia afirmava que Cristo possuía apenas a natureza divina. Contra isso, levantou-se o Papa São Leão Magno no seu famoso "Tomo a Flaviano", no qual declarava a união hipostática de Cristo, ou seja, que Jesus é verdadeiro Deus e verdadeiro homem. O discurso do Santo Padre foi aclamado pelos bispos conciliares, reunidos em Calcedônia, sob a célebre frase: "Pedro falou pela boca de Leão".
A Doutrina Católica ensina que o Papa é o "Servo dos Servos de Cristo". Sob ele recai o múnus de Vigário de Cristo e de Pastor de toda a Igreja. Por isso, o Santo Padre "é o perpétuo e visível princípio e fundamento da unidade, quer dos bispos, quer da multidão dos fiéis". Como sucessor de São Pedro, o Sumo Pontífice tem o santo dever de confirmar a todos na fé (Luc. 22, 31-32). Esse carisma da unidade na fé e na caridade fez com que o escritor inglês G.K. Chesterton dissesse uma vez, parafraseando um antigo ditado: "Se o Papa não existisse, seria necessário inventá-lo".
Assim, se os Bispos de Calcedônia diziam: "Pedro falou pela boca de Leão" - hoje podemos afirmar que Pedro está falando pela boca de Bento XVI. Joseph Ratzinger é o Papa certo para tempos incertos. Num momento em que a Igreja vive uma encruzilhada entre a apostasia do relativismo e o martírio da ridicularização, o testemunho valente do Bispo de Roma tem dado aos católicos, principalmente aos jovens, o impulso necessário para a vivência virtuosa e apostólica da fé cristã.
No final do ano passado, quando todos os prognósticos da mídia certificavam a falência da autoridade papal, devido às corajosas condenações do Papa Bento XVI ao aborto e em defesa do matrimônio, a mensagem do Santo Padre encontrou eco onde menos se esperava: na juventude. Incentivando os fiéis católicos e os homens de boa vontade - até mesmo os de outras religiões - a se unirem em defesa dos princípios inegociáveis da dignidade humana, o Papa pediu que a verdade fosse anunciada sem medo de represálias.
Contra todos os prognósticos da mídia esquerdista mundial a juventude está com o Papa e deseja ardentemente ver a Igreja de sempre reinante.
"No diálogo com o Estado e a sociedade, naturalmente a Igreja não tem soluções prontas para as diversas questões. Mas, unida às outras forças sociais, lutará pelas respostas que melhor correspondam à justa medida do ser humano. Aquilo que ela identificou como valores fundamentais, constitutivos e não negociáveis da existência humana, deve defendê-lo com a máxima clareza. Deve fazer todo o possível por criar uma convicção que possa depois traduzir-se em ação política".
Para surpresa de todos, mas sobretudo daqueles que são inimigos da Igreja Católica, o pedido do Santo Padre foi atendido. As ovelhas ouviram a voz de seu pastor (Jo 10.3). Em todo mundo começaram a surgir movimentos em defesa da vida e da família.
A maior marcha pela vida da história americana foi um dos muitos movimentos ao redor do mundo que atendeu ao apelo do Papa Bento XVI.
