terça-feira, 31 de março de 2009
Serie de fato sons do Inferno? Comente...
Os geólogos acreditavam ter encontrado um oco ou um bolso no centro da Terra. Conforme o próprio Dr. Azzacov comentou, a essa profundidade a temperatura já era de 2000 graus (1093 graus Celsius).
Foi introduzido no buraco um poderoso microfone especialmente preparado para essa missão, não a de descobrir o inferno, mas a de ouvir os sons dos movimentos das placas tectônicas. Os cientistas se espantaram com os estranhos sons que gravaram. E ao analisarem as fitas, ouviram gritos horríveis. Afirmam eles que ao aprofundarem mais nos estudos dessas fitas, conseguiram interpretar como sendo gemidos inexprimíveis, lamento de almas condenadas e que foram lançadas no inferno, implorando por água e misericórdia.
Que Deus tenha misericórdia de nós todos.
Ouça:
Papa Bento XVI Pede Que Igreja Enfrente 'Dificuldades E Falta De Sarcedotes'.
No texto, intitulado de "A confiança na iniciativa de Deus e a resposta humana", o Pontífice convida todos a rezarem para novos fiéis seguirem a vocação sacerdotal e à vida religiosa.
Segundo o Papa, "desde os primeiros séculos do cristianismo, muitos homens e mulheres têm abandonado suas famílias, posses, riquezas materiais e tudo que é humanamente desejável" para seguir a vocação religiosa.
Para isto, Bento XVI alerta os cristãos e os convida a não se desencorajarem "diante das dificuldades e dúvidas".
Há alguns meses, o Pontífice tem se mostrado preocupado com a falta de sacerdotes. No entanto, Bento XVI pediu rigor na formação religiosa.
"A necessidade de sacerdotes para enfrentar os desafios do mundo de hoje não deve levar ao abandono de um atento discernimento dos candidatos, nem ignorar a seleção necessária, e também rigorosa, porque o processo de formação deles ajuda na concepção de sacerdotes exemplares", defendeu o Papa.
O Pontífice também pediu atenção na formação dos docentes, os quais, segundo ele, "devem distinguir as suas capacidades acadêmicas do seu espírito sacerdotal e da sua fé na Igreja, para ensinar aos jovens o que o povo de Deus precisa e o que é esperado dos pastores". (ANSA)
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Testemunho de um protestante: Estou cansado de ser "Evangélico".
Há algo de podre no reino evangélico brasileiro! Já disse isso na abertura de um discurso paraninfal que pronunciei no Seminário Teológico Batista Carioca. Não dá mais para aguentar! A Teologia da Prosperidade impera, trazendo mentiras que são próprias do ministério do Anti-Cristo. Pregadores querem cada vez mais "pompa e circunstância". O sonho de todo "grande" pregador agora, é ter um jatinho executivo. Fora aqueles que quando pregam, parecem estar "descontrolados", como o Silas Malafaia. E nunca deixam de vender os seus produtos "gospel".
Falso pastor é preso ao tentar aplicar golpe em deputada.
Inicialmente a deputada Eliziane Gama desconfiou por não reconhecer a voz do pastor. Como a deputada estava em uma reunião com o vice-governador na vice-governadoria, disse que ele fosse buscar o dinheiro no local. Enquando ele não chegava, a deputada ligou para o pastor verdadeiro e ele negou que estivesse pedindo dinheiro ou que tenha mandado alguém pedir em seu nome. A deputada avisou a polícia.
Quando Adeilton chegou na vice-governadoria, se apresentou como representante do tal pastor e a deputada entregou o dinheiro. Nesse momento a polícia deu voz de prisão para Adeilton Lima dos Santos.
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"Pastor" pedófilo a solta.
Falso pastor aplica golpe em família protestante
A lábia de um falso pastor levou uma família evangélica do Parque Oziel, em Campinas, a acreditar que ele queria mesmo fazer o bem. O farsante começou a falar sobre Deus com a dona de casa D. A, de 75 anos, quando ela lavava roupa na varanda. Depois de pregar o evangelho e contar muita mentira, fez com que a dona de casa acreditasse que ele tinha cestas básicas, móveis e materiais de construção para doar, mas que para fazer o frete precisava de dinheiro. A mulher entregou ao golpista R$ 400,00 que era pagamento da sua aposentadoria. O homem saiu de lá e não apareceu mais.
