terça-feira, 31 de março de 2009

Serie de fato sons do Inferno? Comente...

Aconteceu na Sibéria, em 1989, num lugar indeterminado e sem nome. Na verdade, não sabemos o que buscavam esse geólogos. Usavam uma poderosa perfuratriz e, repentinamente, a 14.000 metros de profundidade a broca sem controle girava livremente.

Os geólogos acreditavam ter encontrado um oco ou um bolso no centro da Terra. Conforme o próprio Dr. Azzacov comentou, a essa profundidade a temperatura já era de 2000 graus (1093 graus Celsius).

Foi introduzido no buraco um  poderoso microfone especialmente preparado para essa missão, não a de descobrir o inferno, mas a de ouvir os sons dos movimentos das placas tectônicas. Os cientistas se espantaram com os estranhos sons que gravaram. E ao analisarem as fitas, ouviram gritos horríveis. Afirmam eles que ao aprofundarem mais nos estudos dessas fitas, conseguiram interpretar como sendo gemidos inexprimíveis, lamento de almas condenadas e que foram lançadas no inferno, implorando por água e misericórdia.

Que Deus tenha misericórdia de nós todos.

Ouça:

Papa Bento XVI Pede Que Igreja Enfrente 'Dificuldades E Falta De Sarcedotes'.


CIDADE DO VATICANO, 31 MAR (ANSA) - O papa Bento XVI pediu para que a Igreja não se desencoraje diante das dificuldades e da falta de sacerdotes "em certas regiões da Terra", por meio de uma mensagem publicada nesta terça-feira para a 46º Jornada Mundial da Oração para as Vocações, comemorada em 3 de maio.
    No texto, intitulado de "A confiança na iniciativa de Deus e a resposta humana", o Pontífice convida todos a rezarem para novos fiéis seguirem a vocação sacerdotal e à vida religiosa.
    Segundo o Papa, "desde os primeiros séculos do cristianismo, muitos homens e mulheres têm abandonado suas famílias, posses, riquezas materiais e tudo que é humanamente desejável" para seguir a vocação religiosa.
    Para isto, Bento XVI alerta os cristãos e os convida a não se desencorajarem "diante das dificuldades e dúvidas".
    Há alguns meses, o Pontífice tem se mostrado preocupado com a falta de sacerdotes. No entanto, Bento XVI pediu rigor na formação religiosa.
    "A necessidade de sacerdotes para enfrentar os desafios do mundo de hoje não deve levar ao abandono de um atento discernimento dos candidatos, nem ignorar a seleção necessária, e também rigorosa, porque o processo de formação deles ajuda na concepção de sacerdotes exemplares", defendeu o Papa.
    O Pontífice também pediu atenção na formação dos docentes, os quais, segundo ele, "devem distinguir as suas capacidades acadêmicas do seu espírito sacerdotal e da sua fé na Igreja, para ensinar aos jovens o que o povo de Deus precisa e o que é esperado dos pastores". (ANSA)



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Testemunho de um protestante: Estou cansado de ser "Evangélico".





Há algo de podre no reino evangélico brasileiro! Já disse isso na abertura de um discurso paraninfal que pronunciei no Seminário Teológico Batista Carioca. Não dá mais para aguentar! A Teologia da Prosperidade impera, trazendo mentiras que são próprias do ministério do Anti-Cristo. Pregadores querem cada vez mais "pompa e circunstância". O sonho de todo "grande" pregador agora, é ter um jatinho executivo. Fora aqueles que quando pregam, parecem estar "descontrolados", como o Silas Malafaia. E nunca deixam de vender os seus produtos "gospel".

A Universal continua cometendo escândalo atrás de escândalo: Edir Macedo usa a Record para lavar dinheiro, os membros são usados para entrarem na justiça para supostamente defender a sua dignidade, exageram no sincretismo religioso, criam todo um clima para provocarem "exorcismos" etc. Os líderes da Igreja Renascer continuam a dizer que são inocentes e que há uma perseguição da Rede Globo contra eles! E isso mesmo depois de serem vergonhosamente presos nos Estados Unidos ao esconderem dinheiro na Bílbia e na mochila dos filhos. Dinheiro na Bíblia? Bem é o que eles fazem mesmo, querem ganhar dinheiro a partir da suposta pregação da Palavra. Vergonha! Onde está a pura e radical mensagem do evangelho de Jesus?

No mundo da "música gospel" não é diferente. A MK recentemente entrou na justiça contra Cassiane, proibindo-a de vender seu CD. O grupo Toque no Altar se dividiu, e também entrou num escadaloso litígio judicial. Ana Paula Valadão ficou de quatro num show imitando os gestos de um leão. Unção do leão? Onde está o espontâneo e libertador louvor a Deus?

