Uma suposta refutação para as cinco vias de Santo Tomás de Aquino.
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O autor considera o seguinte (ver item 3.3, do link):.a) o argumento (do Ser necessário, de Santo Tomás) não considera a possibilidade lógica de as coisas terem existido sempre, apenas se transformando;
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b) o argumento comete a falácia de composição, a qual consiste em atribuir que as partes é igual ao todo — o enunciado “para cada coisa houve um tempo em que não existiu” constitui uma referência e, o enunciado “houve um momento em que nada existia” pertence a uma outra referência; são referências de natureza diferentes e sem relação entre si.
Infelizmente o autor não discorre muito (por que será?). Não diz, por exemplo, porque que “são de naturezas diferentes e sem relação entre si”, apenas faz a afirmação.
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O autor considera o seguinte (ver item 3.3, do link):.a) o argumento (do Ser necessário, de Santo Tomás) não considera a possibilidade lógica de as coisas terem existido sempre, apenas se transformando;
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b) o argumento comete a falácia de composição, a qual consiste em atribuir que as partes é igual ao todo — o enunciado “para cada coisa houve um tempo em que não existiu” constitui uma referência e, o enunciado “houve um momento em que nada existia” pertence a uma outra referência; são referências de natureza diferentes e sem relação entre si.
Infelizmente o autor não discorre muito (por que será?). Não diz, por exemplo, porque que “são de naturezas diferentes e sem relação entre si”, apenas faz a afirmação.