Segundo a dona de casa, o falso pastor era tão convincente que ela o convidou para entrar e tomar canjica. 'Ele sabia tudo sobre a bíblia. Me levou direitinho na conversa e eu entreguei tudo que tinha para pagar as contas' , disse. A primeira mentira foi que ele entregava cestas básicas no bairro e tinha sido humilhado por uma moradora, por isso estava na região. O golpista usava um celular para fingir que se comunicava com as pessoas que fariam a doação. 'Ele é um artista e pode enganar muita gente. Como pode usar o nome de Deus para fazer isso?' , disse o genro da dona de casa J. K, 37. Além dele, o irmão e a filha dela foram enganados.
O falso pastor também disse aos parentes da dona de casa que era funcionário da Bosch e que poderia conseguir emprego para toda família. No ano passado, a Rede Anhanguera de Comunicação (RAC) publicou uma matéria sobre o golpe dado em cerca de 20 pessoas também por um pastor, que se identificava como Robson e oferecia empregos na Bosch. As características dele com as do homem que enganou a família do Parque Oziel são as mesmas. Segundo a dona de casa, o golpista é baixo, forte, moreno, tem falhas no cabelo e aparenta ter 40 anos. Anda com camisa, calça jeans e sapato social marrom.
De acordo com a assessoria da Bosch, o processo de seleção da empresa é feito por meio de agências de empregos e que os funcionários não são autorizados a abordarem pessoas para seleção de candidatos.
A Polícia Civil não tem conhecimento sobre os golpes dados pelo falso pastor. Para que uma investigação seja iniciada, é necessário o registro de um boletim de ocorrência. A família da dona de casa ainda não fez o registro.
Falso pastor tenta violentar menina de 11 anos
O homem, com uma biblia na mão, entrou na casa onde estavam duas crianças dizendo que iria fazer uma oração. Quando conseguiu entrar, tentou tirar a roupa de uma das meninas. A adolescente gritou e um tio conseguiu evitar o estupro. O acusado fugiu.
Fonte: Verdes Mares
Falso Pastor é preso com drogas
Deus existe?
Alemanha, Inicio do século 20.
Durante uma conferência, um professor da Universidade de Berlimdesafiou seus alunos com esta pergunta:
-Deus criou tudo o que existe?
Um aluno respondeu : Sim, Ele criou.
Deus criou tudo? Perguntou novamente o professor.
Sim, respondeu o jovem.
O professor respondeu, “Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mal?"
O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era um mito.
Outro estudante levantou a mão e disse:
-Posso fazer uma pergunta, professor?
-Lógico, respondeu o professor.
O jovem ficou de pé e perguntou:
-Professor, o frio existe?
-Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?
O rapaz respondeu: -De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor. E escuridão professor, existe a escuridão? Continuou o estudante.
O professor respondeu: -Existe.
O estudante respondeu: -Novamente o senhor comete um erro. Professor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode-se estudar, a escuridão não! Veja que existe até o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não! Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz. Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim? Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente.
Finalmente, o jovem perguntou ao professor: -Senhor, o mal existe?
O professor respondeu: -Claro que sim, lógico que existe, como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal.
E o estudante respondeu: O mal também não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem. É o mesmo o que ocorre nos casos anteriores. O mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.
Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça permanecendo calado…
Logo em seguida o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou: Qual é o seu nome?
E ele respondeu: Albert Einstein.
segunda-feira, 30 de março de 2009
O Relógio da Paixão.
Resposta a um falso documentário.
O embuste intitulado “O ESTADO DO VATICANO” de autoria do Pr. Lauro de Barros Campos, que reúne toda sorte de calúnias, ódio e distorções contra a Igreja Católica, que é altamente distribuído na forma de apostila de norte a sul do Brasil, pregado em aulas dominicais, dado como “curso de teologia” e propalado na internet desde a igreja metodista até a assembléia de Deus, acaba de ser refutado, e desde a quarta-feira de cinzas de fevereiro de 2009, já se encontra no ar, no endereço: http://www.caiafarsa.com.br/ULTIMATO/resposta2221.htm A resposta ao Falso Documentário, é fruto de dois anos de pesquisas de Fernando Nascimento e tem a edição de Antonio Carlos. Tal refutação simplesmente manda pelos ares os trilhos da locomotiva de mentiras protestante. Boa leitura!
"...Padres Orgulhosos, Que Não Olham Nem Para Os Fiéis..."
anderson cubatão/SP
Eu hein... será que se uma missa fosse celebrada em latim, alguém ia entender alguma coisa, principalmente os críticos que são a favor de uma igreja fria, padres orgulhosos, que não olham nem para os fiéis... Sentimos ai, que com execessão dos santos padres e religiosos, ha uma certa obrigação, e não um amor pela vocação religiosa católica ou por um sacerdórcio verdade.