Diante de tudo isso publico aqui um texto que considero como um dos mais belos que li. É o desabafo do Pr. Ricardo Gondim, feito a alguns anos atrás, com o título de "Estou Cansado". Eu, também, estou cansado como ele:


Cansei! Entendo que o mundo evangélico não admite que um pastor confesse o seu cansaço. Conheço as várias passagens da Bíblia que prometem restaurar os trôpegos. Compreendo que o profeta Isaías ensina que Deus restaura as forças do que não tem nenhum vigor. Também estou informado de que Jesus dá alívio para os cansados. Por isso, já me preparo para as censuras dos que se escandalizarem com a minha confissão e me considerarem um derrotista. Contudo, não consigo dissimular: eu me acho exausto.

Não, não me afadiguei com Deus ou com minha vocação. Continuo entusiasmado pelo que faço; amo o meu Deus, bem como minha família e amigos. Permaneço esperançoso. Minha fadiga nasce de outras fontes.

Canso com o discurso repetitivo e absurdo dos que mercadejam a Palavra de Deus. Já não agüento mais que se usem versículos tirados do Antigo Testamento e que se aplicavam a Israel para vender ilusões aos que lotam as igrejas em busca de alívio. Essa possibilidade mágica de reverter uma realidade cruel me deixa arrasado porque sei que é uma propaganda enganosa. Cansei com os programas de rádio em que os pastores não anunciam mais os conteúdos do evangelho; gastam o tempo alardeando as virtudes de suas próprias instituições. Causa tédio tomar conhecimento das infinitas campanhas e correntes de oração; todas visando exclusivamente encher os seus templos. Considero os amuletos evangélicos horríveis. Cansei de ter de explicar que há uma diferença brutal entre a fé bíblica e as crendices supersticiosas.

Canso com a leitura simplista que algumas correntes evangélicas fazem da realidade. Sinto-me triste quando percebo que a injustiça social é vista como uma conspiração satânica, e não como fruto de uma construção social perversa. Não consideram os séculos de preconceitos nem que existe uma economia perversa privilegiando as elites há séculos. Não agüento mais cultos de amarrar demônios ou de desfazer as maldições que pairam sobre o Brasil e o mundo.

Canso com a repetição enfadonha das teologias sem criatividade nem riqueza poética. Sinto pena dos teólogos que se contentam em reproduzir o que outros escreveram há séculos. Presos às molduras de suas escolas teológicas, não conseguem admitir que haja outros ângulos de leitura das Escrituras. Convivem com uma teologia pronta. Não enxergam sua pobreza porque acreditam que basta aprofundarem um conhecimento "científico" da Bíblia e desvendarão os mistérios de Deus. A aridez fundamentalista exaure as minhas forças.


Canso com os estereótipos pentecostais. Como é doloroso observá-los: sem uma visitação nova do Espírito Santo, buscam criar ambientes espirituais com gritos e manifestações emocionais. Não há nada mais desolador que um culto pentecostal com uma coreografia preservada, mas sem vitalidade espiritual. Cansei, inclusive, de ouvir piadas contadas pelos próprios pentecostais sobre os dons espirituais.

Cansei de ouvir relatos sobre evangelistas estrangeiros que vêm ao Brasil para soprar sobre as multidões. Fico abatido com eles porque sei que provocam que as pessoas "caiam sob o poder de Deus" para tirar fotografias ou gravar os acontecimentos e depois levantar fortunas em seus países de origem.

Canso com as perguntas que me fazem sobre a conduta cristã e o legalismo. Recebo todos os dias várias mensagens eletrônicas de gente me perguntando se pode beber vinho, usar "piercing", fazer tatuagem, se tratar com acupuntura etc., etc. A lista é enorme e parece inexaurível. Canso com essa mentalidade pequena, que não sai das questiúnculas, que não concebe um exercício religioso mais nobre; que não pensa em grandes temas. Canso com gente que precisa de cabrestos, que não sabe ser livre e não consegue caminhar com princípios. Acho intolerável conviver com aqueles que se acomodam com uma existência sob o domínio da lei e não do amor.

Canso com os livros evangélicos traduzidos para o português. Não tanto pelas traduções mal feitas, tampouco pelos exemplos tirados do golfe ou do basebol, que nada têm a ver com a nossa realidade. Canso com os pacotes prontos e com o pragmatismo. Já não agüento mais livros com dez leis ou vinte e um passos para qualquer coisa. Não consigo entender como uma igreja tão vibrante como a brasileira precisa copiar os exemplos lá do norte, onde a abundância é tanta que os profetas denunciam o pecado da complacência entre os crentes. Cansei de ter de opinar se concordo ou não com um novo modelo de crescimento de igreja copiado e que vem sendo adotado no Brasil.

