JOÃO PAULO II
O inferno como rejeição definitiva de Deus
1. Deus é Pai infinitamente bom e misericordioso. Mas o homem, chamado a responder-Lhe na liberdade, pode infelizmente optar por rejeitar de maneira definitiva o Seu amor e o Seu perdão, subtraindo-se assim, para sempre, à alegre comunhão com Ele. Precisamente esta trágica situação é apontada pela doutrina cristã, quando fala de perdição ou inferno. Não se trata de um castigo de Deus infligido a partir do exterior, mas do desenvolvimento de premissas já postas pelo homem nesta vida. A própria dimensão de infelicidade que esta obscura condição traz consigo, pode ser de algum modo intuída à luz de algumas das nossas terríveis experiências, que tornam a vida, como se costuma dizer, um «inferno». Continue lendo...
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