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Resposta
Ana Maria Nunes
1° Eu hein... será que se uma missa fosse celebrada em latim, alguém ia entender alguma coisa
Entenderia sim, não limite as pessoas as suas dificuldades. Fui a Santa Missa cantada em latim, entendi tudo segui pelo Missal, ao contrário de hoje que muitos seguem pelo infames e absurdos jornaiszinhos, isso quando não o usam para abanar o calor.
2° principalmente os críticos que são a favor de uma igreja fria
Favor nos informar onde teve ou tem, e o que é uma Missa fria? Não precisa nos informar onde tem Missa show, infelizmente sabemos.Vc sabe o que é a Santa Missa? Vale a pena lembrar que a Santa Missa é o sacrifício do Senhor renovado no altar ali na nossa frente.
3° padres orgulhosos, que não olham nem para os fiéis
Você também é orgulhoso seguindo esse raciocínio absurdo; acaso você não fica de costas para seu irmão no banco de trás?!. O sacedote está de costas ao povo mas de frente para Deus!
4° ... Sentimos ai, que com execessão dos santos padres e religiosos, ha uma certa obrigação, e não um amor pela vocação religiosa católica ou por um sacerdórcio verdade
Bom não diria obrigação porque ninguém vai para o seminário ou convento obrigada, mas diria uma certa exibição. Esse negócio de padre artista, missa show, é de deixar qualquer um confuso. Você e alguns querem ainda citar os santos padres? Deixe-me lembrá-lo, os santos padres, graças a Deus não viram esse circo que hoje vêmos, eles sim tiveram a Santa Missa corretamente celebrada em latim, ora, a mesma Igreja que você diz que seria uma Igreja fria hoje; porque então cita que eram vocações fervorosas naquele tempo?
E as vocações hoje se são poucas, é culpa da maldita rc”c”, que com essas comunidades de vida (celeireiros de heresias), afastam as vocações, porque ficar na frente da tv pedindo dinheiro é mais atraente e com isso perece a Igreja de vocações.
Continue a ser nosso leitor, Graça e Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo!Feliz 2009!
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domingo, 29 de março de 2009
Apoio ao Papa Bento XVI.
quarta-feira, 25 de março de 2009
O Canto Gregoriano faz sentir a unidade da Igreja, declara Bento XVI.
ROMA, 5 de março de 2007 – (E.S.M.) – “Não há dúvida de que o Canto Gregoriano”, escreveu o Papa João Paulo II no Breve “Jubilari Feliciter” de 1980, “continua a ser o liame musical que une os católicos”, e “que faz sentir a unidade da Igreja”, como declarou o Papa Bento XVI.
VATICANO – Elementos fundamentais da liturgia romana: O gregoriano, o silêncio e ... a sineta.
O Canto Gregoriano, pelo próprio fato de que ele não distrai a atenção dos fiéis, é adaptado ao espírito da liturgia romana, como os ícones o são para a liturgia bizantina. O Padre Guilmard, monge de Solesmes, escreveu recentemente que é preciso manter o sentido do texto, a forma musical, o andamento geral do desenvolvimento melódico, a forma de ornamentação, o próprio modo, o sentido musical do conjunto. E não esquecer: o grau de competência do coral, a acústica do lugar, o número de cantores e não subestimar a voz.
O Canto Gregoriano, que une o corpo e a alma foi composto por monges contemplativos, mais do que por grandes artistas: ainda assim, ele inspirou Palestrina e pode sempre inspirar a música sacra dos tempos vindouros. “Não há dúvida de que o Canto Gregoriano”, escreveu o Papa João Paulo II no Breve “Jubilari Feliciter” de 1980, “continua a ser o liame musical que une os católicos”, e “que faz sentir a unidade da Igreja”, como declarou o Papa Bento XVI.
A celebração deve conservar um equilíbrio fônico homogêneo; para isso, nos cantos e nas orações, uma voz suave é mais adaptada, ela corresponde mais à atitude de humildade e de discrição que nós devemos ter diante de Deus. É preciso, portanto, evitar com cuidado as palavras “urradas”, mas utilizar frases ditas com suavidade, que são as frases próprias da oração feita no segredo (cf. Mateus 6, 5). Nesse sentido, a liturgia monástica beneditina deve ser considerada como o tipo no qual devemos nos inspirar. É por isso, que se está voltando, a começar pelo padre que guia o Povo de Deus, principalmente nas solenidades, a cantar em Gregoriano o Ordinário da Missa – agora já conhecido em cada língua – e por que não? – partes do Próprio da Missa.