Canso com a falta de beleza artística dos evangélicos. Há pouco compareci a um show de música evangélica só para sair arrasado. A musicalidade era medíocre, a poesia sofrível e, pior, percebia-se o interesse comercial por trás do evento. Quão diferente do dia em que me sentei na Sala São Paulo para ouvir a música que Johann Sebastian Bach (1685-1750) compôs sobre os últimos capítulos do Evangelho de São João. Sob a batuta do maestro, subimos o Gólgota. A sala se encheu de um encanto mágico já nos primeiros acordes; fechei os olhos e me senti em um templo. O maestro era um sacerdote e nós, a platéia, uma assembléia de adoradores. Não consegui conter minhas lágrimas nos movimentos dos violinos, dos oboés e das trompas. Aquela beleza não era deste mundo. Envoltos em mistério, transcendíamos a mecânica da vida e nos transportávamos para onde Deus habita. Minhas lágrimas naquele momento também vinham com pesar pelo distanciamento estético da atual cultura evangélica, contente com tão pouca beleza.

Canso de explicar que nem todos os pastores são gananciosos e que as igrejas não existem para enriquecer sua liderança. Cansei de ter de dar satisfações todas as vezes que faço qualquer negócio em nome da igreja. Tenho de provar que nossa igreja não tem título protestado em cartório, que não é rica, e que vivemos com um orçamento apertado. Não há nada mais desgastante do que ser obrigado a explanar para parentes ou amigos não evangélicos que aquele último escândalo do jornal não representa a grande maioria dos pastores que vivem dignamente.

Canso com as vaidades religiosas. É fatigante observar os líderes que adoram cargos, posições e títulos. Desdenho os conchavos políticos que possibilitam eleições para os altos escalões denominacionais. Cansei com as vaidades acadêmicas e com os mestrados e doutorados que apenas enriquecem os currículos e geram uma soberba tola. Não suporto ouvir que mais um se auto-intitulou apóstolo.

Sei que estou cansado, entretanto, não permitirei que o meu cansaço me torne um cínico. Decidi lutar para não atrofiar o meu coração.

Por isso, opto por não participar de uma máquina religiosa que fabrica ícones. Não brigarei pelos primeiros lugares nas festas solenes patrocinadas por gente importante. Jamais oferecerei meu nome para compor a lista dos preletores de qualquer conferência. Abro mão de querer adornar meu nome com títulos de qualquer espécie. Não desejo ganhar aplausos de auditórios famosos.

Buscarei o convívio dos pequenos grupos, priorizarei fazer minhas refeições com os amigos mais queridos. Meu refúgio será ao lado de pessoas simples, pois quero aprender a valorizar os momentos despretensiosos da vida. Lerei mais poesia para entender a alma humana, mais romances para continuar sonhando e muita boa música para tornar a vida mais bonita. Desejo meditar outras vezes diante do pôr-do-sol para, em silêncio, agradecer a Deus por sua fidelidade. Quero voltar a orar no secreto do meu quarto e a ler as Escrituras como uma carta de amor de meu Pai.

Pode ser que outros estejam tão cansados quanto eu. Se é o seu caso, convido-o então a mudar a sua agenda; romper com as estruturas religiosas que sugam suas energias; voltar ao primeiro amor. Jesus afirmou que não adianta ganhar o mundo inteiro e perder a alma. Ainda há tempo de salvar a nossa.

Soli Deo Gloria.

Ricardo Gondim


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Falso pastor é preso ao tentar aplicar golpe em deputada.

SÃO LUÍS - Um homem foi preso no fim da tarde de ontem após tentar aplicar um golpe na deputada estadual Eliziane Gama (PPS), que é evangélica. Adeilton Lima dos Santos se passava por pastor da igreja da Assembleia de Deus e passou a tarde ligando para a deputada pedindo uma contribuição para um evento da igreja.
Inicialmente a deputada Eliziane Gama desconfiou por não reconhecer a voz do pastor. Como a deputada estava em uma reunião com o vice-governador na vice-governadoria, disse que ele fosse buscar o dinheiro no local. Enquando ele não chegava, a deputada ligou para o pastor verdadeiro e ele negou que estivesse pedindo dinheiro ou que tenha mandado alguém pedir em seu nome. A deputada avisou a polícia.
Quando Adeilton chegou na vice-governadoria, se apresentou como representante do tal pastor e a deputada entregou o dinheiro. Nesse momento a polícia deu voz de prisão para Adeilton Lima dos Santos.

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"Pastor" pedófilo a solta.



Recentemente Teresópolis entrou nessa lista quando o Pastor Ronaldo Euzébio Ennes foi conduzido para a 110ª DP acusado de atos de pedofilia dentro de sua própria igreja, no bairro do Perpétuo. Ele teve sua prisão preventiva decretada por até 5 dias e foi solto porque a mesma expirou justamente as vésperas da eleição, quando nunguém pode ser preso a não ser em flagrante. Mesmo tendo vários indícios e testemunhas contra ele não havia flagrante quando ele foi detido, sendo assim nenhum juiz poderia prorrogar a prisão preventiva dele naquele dia e foi nescessário que passasse o perídodo de eleição e nesse meio tempo ele desapareceu.