No Reino Unido, mais de mil padres e bispos assinaram uma carta aberta ao Governo contra a união de homossexuais. Na França, 800 mil pessoas foram às ruas de Paris dizer um veemente não ao projeto do governo socialista de legalizar o "casamento" gay. Na Irlanda, 30 mil pessoas marcharam contra a legalização do aborto. E nos EUA, na capital da terra da liberdade, Washington D.C., 650 mil pessoas, na sua maioria jovens, protestaram contra os 40 anos da aprovação do aborto no país . Foi a maior marcha pela vida de toda a história dos americanos.
Há poucos dias, durante outra Marcha pela Vida nos EUA, mas dessa vez em São Francisco, 50 mil pessoas pediram o fim da lei do aborto no Estado americano. Como fez durante a Marcha pela Vida em Washingnton D.C., Bento XVI enviou uma mensagem de apoio aos participantes do protesto. Uma das coordenadoras do evento, Eva Muntean, revelou ter ficado admirada com o silêncio que os manifestantes fizeram para se ouvir as palavras do Santo Padre: "Podia-se escutar um alfinete cair. Estava tão silencioso, todo mundo prestava atenção. Isso foi muito especial para nós".
Pedro fala pela boca de Bento XVI. Sim, e o legado que esse Papa deixará à Igreja é um tesouro incalculável, desde a sua teologia a sua humildade cristã. Bento XVI é o Papa da Dominus Iesus[01], da certeza de que a única Igreja de Cristo é a Católica. O Papa que desmantelou a Teologia da Libertação[02] e pôs abaixo a babilônia dos teólogos liberais. O Papa que ensinou ao homem que Cristo não veio trazer um mundo melhor, veio trazer Deus. Que desmascarou a "ditadura do relativismo", mostrando que o único caminho de felicidade para o homem é a verdade de Cristo. Que recordou os povos de que "caridade sem verdade é sentimentalismo"[03]e que "um governo sem princípios morais não passa de uma quadrilha de malfeitores". Que "Deus é amor"[04] e que somos "Salvos na Esperança"[05]. E, finalmente, que "a porta da fé[06], que introduz na vida de comunhão com Deus e permite a entrada na sua Igreja, está sempre aberta para nós".
O católico tem um amor natural pelo sacerdote, ainda mais pelo Papa. São Josemaria Escrivá, no seu livro "Caminho", agradecia a Deus com a seguinte expressão: "Obrigado, meu Deus, pelo amor ao Papa que puseste no meu coração".
Na Santa Missa "Pro Eligendo Romano Pontifice"[07] - Missa de abertura do Conclave - o Cardeal Joseph Ratzinger encerrou sua memorável homilia rogando a Deus para que mandasse um novo pastor à Igreja, e que este fosse capaz, acima de tudo, de guiar o rebanho "ao conhecimento de Cristo, ao seu amor, à verdadeira alegria". A festa que se seguiu na Praça São Pedro após o anúncio do Cardeal Medina de que Joseph Ratzinger era o novo Papa só viria a confirmar o pedido do antigo cardeal a Deus. Como bem disse o jornalista Peggy Noonan em um artigo para o The Wall Street Journal, "o primeiro milagre de João Paulo II não foi o da sua beatificação, o primeiro milagre de João Paulo II foi Bento XVI".

