quinta-feira, 8 de setembro de 2011

O inferno.

Inferno segundo Santa Teresa D’ Avila



1. Havia muito tempo que o Senhor me fazia muitas graças já referidas e outras ainda maiores, quando um dia, estando em oração, achei-me subitamente, ao que me parecia, metida corpo e alma no inferno. Entendi que o Senhor queria fazer-me ver o lugar que os demônios aí me haviam preparado, e eu merecera por meus pecados. Durou brevíssimo tempo. Contudo ainda que vivesse muitos anos, acho impossível esquecê-lo.

A entrada pareceu-me um túnel longo e estreito, semelhante a um forno muito baixo, escuro e apertado.  O chão tinha aparência de uma água, ou antes, de um lodo sujíssimo e de odor pestilencial, cheio de répteis venenosos. No fundo havia uma concavidade aberta numa parede, como um armário, onde me vi, encerrada de maneira muito apertada.

2. O tormento interior é tal, que não há palavras para o definir, nem se entende como é realmente. Na alma senti tal fogo, que não tenho capacidade para o descrever. No corpo eram incomparáveis as dores. Tenho passado nesta vida dores gravíssimas. No dizer dos médicos são as maiores que se podem suportar, como, por exemplo, quando se encolheram todos os meus nervos, e fiquei tolhida. Já não falo de outras muitas dores de diversos gêneros e até algumas causa das pelo demônio. Posso afirmar que tudo foi nada em comparação do que ali experimentei.


O pior era saber que seria sem fim, sem jamais cessar.


Sim, repito, tudo mais pode chamar-se nada em relação ao agonizar da alma: é um aperto, um afogamento, uma aflição tão intensa, e acompanhada de uma tristeza tão desesperada e pungente, que não sei como posso explicar semelhante estado! Compará-lo à sensação de que vos estão sempre a arrancar a alma, é pouco. Em tal caso, seria como se alguém nos acabasse com a vida. Aqui é a própria alma que se despedaça. O fato é que não sei como descrever aquele fogo interior e aquele desespero que se sobrepõem a tão grandes tormentos. Eu não via quem os provocava, mas sentia-me queimar e retalhar.Piores, repito, são aquele fogo e aquele desespero que me consumiam interiormente.


Em lugar tão pestilencial, sem esperar consolo, é impossível sentar-se, ou deitar-se, nem há espaço para tal. Puseram-me numa espécie de fenda cavada na muralha. As próprias paredes, espantosas à vista, oprimem, e tudo ali sufoca. Por toda parte trevas escuríssimas.Não há luz. Não entendo como, sem claridade, se enxerga tudo, causando dor nos olhos. Nesta ocasião o Senhor não quis que eu visse mais de tudo aquilo que há no inferno.Em outra visão, vi coisas horripilantes acerca do castigo de alguns vícios. Pareceram muito mais horrorosas à vista. Como não sentia a pena, não me causaram tanto temor como na primeira visão, na qual o Senhor quis que eu verdadeiramente sentisse aquelas torturas e aquela aflição de espírito como se o corpo as estivesse padecendo. Como foi isso, não sei, mas bem entendi ser grande graça do Senhor querer que eu visse, com meus olhos, de onde sua misericórdia me havia livrado.

 Verdadeiramente é nada ouvir discorrer, ou ainda meditar, sobre a diversidade dos tormentos, como eu de outras vezes havia feito, embora raramente. A feição de minha alma não é ser levada pelo temor. Lia que os demônios atenazam as almas e lhes infligem outros suplícios. Tudo é nada a respeito da verdadeira pena, que é muito diferente. Numa palavra, é tão diferente quanto o esboço o é da realidade. Queimar-se aqui na terra é sofrimento muito leve em comparação com aquele fogo de lá.


4. Fiquei tão aterrorizada, e ainda agora o estou enquanto escrevo, apesar de terem decorrido quase seis anos. De tanto temor, tenho a impressão de ficar gelada. Desde então, ao que me recordo, cada vez que tenho sofrimentos ou dores, tudo o que se pode passar na terra, me parece nada. Penso que em parte nos queixamos sem motivo. Foi esta, repito, uma das maiores graças que o Senhor me fez. Valeu-me imensamente, quer para perder o medo quanto às tribulações e contradições desta vida, quer para me esforçar em padecê-Ias e a dar graças ao Senhor, por me ter livrado, ao que agora me parece, de males tão perpétuos e terríveis.

A visão do Inferno segundo Santa Maria Faustina


Hoje, conduzida por um Anjo, fui levada às profundezas do Inferno um lugar de grande castigo, e como é grande a sua extensão. Tipos de tormentos que vi:

  • Primeiro tormento que constitui o Inferno é a perda de Deus;
  • o segundo, o contínuo remorso de consciência;
  • o terceiro, o de que esse destino já não mudará nunca;
  • o quarto tormento, é o fogo que atravessa a alma, mas não a destrói; é um tormento terrível, é um fogo puramente espiritual, aceso pela ira de Deus;
  • o quinto é a contínua escuridão terrível cheiro sufocante e, embora haja escuridão, os demônios e as almas condenadas vêem-se mutuamente e vêem todo o mal dos outros e o seu.
  • O sexto é a continua companhia do demônio;
  • o sétimo tormento, o terrível desespero, ódio a Deus, maldições, blasfêmias.