Confira no vídeo abaixo o depoimento de algumas vítimas do "pastor". As imagens são do Geizon Corrêa.


Quem tiver informações sobre a localização de Ronaldo pode ajudar entrando em contato com a Delegacia pelos telefones 2642-3810, 2642-3840 e 2742-7755.

Falso pastor aplica golpe em família protestante



A mulher entregou sua aposentadoria ao golpista para fazer o frete das doações que receberia mais tarde.

A lábia de um falso pastor levou uma família evangélica do Parque Oziel, em Campinas, a acreditar que ele queria mesmo fazer o bem. O farsante começou a falar sobre Deus com a dona de casa D. A, de 75 anos, quando ela lavava roupa na varanda. Depois de pregar o evangelho e contar muita mentira, fez com que a dona de casa acreditasse que ele tinha cestas básicas, móveis e materiais de construção para doar, mas que para fazer o frete precisava de dinheiro. A mulher entregou ao golpista R$ 400,00 que era pagamento da sua aposentadoria. O homem saiu de lá e não apareceu mais.
Segundo a dona de casa, o falso pastor era tão convincente que ela o convidou para entrar e tomar canjica. 'Ele sabia tudo sobre a bíblia. Me levou direitinho na conversa e eu entreguei tudo que tinha para pagar as contas' , disse. A primeira mentira foi que ele entregava cestas básicas no bairro e tinha sido humilhado por uma moradora, por isso estava na região. O golpista usava um celular para fingir que se comunicava com as pessoas que fariam a doação. 'Ele é um artista e pode enganar muita gente. Como pode usar o nome de Deus para fazer isso?' , disse o genro da dona de casa J. K, 37. Além dele, o irmão e a filha dela foram enganados.
O falso pastor também disse aos parentes da dona de casa que era funcionário da Bosch e que poderia conseguir emprego para toda família. No ano passado, a Rede Anhanguera de Comunicação (RAC) publicou uma matéria sobre o golpe dado em cerca de 20 pessoas também por um pastor, que se identificava como Robson e oferecia empregos na Bosch. As características dele com as do homem que enganou a família do Parque Oziel são as mesmas. Segundo a dona de casa, o golpista é baixo, forte, moreno, tem falhas no cabelo e aparenta ter 40 anos. Anda com camisa, calça jeans e sapato social marrom. 
De acordo com a assessoria da Bosch, o processo de seleção da empresa é feito por meio de agências de empregos e que os funcionários não são autorizados a abordarem pessoas para seleção de candidatos. 
A Polícia Civil não tem conhecimento sobre os golpes dados pelo falso pastor. Para que uma investigação seja iniciada, é necessário o registro de um boletim de ocorrência. A família da dona de casa ainda não fez o registro.




Falso pastor tenta violentar menina de 11 anos


Um homem que se passava por pastor tentou roubar e estuprar uma criança de 11 anos, na manhã desta quinta-feira (04), no bairro Conjunto Palmeiras, em Fortaleza.

O homem, com uma biblia na mão, entrou na casa onde estavam duas crianças dizendo que iria fazer uma oração. Quando conseguiu entrar, tentou tirar a roupa de uma das meninas. A adolescente gritou e um tio conseguiu evitar o estupro. O acusado fugiu.

Fonte: Verdes Mares

Falso Pastor é preso com drogas

Salve Maria Imaculada!

Vejam porque São Paulo nos adverte: 


"1 Nota bem o seguinte: nos últimos dias haverá um período difícil.
 2 Os homens se tornarão egoístas, avarentos, fanfarrões, soberbos, rebeldes aos pais, ingratos, malvados,
 3 desalmados, desleais, caluniadores, devassos, cruéis, inimigos dos bons,
 4 traidores, insolentes, cegos de orgulho, amigos dos prazeres e não de Deus,
 5 ostentarão a aparência de piedade, mas desdenharão a realidade. Dessa gente, afasta-te!" (2Timóteo cap.3,1-5).

Ele ainda diz mais:

6 Deles fazem parte os que se insinuam jeitosamente pelas casas e enfeitiçam mulherzinhas carregadas de pecados, atormentadas por toda espécie de paixões,
 7 sempre a aprender sem nunca chegar ao conhecimento da verdade. (2Timóteo cap.3,6-7).

Veja essa notícia do falso pastor:


FALSO PASTOR É PRESO COM DROGAS
Natural de Uberlândia, Leonildo “pregava” em igrejas da região





A Polícia Militar efetuou a prisão de Leonildo Gonçalves de Souza, 27 anos, natural de Uberlândia, que fingia ser pastor e enganava dirigentes de igrejas evangélicas de diversas cidades, inclusive municípios da região. A descoberta do estelionato se deu após o registro de uma ocorrência de “falso comunicado de crime”, envolvendo o falso pregador, na tarde desta quinta-feira, 13.

