Neotomismo é um movimento de retorno à filosofia tomista da Idade Média, resgatada à luz de tendências intelectuais modernas e retomada especialmente a partir de 1879, por influência de uma encíclica do Papa Leão XIII.
O Neotomismo é a corrente filosófica que resgata o Tomismo, a filosofia do pensador italiano Santo Tomás de Aquino, com o objetivo de resolver problemas contemporâneos. Para o Neotomismo, toda a filosofia moderna, a partir de Descartes, constituir-se-ia em erros e equívocos, responsáveis pela crise do mundo moderno.
Na visão neotomista, é inaceitável privilegiar interesses de ideologias como o neoliberalismo ou comunismo por exemplo, ou instituições como empresas e o governo, em detrimento do direito do ser humano a uma vida digna e tudo que ela acarreta: a liberdade, a saúde, o emprego e a habitação.
Em artigo intitulado Humanismo Cristão, e publicado no GLOBO de 23-11-1975, o Ministro Júlio Barata referiu-se a meu nome e a minha obra em termos extremamente lisonjeiros que exigem meu agradecimento, mas que não me podem dispensar de mais algumas palavras de penosas retificações.
Foi nos idos de 1952 que conheci, de longe, o professor Júlio Barata, quando tive o prazer de assistir à sua aula e defesa de tese no concurso para a cátedra de Filosofia do Colégio Pedro II. Era sem sombra de dúvida o mais competente dos candidatos, mas a banca examinadora, com uma grosseira e escandalosa injustiça, deu as mais altas notas a um Centauro, que da Filosofia só conhece os honorários. Embora em campos políticos opostos, fiz questão de homenagear o injustiçado, com meu inútil protesto publicado dias depois nas colunas dos jornais. Trago à lembrança do professor Júlio Barata este remoto testemunho para reforçar a cordialidade e o respeito em que coloco hoje meus agradecimentos e minhas inevitáveis discordâncias.
A PARTIR DOS DEZ MANDAMENTOS DE DEUS E DOS PRECEITOS DA SANTA IGREJA
Para os que depois do Batismo caem em pecados, instituiu Jesus Cristo o Sacramento da Penitência com as palavras “Recebei o Espírito Santo; àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados, e àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos” (Jo 20, 22-23).
Esse Sacramento é a “segunda tábua da salvação depois do naufrágio da graça perdida” (Concílio de Trento)
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Esse exame de consciência tem como objetivo ajudar os fiéis a fazer uma boa confissão. Ele é indicado para adultos (a partir de 14 anos, aproximadamente), contendo pecados específicos contra o 6º e 9º mandamentos. Ele não contém todos os pecados possíveis, como é evidente, mas serve como um guia para ajudar a esclarecer a consciência, a partir das leis objetivas da moral. Além disso, os pecados mencionados não têm necessariamente a mesma gravidade. Alguns são por si veniais, outros mortais, outros podem ser veniais ou mortais, conforme o caso. Por exemplo, um furto pode ser um pecado mortal ou venial, dependendo da quantia furtada. Note-se que não estão incluídos aqui os pecados e deveres próprios de cada profissão, como médico, advogado, comerciante, etc. É preciso lembrar-se deles ao fazer o exame de consciência.
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PARA UMA BOA CONFISSÃO
Fazer um bom exame de consciência, pedindo a Deus a graça de conhecer os próprios pecados e de se arrepender deles. .
Arrepender-se dos pecados, reconhecendo a ofensa causada a Deus, o mal para si mesmo e detestando os pecados.
Firme propósito de não mais tornar a pecar.
Confissão com acusação íntegra dos pecados, dizendo todos os pecados mortais, sua espécie e quantas vezes foram cometidos. A ocultação deliberada de um pecado mortal torna invalida a confissão.