Há também o silêncio durante a liturgia, que é fundamental para escutar a Deus que fala a nosso coração. A alma não foi feita par o ruído e para as discussões, mas para o recolhimento; a prova é que o ruído perturba. Antes de tudo é preciso devolver à Igreja sua dignidade de Casa de Deus, onde ninguém fala em voz alta, a começar pelos padres e pelos ministros, que devem dar o exemplo. A igreja é o lugar onde todos se dirigem a Deus, em um silêncio humilde, e em voz baixa.
Tudo isso constitui o rito, que é um termo que significa reiteração, e do qual não se deve ter medo, porque o fiel tem necessidade dele para lembrar-se de Cristo. Os ritos ajudam os fiéis a se familiarizar com a linguagem litúrgica, graças à repetição dos gestos e dos cantos: é uma escolha de estilo constante e homogêneo para realizar nossa identidade de “orantes” (pessoas que rezam e adoram) da Majestade de Deus. Tais gestos e cantos são tão diferentes da vida quotidiana ensurdecedora, da fragmentação das linguagens e dos estilos que desviam a atenção do caráter central do mistério.
A título de exemplo, são errôneas e falaciosas as Orientações e Normas para os Acólitos e Leitores, preparadas por uma Comissão Litúrgica diocesana italiana. A respeito do momento da consagração, após haver lembrado a possibilidade de incensar o Cálice e a Hóstia consagrados, está escrito, com um zelo que tem a pretensão de estar fazendo o melhor possível: “Não se devem acrescentar nesse momento velas, sinetas, ceroferários e outros auxiliares da Missa, que não fariam mais que substituir as antigas “mesas da Comunhão”, impedindo de ver e de participar do Mistério que se celebra sobre o altar. Para a utilização da sineta, é preciso dizer que o número 150 do “Cerimonial dos Bispos” declara que é preciso levar em conta os costumes locais; mas, em nossa Igreja diocesana, não há mais esse costume”.
Além de pôr no mesmo pé as pessoas e as coisas, e da ignorância sobre a significação e a função da “clausura” (balaustradas no Ocidente e iconostase no Oriente) que, desde a época judaica e paleocristã distinguia o Santuário ou Presbitério da nave ou sala, parece, para aquele que redigiu essas notas, que o Mistério deve ser visto melhor sem essa “parte” – atualmente se utiliza a palavra “presbiteral” ou “ministerial” – e que portanto, dele se poderá participar melhor. Pobres ceroferários, pobres “mesas da Comunhão” – não falemos da iconostase, porque não é correto falar mal dos orientais – culpados, [segundo o texto], de não fazer os fiéis participarem. Em toda parte onde, com uma idiotice sem nome, elas foram suprimidas, não parece que a fé tenha aumentado. Nós salvaremos o patrimônio da fé, deixando-as precisamente em seu habitat que é a liturgia, e não as relegando aos museus diocesanos ou aos concertos nas igrejas.
Quanto à sineta, em uma decisão sem apelação, como em numerosos outros casos, uma só pessoa decide por todos que “esse costume não existe mais”. Mas, se a gente circula um pouco, ainda é possível ouvi-la porque, ao que parece, apesar de todos os esforços dos ministros, pode acontecer que os fiéis venham a se distrair e que a sineta, muito mais discreta que um apelo verbal, ajude-os a se recolherem no momento mais solene. A sineta, irmã mais nova dos sinos – com seu timbre sonoro, lembra que Deus se lembra eternamente de nós. Então, será que nós queremos mesmo abolir a sineta? Felizmente, no fim, as Indicações e Normas concluem nesses termos: “A Igreja não nos oferece liturgias intangíveis reguladas por normas rígidas”... Cada um, portanto, vire-se como puder. “Será que é esse o espírito da liturgia de que falam Romano Guardini e Joseph Ratzinger, atual Papa Bento XVI, e entre esses dois teólogos o Concílio? Se a liturgia não é o “opus dei” [“obra de Deus”], feita em louvor de sua glória, onde o “ars celebrandi” [“arte de celebrar”] encontra seu fundamento? É urgente ocupar-se da formação dos futuros padres, da educação dos fiéis e, em primeiro lugar, das “equipes de liturgia”.
AS PALAVRAS DA DOUTRINA, do Padre Nicola Bux e do Padre Salvatore Vitiello (tradução e destaques nossos).
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