Deus existe?


Alemanha, Inicio do século 20.

Durante uma conferência, um professor da Universidade de Berlimdesafiou seus alunos com esta pergunta:

-Deus criou tudo o que existe?

Um aluno respondeu : Sim, Ele criou.

Deus criou tudo? Perguntou novamente o professor. 

Sim, respondeu o jovem.

O professor respondeu, “Se Deus criou tudo, então Deus fez o mal? Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mal?"

O jovem ficou calado diante de tal resposta e o professor, feliz, se regozijava de ter provado mais uma vez que a fé era um mito.

Outro estudante levantou a mão e disse:

-Posso fazer uma pergunta, professor?

-Lógico, respondeu o professor.

O jovem ficou de pé e perguntou:

-Professor, o frio existe?

-Que pergunta é essa? Lógico que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?

O rapaz respondeu: -De fato, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objeto é suscetível de estudo quando possui ou transmite energia, o calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor. E escuridão professor, existe a escuridão? Continuou o estudante.

O professor respondeu: -Existe.

O estudante respondeu: -Novamente o senhor comete um erro. Professor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz.  A luz pode-se estudar, a escuridão não! Veja que existe até o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não! Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz. Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim? Escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente.

Finalmente, o jovem perguntou ao professor: -Senhor, o mal existe?

O professor respondeu: -Claro que sim, lógico que existe, como disse desde o começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas coisas são do mal.

E o estudante respondeu: O mal também não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem. É o mesmo o que ocorre nos casos anteriores. O mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter Deus presente em seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz.

Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça permanecendo calado…

Logo em seguida o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou: Qual é o seu nome?

E ele respondeu: Albert  Einstein.


segunda-feira, 30 de março de 2009

O Relógio da Paixão.


O RELÓGIO DA PAIXÃO

DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO.








APRESENTAÇÃO:


Estar com JESUS.

Há momento na vida de cada pessoa. O próprio Jesus deu especial atenção e  particular importância a determinadas situações de sua peregrinação terrena.
“Não vejo a hora de ser batizado num batismo...” Lc. 12,50. Por mais que o sofrimento e morte Lhe repugnassem, suspirou por eles, pois manifestavam o quanto DEUS nos ama.
Dirigindo-se ao Pai pede e suplica poder glorificá-lo: Jo 17,1-2. Por isso assumiu um corpo: para oferecer-se como vítima de propiciação. Através dela, manifesta sua justiça, ou seja, ação divina pela qual o pecado é santificado gratuitamente: Rm 3,25.Temos a santificação precisamente por meio da obediência que levou Cristo ao sacrifício de Seu Corpo (Hb 10, 9-10)
O “Relógio da Paixão” é uma oportunidade para estarmos com Nosso Senhor nos momentos mais importantes de Sua vida. Estar com Jesus supõe caminhar meditando em cada cena, em cada acontecimento.

As últimas 24 horas de JESUS.

Eis que subimos a Jerusalém. Tudo o que foi escrito pelos profetas a respeito do Filho do Homem será cumprido. (Lc 18,31)
EU sou o bom pastor. O bom pastor expõe a sua vida pelas ovelhas. Ninguém a tira de mim a Minha vida, mas eu a dou livremente. (Jo 10,11.18)

Aos discípulos daquele tempo e a nós hoje...

Resposta a um falso documentário.


O embuste intitulado “O ESTADO DO VATICANO” de autoria do Pr. Lauro de Barros Campos, que reúne toda sorte de calúnias, ódio e distorções contra a Igreja Católica, que é altamente distribuído na forma de apostila de norte a sul do Brasil, pregado em aulas dominicais, dado como “curso de teologia” e propalado na internet desde a igreja metodista até a assembléia de Deus, acaba de ser refutado, e desde a quarta-feira de cinzas de fevereiro de 2009, já se encontra no ar, no endereço: http://www.caiafarsa.com.br/ULTIMATO/resposta2221.htm A resposta ao Falso Documentário, é fruto de dois anos de pesquisas de Fernando Nascimento e tem a edição de Antonio Carlos. Tal refutação simplesmente manda pelos ares os trilhos da locomotiva de mentiras protestante. Boa leitura!

"...Padres Orgulhosos, Que Não Olham Nem Para Os Fiéis..."


Um carismático revoltado


anderson cubatão/SP


Eu hein... será que se uma missa fosse celebrada em latim, alguém ia entender alguma coisa, principalmente os críticos que são a favor de uma igreja fria, padres orgulhosos, que não olham nem para os fiéis... Sentimos ai, que com execessão dos santos padres e religiosos, ha uma certa obrigação, e não um amor pela vocação religiosa católica ou por um sacerdórcio verdade.