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas (Lc 15, 3-7)
Naquele tempo, Jesus contou-lhes esta parábola: "Se um de vós tem cem ovelhas e perde uma, não deixa as noventa e nove no deserto, e vai atrás daquela que se perdeu, até encontrá-la? Quando a encontra, coloca-a nos ombros com alegria, e, chegando a casa, reúne os amigos e vizinhos, e diz: 'Alegrai-vos comigo! Encontrei a minha ovelha que estava perdida!' Eu vos digo: Assim haverá no céu mais alegria por um só pecador que se converte, do que por noventa e nove justos que não precisam de conversão".
Celebrar a solenidade do Sacratíssimo Coração de Jesus é tributar ao Senhor um culto de adoração que manifeste, com especiais homenagens e ternas práticas de reparação, toda a nossa gratidão pelo mistério de amor que Ele, por meio de sua amantíssima Redenção, dignou-se manifestar-nos. É, pois, com um coração de carne, unido hipostaticamente à sua divina pessoa, que o Verbo humanado simboliza, numa imagem natural e expressiva, a caridade transbordante que Deus tem para conosco. Ao Filho eterno do Pai, com efeito, não bastou amar a humanidade com um amor unicamente espiritual; amando-nos mais do que poderíamos imaginar, o Redentor do gênero humano, ao fazer-se semelhante a nós segundo a carne, amou-nos com um amor também sensível e afetivo, como convinha a uma natureza humana íntegra e perfeitíssima, cujos sentimentos não poderiam jamais se contrapor à infinita caridade que a Divindade tem por nós.
Índice desse divino amor — ao mesmo tempo espiritual e sensível —, o Coração de Nosso Senhor Jesus Cristo é, nos dizeres do Papa Pio XII, uma como que "mística escada" pela qual nos é dado subir "ao amplexo 'de Deus nosso Salvador'" (Haurietis Aquas, 28; cf. Tt 3, 4). Prova concreta e inequívoca de que fomos amados por primeiro (cf. 1Jo 4, 19), o coração do Senhor, chagado pelos nossos muitos pecados, pode hoje levar-nos a um maior comprometimento com a vida de santidade. Ao meditarmos neste dia de festa como somos queridos por Deus, muitíssimo mais do que um filho pode ser querido por sua mãe, peçamos ao Pai de misericórdias a graça de amarmos com verdadeira e "louca" paixão o seu Filho unigênito. Queiramos conhecê-lO mais nas páginas do Evangelho e nos momentos de oração; façamos, além disso, o propósito de O imitarmos de mais perto, mantendo sempre sob olhos os exemplos de virtude e amor que Ele, a fim de instruir-nos e dar-nos um caminho seguro à perfeição na caridade, quis prodigalizar-nos.
Recorramos, por fim, àquela que, sendo mãe dos membros de Cristo, é um dom preciosíssimo do mesmo Sacratíssimo Coração. Genitora espiritual de toda a família cristã, a Virgem Santíssima por certo se alegrará em ouvir, especialmente hoje, as nossas súplicas por seus auxílios; imploremos-lhe, pois, a alegria de amar a Deus com generosidade e audácia, colocando por inteiro o nosso pobre e miserável coração em cada pequeno ato de caridade que, com a ajuda da graça, formos capazes de produzir.
Michael Kovak (Colin O’Donoghue) é um seminarista cético e decidido a abandonar seu caminho na Igreja Católica, mas seu superior o orienta a passar um período no Vaticano para estudar rituais de exorcismo. Uma vez lá, suas dúvidas e questionamentos só aumentam na medida em que seu contato com o Padre Lucas (Anthony Hopkins), um famoso jesuíta exorcista, o apresenta o lado mais obscuro da igreja. É quando ele conhece a jornalista Angeline (Alice Braga), que investiga as atividades do religioso, e as suas reflexões sobre a crença no diabo e em Deus não param de crescer.
A Missa Tridentina é celebrada em várias partes do Brasil, sobretudo na
cidade de São Paulo, no Mosteiro de São Bento e na Capela Santa Luzia e
do Menino Jesus. Clique aqui e saiba mais.