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Non prævalebunt!





Na manhã deste dia 11 de fevereiro, memória de Nossa Senhora de Lourdes, fomos colhidos pela notícia espantosa de que o Santo Padre, o Papa Bento XVI, renunciou ao ministério de Bispo de Roma, Sucessor de São Pedro.
Em discurso ao Consistório dos Cardeais reunidos diante dele, o Papa declarou que o faz "bem consciente da gravidade deste ato" e "com plena liberdade".
É evidente que a renúncia de um Papa é algo inaudito nos tempos modernos. A última renúncia foi de Gregório XII em 1415. A notícia nos deixa a todos perplexos e com um grande sentimento de perda. Mas este sentimento é um bom sinal. É sinal de que amamos o Papa, e, porque o amamos, estamos chocados com a sua decisão.
Diante da novidade do gesto, no entanto, já começam a surgir teorias fabulosas de que o Papa estaria renunciando por causa das dificuldades de seu pontificado ou que até mesmo estaria sofrendo pressões não se sabe de que espécie.
O fato, porém, é que, conhecendo a personalidade e o pensamento de Bento XVI, nada nos autoriza a arriscar esta hipótese. No seu livro Luz do mundo (p. 48-49), o Santo Padre já previa esta possibilidade da renúncia. Durante a entrevista, o Santo Padre falava com o jornalista Peter Seewald a respeito dos escândalos de pedofilia e as pressões:
Pergunta: Pensou, alguma vez, em pedir demissão?
Resposta: Quando o perigo é grande, não é possível escapar. Eis porque este, certamente, não é o momento de demitir-se. Precisamente em momentos como estes é que se faz necessário resistir e superar as situações difíceis. Este é o meu pensamento. É possível demitir-se em um momento de serenidade, ou quando simplesmente já não se aguenta. Não é possível, porém, fugir justamente no momento do perigo e dizer: "Que outro cuide disso!"
Pergunta: Por conseguinte, é imaginável uma situação na qual o senhor considere oportuno que o Papa se demita?
Resposta: Sim. Quando um Papa chega à clara consciência de já não se encontrar em condições físicas, mentais e espirituais de exercer o encargo que lhe foi confiado, então tem o direito – e, em algumas circunstâncias, também o dever – de pedir demissão.
Ou seja, o próprio Papa reconhece que a renúncia diante de crises e pressões seria uma imoralidade. Seria a fuga do pastor e o abandono das ovelhas, como ele sabiamente nos exortava em sua homilia de início de ministério: "Rezai por mim, para que eu não fuja, por receio, diante dos lobos" (24/04/2005).
Se hoje o Papa renuncia, podemos deduzir destas suas palavras programáticas, é porque vê que seja um momento de serenidade, em que os vagalhões das grandes crises parecem ter dado uma trégua, ao menos temporária, à barca de Pedro.
Podemos também deduzir que o Santo Padre escolheu o timing mais oportuno para sua renúncia, considerando dois aspectos:
1. Ele está plenamente lúcido. Seria realmente bastante inquietante que a notícia da renúncia viesse num momento em que, por razões de senilidade ou por alguma outra circunstância, pudéssemos legitimamente duvidar que o Santo Padre não estivesse compos sui (dono de si).
2. Estamos no início da quaresma. Com a quaresma a Igreja entra num grande retiro espiritual e não há momento mais oportuno para prepararmos um conclave através de nossas orações e sacrifícios espirituais. O novo Pontífice irá inaugurar seu ministério na proximidade da Páscoa do Senhor.
Por isto, apesar do grande sentimento de vazio e de perplexidade deste momento solene de nossa história, nada nos autoriza moralmente a duvidar do gesto do Santo Padre e nem deixar de depositar em Deus nossa confiança.
Peçamos com a Virgem de Lourdes que o Senhor, mais uma vez, derrame o dom do Espírito Santo sobre a sua Igreja e que o Colégio dos Cardeais escolha com sabedoria um novo Vigário de Cristo.
Nosso coração, cheio de gratidão pelo ministério de Bento XVI, gostaria que esta notícia não fosse verdade. Mas, se confiamos no Papa até aqui, porque agora negar-lhe a nossa confiança? Como filhos, nos vem a vontade de dizer: "não se vá, não nos deixe, não nos abandone!"
Mas não estamos sendo abandonados. A Igreja de Cristo permanecerá eternamente. O que o gesto do Papa então pede de nós, é mais do que confiança. Ele nos pede a fé! Talvez seja este um dos maiores atos de fé aos quais seremos chamados, num ano que, providencialmente, foi dedicado pelo próprio Bento XVI à Fé.
Fé naquelas palavras ditas por Nosso Senhor a São Pedro e a seus sucessores: "As portas do inferno não prevalecerão!" (Mt 16, 18).
Estas palavras permanecem inabaláveis através dos séculos!
Autor: Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior
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A Renuncia do Papa, a Igreja e a Profecia de Fátima.


Nesta manhã, há exatos 28 minutos, concretizou-se o que o Nosso Apostolado já havia estudado e que vinha debatendo há uns dois anos: A Conspiração Católica pela Renuncia de S.S. Bento XVI.

A situação no Vaticano para a pessoa do Papa Bento, agravou-se desde que em maio do ano passado o mesmo "por mea culpa" mencionou a um arcebispo Austriaco que havia por dever de consciência reparar dois graves problemas para a Civilização Cristã, tal fato foi publicado na revista francesa bimestral “Sous la
Bannière”, na página 7. Leia a transcrição;

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

México lucra com Profecia Maia do Fim do Mundo.