São tormentos que todos os condenados sofrem juntos. mas não é ó fim dos tormentos.Existem tormentos especiais para as almas, os tormentos dos sentidos. Cada alma é atormentada com o que pecou, de maneira horrivel e indescritível. Existem terríveis prisões subterrâneas, abismos de castigo, onde um tormento se distingue do outro. Eu teria morrido vendo esses terriveis tormentos, se não me sustentasse a onipotência de Deus.


 QUE o pecador saiba que será atormentado com o sentido com que pecou, por  toda a eternidade.

Estou escrevendo por ordem de Deus, para que nenhuma alma se escuse dizendo que não há inferno ou que ninguém esteve ‘lá e não sabe como é.

Eu, Irmã Faustina, por ordem de Deus, estive nos abismos para falar às almas e testemunhar que o Inferno existe. Sobre isso não posso falar agora, tenho ordem de Deus para deixar isso por escrito. Os demônios tinham grande ódio contra mim, mas, por ordem de Deus tinham que me obedecer O que eu escrevi dá apenas uma pálida imagem das coisas que vi.; Percebi, no entanto, uma coisa: o maior número das almas que lá estão é justamente daqueles que não acreditavam que o Inferno existisse. Quando voltei a mim, não podia me refazer do terror de ver como as almas, sofrem terrivelmente ali e, por isso, rezo com mais fervor ainda pela conversão dos pecadores; incessantemente, peço a misericórdia de Deus para eles. “O meu Jesus, prefiro agonizar até o fim do mundo nos maiores suplícios a ter que vos ofender com o menor pecado que seja.”

Que o pecador saiba que será atormentado com o sentido com que pecou, por  toda a eternidade.

Estou escrevendo por ordem de Deus, para que nenhuma alma se escuse dizendo que não há inferno ou que ninguém esteve ‘lá e não sabe como é.

Eu, Irmã Faustina, por ordem de Deus, estive nos abismos para falar às almas e testemunhar que o Inferno existe. Sobre isso não posso falar agora, tenho ordem de Deus para deixar isso por escrito. Os demônios tinham grande ódio contra mim, mas, por ordem de Deus tinham que me obedecer O que eu escrevi dá apenas uma pálida imagem das coisas que vi.; Percebi, no entanto, uma coisa: o maior número das almas que lá estão é justamente daqueles que não acreditavam que o Inferno existisse. Quando voltei a mim, não podia me refazer do terror de ver como as almas, sofrem terrivelmente ali e, por isso, rezo com mais fervor ainda pela conversão dos pecadores; incessantemente, peço a misericórdia de Deus para eles. “O meu Jesus, prefiro agonizar até o fim do mundo nos maiores suplícios a ter que vos ofender com o menor pecado que seja.”

 O Inferno segundo Medjugorje


Durante uma aparição, Nossa Senhora desapareceu e os videntes tiveram uma visão terrível e horrenda do Inferno. Depois Nossa Senhora apareceu e disse:

Não tenham medo! Eu lhes mostrei o Inferno para que vocês pudessem ver o estado daqueles que se encontram lá.

 Quatro dias depois, durante uma aparição, Nossa Senhora desapareceu e diante deles puderam ver o Inferno. Era horrível, indescritível, parecia um mar de fogo, onde moviam-se figuras negras e estranhas. As pessoas que lá chegavam tinham o aspecto humano, mas eram, logo, totalmente transformadas em monstros a blasfemar o tempo todo. Havia gente estranha com chifres e rabos, repugnantes, todas escuras, como demônios. Viram uma moça loira com cabelos longos e chifres, sofrendo no fogo, e rodeada por demônios a saltar. Dois dos videntes, com medo, não quiseram ver. Nossa Senhora respeitou sua liberdade.


A Visão do inferno segundo aparições de Fátima!


Nossa Senhora mostrou-nos um grande mar de fogo que parecia estar debaixo da terra. Mergulhados nesse fogo, os demônios e as almas, como se fossem brasas transparentes e negras ou bronze’ com forma humana, que flutuavam no incêndio

levadas pelas chamas; que delas mesmas saiam ,juntamente com nuvens de fumo, caindo para todos os lados, semelhante ao cair das fagulhas em grandes incêndios, sem peso nem equilíbrio, entre gritos e gemidos de dor , desespero que horrorizava e fazia estremecer de pavor. Os demônios ; distinguiam-se por formas horríveis e asquerosas de animais espantosos e desconhecidos, mas transparentes como negro carvão em brasas.
Em seguida, levantamos os olhos para Nossa Senhora a que nos disse com bondade e tristeza Vistes o inferno para onde vão as almas dos pobres pecadores. Para as salvar, Deus quer estabelecer no mundo a devoção ao meu imaculado coração Imaculado Coração. Se fizerem; salvar-se ão muitas almas e terão paz: A guerra vai acabar ‘Mas, se não deixarem de ofender a Deus, no reinado de Pio XI começará outra pior. Quando virdes uma noite alumiada por uma luz desconhecida que é o grande sinal que Deus nos dá de que vai punir o mundo de seus crimes, por meio da guerra, da fome e de perseguições a Igreja e ao Santo Padre. Para a impedir ,virei pedir a consagração da Rússia a Meu Imaculado Coração a comunhão reparadora aos primeiros sábados.



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