O livro litúrgico que contém, além de outros rituais, o único ritual formal para Exorcismo sancionado pela Igreja Católica Romana. Interessado(a)? Faça o Download!
Olá leitores do Download Católico, estou aqui hoje para postar um dos livros litúrgicos da Igreja Católica: o Ritual Romano. O que é o Ritual Romano?
“O Rituale Romanum (Ritual Romano em latim) é um livro litúrgico que contém todos os rituais normalmente administrados por um padre, incluindo o único ritual formal para exorcismo sancionado pela Igreja Católica Romana até finais do século XX. Além do exorcismo de demônios e espíritos, esse manual de serviço para padres também contém instruções para o exorcismo de casas e outros lugares que se acredita estarem infestados por entidades malignas.” (Wikipédia).
Neste livro encontram-se todos os Rituais da Igreja Católica. Rituais que vão desde o Batismo de crianças até o ritual de Exorcismo. Muitos procuram por este livro na internet e ele é realmente difícil de encontrar. Principalmente com essa onda cinematográfica de filmes e seriados como “O Exorcista” e “Supernatural” (exibido no SBT), todo mundo tem interesse em aprender, ou apenas por curiosidade, ver o texto original e até ter um livro desses em casa.
Lampejos de Doutrina, de Ciência e de Bom Senso
Padre Júlio Maria de Lombaerde
Missionário de Nossa Senhora do Santíssimo Sacramento
Livro de 1950 - 288 págs.
Parece que o fim dos tempos está se aproximando e que o demônio tem pressa em aproveitar o tempo para perder a humanidade.
Ou não percebe também o leitor aquele furacão de revolta, de sensualidade, de ódio, de desatinos que vai pelo mundo.
É o anjo das trevas que se agita e se desdobra em atividade febril para fomentar o mal e levar a perdição por toda a parte.
Não aparece pessoalmente (a não ser em casos raros), mas tem os seus representantes conscientes e inconscientes.
São autênticos agentes do anjo das trevas;
O espiritismo, que é um produtor de loucura;
O protestantismo, dito de ódio;
A maçonaria, de revolta;
O divorcismo, de discórdia;
O sensualismo, de libertinagem;
O comunismo, de escravidão.
Eis a sêxtupla praga com que o anjo das trevas ataca hoje o eterno rochedo da Igreja, procurando derrubar suas instituições e abalar os seus princípios.
Refutar os erros dessas seitas, demonstrar as falsidades de suas doutrinas, orientar as pessoas sensatas contra tais teorias a que muitas vezes dão o aparato de ciência — eis o objetivo desta obra.
Não são lampejos, mas um farol de luz orientadora.
E tudo escrito em estilo fácil, compreensível ao povo, com amenidade e vivacidade, entremeada de casos concretos e seus comentários.
É destes livros que precisa o nosso povo. Dirige-se a todos que, leais e sinceros, querem conhecer a verdade que ilumina a inteligência, estimula a vontade, orienta o coração, forma o caráter.
Não é uma frase única: é uma serie de teses de palpitante atualidade e tomadas no flagrante da vida.
É o clarão da vida, no meio de múltiplos erros que o anjo das trevas vai semeando.
Leiam-no todos. É, além disso, ótimo repositório para o preparo de discursos e conferências de atualidade em associações e círculos de estudo.
Neste vídeo logo abaixo o Padre Paulo Ricardo recomenda a compra do livro "O Inferno". Assista:
Autor: Monsenhor de Ségur
Descrição: “Deus quer que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento pleno da verdade.” (1 TM 2,3)
Louis Gaston de Ségur nasceu em Paris a 15 de abril de 1820. Descendente de uma família nobre, era filho do marquês Eugène de Ségur e da célebre condessa de Ségur, conhecida escritora de livros infantis.
Zeloso nos estudos, logo que se formou em Direito foi enviado como adido à Embaixada Francesa em Roma, junto a Santa Sé (1842-1843). Perto dos Apóstolos Pedro e Paulo, sentiu o chamado para o sacerdócio, e, ao retornas a Paris, ingressou no Seminário de Santo Súplico, sendo ordenado sacerdote em dezembro de 1847.