Banquetes preparados por alguns dos melhores chefs do planeta, concertos musicais, filmes, sorteios de loteria, concursos artísticos, encontros religiosos, exposições fotográficas, mergulho em rios subterrâneos, descontos na compra de automóveis. Tudo isso é parte do catálogo de negócios gerados ao redor da suposta profecia maia que previa o fim do mundo no próximo dia 21 de dezembro.
Arqueólogos especialistas na cultura maia afirmam que a civilização antiga jamais previu uma catástrofe, mas sim mencionou em seu calendário o início de uma nova época.
Mas a desmistificação do tema não freia milhões de turistas que viajaram ao sudeste do México e a outros lugares da América Central onde se encontram os centros cerimoniais dos maias.
Até o governo mexicano aproveitou o interesse mundial sobre a eventual desaparição da espécie humana e há vários meses lançou uma intensa campanha de promoção na Europa e nos Estados Unidos chamada Mundo Maia.
A secretaria de Turismo diz que a estratégia teve sucesso e superou as expectativas iniciais.
Ceia do Fim do Mundo
O Estado de Yucatán, no sudeste do México, abriga a maior concentração de população de origem maia, e em seu território estão alguns dos principais centros cerimoniais da civilização.
Se a espécie humana realmente acabar no dia 21 de dezembro de 2012, a população de Mérida, capital de Yucatán, espera aproveitar até o último minuto.
Nesse dia será servida a Ceia do Fim do Mundo, um banquete de nove pratos preparados por estrelas internacionais da cozinha. O preço por cabeça é equivalente a R$ 810.
Mas essa não é a única oferta para acompanhar de perto o eventual apocalipse. A sede mexicana da Renault oferece um de seus modelos com um ano de seguro grátis e com crédito sem comissões para a compra.
"Leve uma linda lembrança do fim do mundo", diz a publicidade da empresa, anunciada por uma fictícia assessora da empresa chamada Maya. "Confie em mim. Eu sei", diz a mensagem.
Além de comida e automóveis, o eventual apocalipse também serviu para se tentar a sorte. A Loteria Nacional organizou o sorteio Profecia Maia, que cada mês tem um prêmio de 8 milhões de pesos, o equivalente a R$ 1,3 milhão.
Os bilhetes da loteria trazem representações maias de alguns animais. A última edição do sorteio está programada para o dia 30 de dezembro - numa indicação de que lucrar com o boato não significa acreditar nele.
Favorecimento
Há ainda outros negócios amparados na ideia do fim do mundo. Em Tapachula, cidade no Estado de Chiapas, na fronteira com a Guatemala, foi organizada uma série de encontros religiosos para explicar a ligação da Bíblia com as profecias maias.
Também foram feitas neste ano no México mostras de cinema e exposições sobre a civilização maia. Houve ainda edições especiais de revistas, edições de livros, concursos de escultura, obras de teatro e concertos musicais.
Mas até agora, o negócio mais importante é o turismo internacional. Segundo a secretária de Turismo do governo federal, Gloria Guevara Manzo, o objetivo inicial da campanha do governo era receber 52 milhões de turistas em 18 meses nas regiões de influência maia, mas até agora já foram registrados 62 milhões e a projeção indica um total de 80 milhões ao final dos 18 meses.
Porém alguns especialistas criticam a campanha do governo, afirmando que ela se utiliza de uma cultura milenar para favorecer grupos empresariais.
Também questionam que outros departamentos do governo, como o Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH), desmintam as supostas profecias maias e ao mesmo tempo as utilizem como tema de campanhas e negócios oficiais.

