O Vaticano disse a um grupo ultranacionalista que seus membros terão de aceitar alguns princípios doutrinários não negociáveis antes de serem totalmente reintegrados à Igreja Católica Romana.
Líderes da Fraternidade Sacerdotal de São Pio X (SSPX) reuniram-se durante várias horas com as principais autoridades de doutrina do Vaticano para discutir como chegar a uma reconciliação após vários anos de negociações.
Segundo um comunicado, o Vaticano disse ao chefe dos tradicionalistas, o bispo suíço Bernard Fellay, que a SSPX deve aceitar os princípios esboçados em um "preâmbulo doutrinário" antes de seguir para uma "esperada reconciliação".
O Vaticano não divulgou o texto do preâmbulo entregue a Fellay. Mas disse que incluía certos princípios doutrinários e guias para interpretar o ensinamento da Igreja para que a SSPX não fique basicamente fora de compasso com o Vaticano.
A SSPX desafiou o Vaticano em 1988 ao consagrar quatro de seus bispos, o que provocou sua excomunhão. Em um gesto de reconciliação, o papa Bento 16 levantou essas proibições e promoveu o uso da missa tradicional em latim, defendida pela SSPX.
Mas até agora ele se recusou a dar aos bispos da SSPX o direito de rejeitar outros ensinamentos do Segundo Concilio do Vaticano (1962-1965), como a reconciliação histórica com o Judaísmo e outras religiões, ou de assumir posições oficiais na Igreja.
Líderes da Fraternidade Sacerdotal de São Pio X (SSPX) reuniram-se durante várias horas com as principais autoridades de doutrina do Vaticano para discutir como chegar a uma reconciliação após vários anos de negociações.
Segundo um comunicado, o Vaticano disse ao chefe dos tradicionalistas, o bispo suíço Bernard Fellay, que a SSPX deve aceitar os princípios esboçados em um "preâmbulo doutrinário" antes de seguir para uma "esperada reconciliação".
O Vaticano não divulgou o texto do preâmbulo entregue a Fellay. Mas disse que incluía certos princípios doutrinários e guias para interpretar o ensinamento da Igreja para que a SSPX não fique basicamente fora de compasso com o Vaticano.
A SSPX desafiou o Vaticano em 1988 ao consagrar quatro de seus bispos, o que provocou sua excomunhão. Em um gesto de reconciliação, o papa Bento 16 levantou essas proibições e promoveu o uso da missa tradicional em latim, defendida pela SSPX.
Mas até agora ele se recusou a dar aos bispos da SSPX o direito de rejeitar outros ensinamentos do Segundo Concilio do Vaticano (1962-1965), como a reconciliação histórica com o Judaísmo e outras religiões, ou de assumir posições oficiais na Igreja.
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