Dedicou-se a evangelização de crianças, pobres e soldados prisioneiros de guerra. Mas devido a um problema na visão que o levaria à cegueira, passou a ditar livros explicando – e defendendo com fervor – a doutrina católica em linguagem popular. Até o momento de sua morte, em 1881, seus livros somavam 700 mil cópias vendidas na França e na Bélgica, sem contar as edições em italiano, espanhol, alemão, inglês e até mesmo na língua hindu. O Inferno foi publicado em 1876, e a idéia inicial, segundo o autor, partiu do que dizia o Papa Pio IX: “nada é mais capaz de fazer os pobres pecadores refletirem e, conseqüentemente, fazê-los retornar a Deus, do que as verdades do inferno”. Para Ségur, “o grande missionário do céu é o inferno”, pois no momento em que alguém se dá conta de que se trata de algo real, não apenas um símbolo, passa a compreender perfeitamente que, como diz o salmista, “a sabedoria começa com o temor a Deus” (Sl 111,10).
Enfim, o inferno realmente existe! Essa é a crença de todos os povos de todos os tempos.
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Suma Teológica é o título da obra básica de São Tomás de Aquino, frade, teólogo e santo da Igreja Católica, um corpo de doutrina que se constitui numa das bases da dogmática do catolicismo e considerada uma das principais obras filosóficas da escolástica. Foi escrita entre os anos de 1265 a 1273.
Nesta obra Aquino trata da natureza de Deus, das questões morais e da natureza de Jesus.
Encíclicas
são aqueles documentos que o Romano Pontífice dirige a toda a Igreja
Católica ou a várias igrejas particulares na pessoa de seus Ordinárias.
As mais solenes se chamam Cartas Encíclicas; são enviadas aos bispos de
todo o mundo ou de toda uma região e levam a inscrição seguinte: 'Aos
veneráveis irmãos Patriarcas, Primados, Arcebispos, Bispos e aos outros
ordinários em paz e comunhão com a Sede Apostólica.
Apresentação No dia 19 de junho deste ano, Sua Santidade o Papa Bento XVI inaugurou o Ano Sacerdotal, proclamado na ocasião do 150o aniversário do “nascimento ao Céu” do Cura d’Ars, São João Maria Batista Vianney. Nomeando o Cura d´Ars como modelo para todos os sacerdotes e inaugurando o Ano Sacerdotal, fica evidente a preocupação do Papa com a santificação e a formação do clero. É obvio que um dos motivos que levou o Papa a inaugurar o Ano Sacerdotal foi a corrupção e a ignorância que assolam o clero. Não é preciso ser uma autoridade (do clero) para perceber como os padres pouco ou nada se conformam com a vida de Nosso Senhor.
O Padre Amorth é o mais famoso exorcista do mundo. Entrevistado pela imprensa internacional católica e laica, convidado para dezenas de programas televisivos, são-lhe dedicadas milhares de páginas na Internet. A verdade é que, mesmo nos dias de hoje, inúmeras pessoas desesperadas procuram exorcistas para se libertarem de males tão inexplicáveis que nem consultas médicas ou sessões psiquiátricas conseguem debelar. A luta do padre Gabriele Amorth é incansável e coloca-o cara a cara com o Diabo todos os dias. Nesta obra, ele revela-nos incríveis exemplos destas possessões que testemunham o poder de Satanás, como a mulher que vomitava vidro e pregos ou o rapaz a quem a água benta queimava. “O Diabo tenta todo o mundo”, afirma o padre Amorth, “até mesmo o Vaticano." ---------------------------------------------------------------------
O Papa Bento XVI, de 85 anos, causou surpresa ao anunciar na segunda-feira do dia 13 de fevereiro de 2013, sua renúncia no dia 28 de fevereiro subseqüente. Os motivos que o levaram a tomar essa decisão, oficialmente, deve-se à sua idade avançada, especialmente agravada na dificuldade de se locomover. Se intelectualmente e espiritualmente o Santo Padre demonstra vigor e fortaleza admiráveis, o mesmo já não se pode dizer quanto ao seu vigor físico.