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Resposta


Ana Maria Nunes


Eu hein... será que se uma missa fosse celebrada em latim, alguém ia entender alguma coisa
Entenderia sim, não limite as pessoas as suas dificuldades. Fui a Santa Missa cantada em latim, entendi tudo segui pelo Missal, ao contrário de hoje que muitos seguem pelo infames e absurdos jornaiszinhos, isso quando não o usam para abanar o calor.


principalmente os críticos que são a favor de uma igreja fria
Favor nos informar onde teve ou tem, e o que é uma Missa fria? Não precisa nos informar onde tem Missa show, infelizmente sabemos.Vc sabe o que é a Santa Missa? Vale a pena lembrar que a Santa Missa é o sacrifício do Senhor renovado no altar ali na nossa frente.


padres orgulhosos, que não olham nem para os fiéis
Você também é orgulhoso seguindo esse raciocínio absurdo; acaso você não fica de costas para seu irmão no banco de trás?!. O sacedote está de costas ao povo mas de frente para Deus!


... Sentimos ai, que com execessão dos santos padres e religiosos, ha uma certa obrigação, e não um amor pela vocação religiosa católica ou por um sacerdórcio verdade
Bom não diria obrigação porque ninguém vai para o seminário ou convento obrigada, mas diria uma certa exibição. Esse negócio de padre artista, missa show, é de deixar qualquer um confuso. Você e alguns querem ainda citar os santos padres? Deixe-me lembrá-lo, os santos padres, graças a Deus não viram esse circo que hoje vêmos, eles sim tiveram a Santa Missa corretamente celebrada em latim, ora, a mesma Igreja que você diz que seria uma Igreja fria hoje; porque então cita que eram vocações fervorosas naquele tempo?
E as vocações hoje se são poucas, é culpa da maldita rc”c”, que com essas comunidades de vida (celeireiros de heresias), afastam as vocações, porque ficar na frente da tv pedindo dinheiro é mais atraente e com isso perece a Igreja de vocações.


Continue a ser nosso leitor, Graça e Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo!Feliz 2009!


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domingo, 29 de março de 2009

Apoio ao Papa Bento XVI.


No dia 21 de janeiro de 2009, vossa Santidade decidiu por fim à excomunhão que pesava sobre os bispos da Fraternidade Sacerdotal São Pio X. Por este gesto corajoso, V.S. agiu como Pastor do rebanho que vos foi confiado por Deus. V.S. reconheceu a catolicidade de uma obra da Igreja.

Homens e mulheres engajados na vida de nossas cidades, pais e mães de família ou solteiros, depois de tempos agitados onde a Barca parece invadida pela água por todos os lados, nós desejamos com Vossa Santidade levantar a Igreja de amanhã sobre a Tradição. Este projeto passa necessariamente pela transmissão da Fé às gerações futuras pelo amor à liturgia católica e pela defesa da vida humana.
Por meio desta carta, nós desejamos antes de tudo de expressar-vos nossa viva gratidão. Se este gesto histórico pode vos atrair a desaprovação de alguns setores da imprensa hostil que recorrem a amalgamas, ele suscita em nós uma alegria imensa e nos enche de esperança. Nós rezamos por vossa intenção, seguindo o pedido que VS formulou no início de vosso pontificado: “Rezai por mim, para que eu não fuja, por medo, diante dos lobos”.

Nós queremos, pondo nossa assinatura nesta carta, informar-vos de nossa idade e do número de nossos filhos para expressar que convosco, nós queremos construir a Cristandade para as gerações que virão, e que será, nós o esperamos de todo coração, livre de todo complexo e proclamará diante de todo o mundo o Credo.É, pois num espírito de respeito filial que nós apresentamos nosso apoio e nossas orações quotidianas pelo vosso pontificado para a Igreja de Deus saia favorecida.
Bento XVI, 24 de abril de 2005


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quarta-feira, 25 de março de 2009

O Canto Gregoriano faz sentir a unidade da Igreja, declara Bento XVI.


Eucharistie Miséricordieuse


ROMA, 5 de março de 2007 – (E.S.M.) – “Não há dúvida de que o Canto Gregoriano”, escreveu o Papa João Paulo II no Breve “Jubilari Feliciter” de 1980, “continua a ser o liame musical que une os católicos”, e “que faz sentir a unidade da Igreja”, como declarou o Papa Bento XVI.


VATICANO – Elementos fundamentais da liturgia romana: O gregoriano, o silêncio e ... a sineta.


O Canto Gregoriano, pelo próprio fato de que ele não distrai a atenção dos fiéis, é adaptado ao espírito da liturgia romana, como os ícones o são para a liturgia bizantina. O Padre Guilmard, monge de Solesmes, escreveu recentemente que é preciso manter o sentido do texto, a forma musical, o andamento geral do desenvolvimento melódico, a forma de ornamentação, o próprio modo, o sentido musical do conjunto. E não esquecer: o grau de competência do coral, a acústica do lugar, o número de cantores e não subestimar a voz.