Fonte: UOL noticias
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Nota de www.rainhamaria.com.br -  em 21.05.2012  - por Dilson Kutscher
Uma coisa é alertar os cristäos para o tempo profético (fim dos tempos) que vivemos. Estäo ai os fatos, contra eles näo existem argumentos, a apostasia é generalizada no mundo inteiro.
Outra é querer tomar o lugar de DEUS, prevendo datas para acontecimentos e, quando estes näo se realizam, tais seitas, grupos e profetas, tentam explicar os motivos de sua falsa profecia, de origem puramente humana ou talvez pior, ditada quem sabe pelo maligno para causar confusäo e descrença.
Você acredita em DEUS? Teme SUA JUSTIÇA? Acredita em JESUS SALVADOR? No perdäo dos seus pecados? Acredita verdadeiramente na VIDA ETERNA?
POIS...
"Mas, como diz a Escritura: «O que os olhos não viram, os ouvidos não ouviram e o coração do homem não percebeu, foi isso que Deus preparou para aqueles que O amam». Deus, porém, revelou-o a nós pelo Espírito." (I Cor 2, 9).
Entäo, você näo precisa se preocupar com datas, preocupe-se com o estado da sua alma/espírito, isso sim deve ser sua maior preocupaçäo, apresentar-se diante do Rei dos Reis com a palma de eleito/vencedor, você conseguiu diante das densas trevas que cercam o mundo, ser um farol de luz divina no meio da escuridäo.
Quando chegar a hora, você nada tem a temer, seu coraçäo repousa no porto seguro da LUZ RESPLANDESCENTE DE CRISTO, essa certeza ninguém poderá tirar-lhe.
Diz na Sagrada Escritura:
"Quanto àquele dia e àquela hora,, ninguém o sabe, nem mesmo os anjos do céu, mas somente o Pai." (Mt 24, 36).

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sexta-feira, 13 de abril de 2012

O site "Fim dos Tempos" mais uma vez nos "matando" de vergonha.

Conheço o site "Fim dos Tempos" há vários anos, acompanho o mesmo só para ver as notícias sobre economia. Mas ultimamente esse site vem me "matando" de vergonha, pois sou católico e não gosto de ver os hereges falando mal da Igreja porque aqueles que se dizem católicos ficam pregando profecias que nunca se cumpre. A Igreja jamais se pronunciou a respeito dessas profecias que o tal Cláudio Heckert  profetiza.


O site anunciou através de contadores em seu site o surgimento do Anticristo, logo a profecia não se cumpriu, depois anunciou que numa data cairia um meteoro, logo não se cumpriu. E todas as vezes que posta uma data profetizando uma profecia e, que ao chegar o dia a profecia não se cumpre, logo as postagens e/ou contadores são retirados do ar e sem explicações.

Ou seja: pura palhaçada!


Chegou a hora de nós católicos nos manifestarmos a respeito desses falsos católicos que falam mal da Igreja e pregam profecias que nunca se cumpre. Nós católicos sabemos que um dia acontecerá a Parusia, sabemos que haverá castigos e que a justiça de Deus se cumprirá. Mas, ficar estipulando datas para esses acontecimentos é demais. 

Nem a Igreja através do Papa fica anunciando tais profecias. Vejam o que os hereges ficam dizendo por causa desse site, segue abaixo a postagem na íntegra:

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

O Grande Alerta!

Minha amada filha, agora o tempo está perto. Há muito pouco tempo para advertir e preparar todas aquelas pobres almas, que ficarão tão chocadas durante o GRANDE ALERTA, que eles não percebem o que estão testemunhando. Eles devem ser informados, para que eles saibam o que esperar. Se eles abrirem os corações para este grande momento da Divina Misericórdia, lhes será dada a chance da vida eterna.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Fátima: O que falta revelar?

Papa eliminado
"Depois das duas partes que já expus, vimos ao lado esquerdo de Nossa Senhora um pouco mais alto um Anjo com uma espada de fogo na sua mão esquerda; ao cintilar, saíam chamas que parecia que iam incendiar o mundo; mas apagavam-se com o contato do brilho da mão direita de Nossa Senhora. O Anjo apontando com a mão direita para a terra, com voz forte disse: Penitência, Penitência, Penitência! E vimos numa luz imensa que é Deus: algo semelhante a como se vêem as pessoas num espelho quando lhe passam por diante, um Bispo vestido de Branco."

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Herética Ana Paula Valadão "profetiza" a queda da Igreja Católica.

O pior de tudo é que ainda têm "católicos" que escutam essa serva de satã. Não me espanta ouvir o "Padre" Fábio de Melo elogiando o trabalho dela, chegando ao ponto de dizer que escuta as músicas dela, e que seu ministério é "frutuoso". Frutuoso?! Frutos das trevas! Já chega irmãos de ofendermos a Nosso Senhor Jesus Cristo, escutando essas músicas protestantes em nossas casas, de querer ficar imitando heresias protestantes.