Mas, pelos desdobramentos que vieram à tona nos últimos dias, ficou fácil aos católicos perceber que, a postura alquebrada do Papa, não deve-se tanto ao peso dos anos em si, mas agravou-se, por assim dizer, pelas constantes divisões na Igreja, pressões de todo o tipo, traições em seu próprio círculo pessoal, além dos eventos constantes de desobediência e escândalos, que originaram-se dentro do próprio clero. Sem as energias físicas necessárias, o Papa humildemente reconheceu esta condição e decidiu passar o cajado para seu próximo sucessor, anunciando sua renúncia. Este portal sempre difundiu a fidelidade a Pedro - "Católicos atentos à voz de Roma"; esse é e sempre continuará a ser o nosso lema, em contraposição à setores do clero ou do mundo laico que, por preceitos meramente humanos, difundem outras ideologias e até teologias estranhas à Sã Doutrina, estranhas às normas ditadas por Roma.
Embora, em momento algum, o Papa Bento XVI tenha atribuído a sua renúncia a outros motivos, acaba deixando pistas claras desses conflitos internos, quando desabafou na sua última homilia da Quarta-feira de Cinzas - dia 13/02 - questões sobre a "hipocrisia religiosa pela busca por aplausos, e a culpa na Igreja pela divisão no corpo eclesial". Para acessar a homilia, clique aqui.
"Apareceu em seguida um grande sinal no céu: uma Mulher revestida do sol, a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas" (Apocalipse 12,1)
Sou casada, mãe de 6 filhos e membro da Ordem Franciscana Secular.
Com a idade de 20 anos divorciei-me por razões muito graves e com o apoio de um padre. Tinha então 20 anos, era mãe só, trabalhava e educava minha filha.
Participava diariamente da missa e considerava minha fé como um alimento vital. Havia começado um caminho de união com Jesus, no seio da Ordem Franciscana Secular, também chamada Ordem Terceira.
Minha irmã voltou de uma viagem a Mediugórie cheia do fogo do Espírito Santo. Depois de tê-la ouvido contar sua bela peregrinação, vivi uma conversão mais intensa. Ao longo do ano seguinte, experimentei diferentes níveis de oração profunda, entre as quais um sonho com a Virgem Maria, no qual Ela me perguntou se eu queria trabalhar para Cristo. Neste sonho Ela me mostrou que este trabalho espiritual particular me conduziria a separação do mundo. Ela me mostrou efetivamente minha família aumentada e a maneira pela qual eu estaria separada dela. Respondi a Ela que aquilo me era indiferente, que eu faria tudo que me fosse pedido. Pouco tempo depois fiquei doente. Eu tinha endometrite. Desde então tenho estado sempre doente, com um ou outro problema de saúde. Meus problemas de saúde são sempre difíceis de diagnosticar. Eles fazem parte da cruz; menciono isto porque há muitas pessoas que sofrem assim. Meu médico disse-me que eu não poderia mais ter filhos. Como eu estava só, não me preocupei com isto; eu partia do princípio que era a vontade de Deus. Pouco tempo depois encontrei um homem maravilhoso. Como meu primeiro casamento fora declarado nulo, casei-me com este homem e tivemos 5 filhos.
"Ó Salvador do mundo, ó amante das almas, ó Senhor, o mais digno objeto de nosso amor, vós, por meio de vossa Paixão, viestes a conquistar os nossos corações, testemunhando-lhes o imenso afeto que lhes tendes, consumando uma redenção que a nós trouxe um mar de bênçãos e a vós um mar de penas e ignomínias. Foi por este motivo principalmente que instituístes o SS. Sacramento do altar, para que nos lembrássemos continuamente de vossa Paixão.