O Canto Gregoriano, que une o corpo e a alma foi composto por monges contemplativos, mais do que por grandes artistas: ainda assim, ele inspirou Palestrina e pode sempre inspirar a música sacra dos tempos vindouros. “Não há dúvida de que o Canto Gregoriano”, escreveu o Papa João Paulo II no Breve “Jubilari Feliciter” de 1980, “continua a ser o liame musical que une os católicos”, e “que faz sentir a unidade da Igreja”, como declarou o Papa Bento XVI.


A celebração deve conservar um equilíbrio fônico homogêneo; para isso, nos cantos e nas orações, uma voz suave é mais adaptada, ela corresponde mais à atitude de humildade e de discrição que nós devemos ter diante de Deus. É preciso, portanto, evitar com cuidado as palavras “urradas”, mas utilizar frases ditas com suavidade, que são as frases próprias da oração feita no segredo (cf. Mateus 6, 5). Nesse sentido, a liturgia monástica beneditina deve ser considerada como o tipo no qual devemos nos inspirar. É por isso, que se está voltando, a começar pelo padre que guia o Povo de Deus, principalmente nas solenidades, a cantar em Gregoriano o Ordinário da Missa – agora já conhecido em cada língua – e por que não? – partes do Próprio da Missa.


Há também o silêncio durante a liturgia, que é fundamental para escutar a Deus que fala a nosso coração. A alma não foi feita par o ruído e para as discussões, mas para o recolhimento; a prova é que o ruído perturba. Antes de tudo é preciso devolver à Igreja sua dignidade de Casa de Deus, onde ninguém fala em voz alta, a começar pelos padres e pelos ministros, que devem dar o exemplo. A igreja é o lugar onde todos se dirigem a Deus, em um silêncio humilde, e em voz baixa.


Tudo isso constitui o rito, que é um termo que significa reiteração, e do qual não se deve ter medo, porque o fiel tem necessidade dele para lembrar-se de Cristo. Os ritos ajudam os fiéis a se familiarizar com a linguagem litúrgica, graças à repetição dos gestos e dos cantos: é uma escolha de estilo constante e homogêneo para realizar nossa identidade de “orantes” (pessoas que rezam e adoram) da Majestade de Deus. Tais gestos e cantos são tão diferentes da vida quotidiana ensurdecedora, da fragmentação das linguagens e dos estilos que desviam a atenção do caráter central do mistério.


A título de exemplo, são errôneas e falaciosas as Orientações e Normas para os Acólitos e Leitores, preparadas por uma Comissão Litúrgica diocesana italiana. A respeito do momento da consagração, após haver lembrado a possibilidade de incensar o Cálice e a Hóstia consagrados, está escrito, com um zelo que tem a pretensão de estar fazendo o melhor possível: “Não se devem acrescentar nesse momento velas, sinetas, ceroferários e outros auxiliares da Missa, que não fariam mais que substituir as antigas “mesas da Comunhão”, impedindo de ver e de participar do Mistério que se celebra sobre o altar. Para a utilização da sineta, é preciso dizer que o número 150 do “Cerimonial dos Bispos” declara que é preciso levar em conta os costumes locais; mas, em nossa Igreja diocesana, não há mais esse costume”.


Além de pôr no mesmo pé as pessoas e as coisas, e da ignorância sobre a significação e a função da “clausura” (balaustradas no Ocidente e iconostase no Oriente) que, desde a época judaica e paleocristã distinguia o Santuário ou Presbitério da nave ou sala, parece, para aquele que redigiu essas notas, que o Mistério deve ser visto melhor sem essa “parte” – atualmente se utiliza a palavra “presbiteral” ou “ministerial” – e que portanto, dele se poderá participar melhor. Pobres ceroferários, pobres “mesas da Comunhão” – não falemos da iconostase, porque não é correto falar mal dos orientais – culpados, [segundo o texto], de não fazer os fiéis participarem. Em toda parte onde, com uma idiotice sem nome, elas foram suprimidas, não parece que a fé tenha aumentado. Nós salvaremos o patrimônio da fé, deixando-as precisamente em seu habitat que é a liturgia, e não as relegando aos museus diocesanos ou aos concertos nas igrejas.


Quanto à sineta, em uma decisão sem apelação, como em numerosos outros casos, uma só pessoa decide por todos que “esse costume não existe mais”. Mas, se a gente circula um pouco, ainda é possível ouvi-la porque, ao que parece, apesar de todos os esforços dos ministros, pode acontecer que os fiéis venham a se distrair e que a sineta, muito mais discreta que um apelo verbal, ajude-os a se recolherem no momento mais solene. A sineta, irmã mais nova dos sinos – com seu timbre sonoro, lembra que Deus se lembra eternamente de nós. Então, será que nós queremos mesmo abolir a sineta? Felizmente, no fim, as Indicações e Normas concluem nesses termos: “A Igreja não nos oferece liturgias intangíveis reguladas por normas rígidas”... Cada um, portanto, vire-se como puder. “Será que é esse o espírito da liturgia de que falam Romano Guardini e Joseph Ratzinger, atual Papa Bento XVI, e entre esses dois teólogos o Concílio? Se a liturgia não é o “opus dei” [“obra de Deus”], feita em louvor de sua glória, onde o “ars celebrandi” [“arte de celebrar”] encontra seu fundamento? É urgente ocupar-se da formação dos futuros padres, da educação dos fiéis e, em primeiro lugar, das “equipes de liturgia”.


AS PALAVRAS DA DOUTRINA, do Padre Nicola Bux e do Padre Salvatore Vitiello (tradução e destaques nossos).


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domingo, 22 de março de 2009

A verdade por trás do Arrebatamento.



Arrebatados?

Deixados para trás Entre os protestantes, e alguns católicos, nesse final dos tempos, ouve-se muito falar no "arrebatamento". Até foi feita uma série de filmes com o sugestivo nome de "Deixados para trás", que por sua vez foi inspirada num conjunto de livros que tratam da vida de cristãos que "não foram arrebatados", e como eles vivem sua recém-descoberta fé cristã na "tribulação". [1] Mas o que vem a ser afinal, esta doutrina do "arrebatamento", e ela encontra respaldo na Bíblia? O que nós, católicos, realmente, devemos esperar? Segundo os protestantes, com ligeiras variantes, o arrebatamento, portanto, consiste no encontro da igreja (a noiva) com Jesus (o noivo) nos ares. É o momento em que Jesus busca a sua igreja. Todos que NEle crêem serão arrebatados, ou seja, desaparecerão da terra para viverem com Ele nos céus até a segunda etapa da sua Segunda Vinda: o Aparecimento Glorioso. [2] Para sustentar esta teoria, são utilizadas principalmente duas passagens bíblicas, que são: Mat 24, 39-41 E os homens de nada sabiam, até o momento em que veio o dilúvio e os levou a todos. Assim será também na volta do Filho do Homem. Dois homens estarão no campo: um será tomado, o outro será deixado. Duas mulheres estarão moendo no mesmo moinho: uma será tomada a outra será deixada. 1 Tess, 14-17: Se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, cremos também que Deus levará com Jesus os que nele morreram. Eis o que vos declaramos, conforme a palavra do Senhor: por ocasião da vinda do Senhor, nós que ficamos ainda vivos não precederemos os mortos. Quando for dado o sinal, à voz do arcanjo e ao som da trombeta de Deus, o mesmo Senhor descerá do céu e os que morreram em Cristo ressurgirão primeiro. Depois nós, os vivos, os que estamos ainda na terra, seremos arrebatados juntamente com eles sobre nuvens ao encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor. São as únicas passagens na bíblia que mencionam especificamente o arrebatamento dos fiéis. Mas infelizmente para quem crê no arrebatamento, digamos, "pré-tribulacional", [3] a própria bíblia desmente esse ponto de vista. É, mais uma vez, o mal de quem utiliza um texto, fora do contexto, mas sempre com um pretexto. Observando a passagem de Mateus, vemos que "os homens de nada sabiam, até o momento em que veio o dilúvio e os levou a todos. Assim também será na volta do Filho do Homem. Dois homens estarão no campo: um será tomado, o outro será deixado". O versículo anterior sugere que a expressão "tomado e deixado" é justamente o contrário do que eles querem fazer crer! Pois, se o dilúvio levou a todos, e na volta do Filho do Homem será assim também, então podemos, sem sombra de dúvida, raciocinar que quem for levado, será levado como o foram os homens que pereceram no dilúvio, ou seja: morrerá! É uma simples questão de lógica e interpretação correta do texto sagrado. Afinal, não houve arrebatamento dos fiéis durante o dilúvio, houve? No evangelho de Lucas vemos passagem semelhante. Mas em nenhuma delas podemos concluir com segurança que o "tomado e deixado" tenha algo a ver com o "arrebatamento pré-tribulacional". Quanto ao texto de 1 Tessalonicenses, a questão se apresenta ainda mais óbvia. Afinal, quando Cristo vier para julgar os homens, será Sua Segunda Vinda. Se Jesus voltasse antes disso, apenas para buscar os fiéis, então já não seria uma Segunda Vinda. Seria uma "Terceira Vinda". (!!) Sem contar que todo o texto sugere que serão os sobreviventes da tribulação que serão arrebatados. Pois lemos: "Depois nós, os vivos, os que estamos ainda na terra (...)". A passagem é clara. No livro do Apocalipse, que é o livro por excelência do fim dos tempos, não há nenhuma menção a respeito do Arrebatamento. Pelo contrário, o Apocalipse dá a entender que os fiéis serão sim, duramente provados na fé, perseguidos e martirizados. Morrerão! Muitos deles derramarão seu sangue, para “lavarem suas vestes”. Aliás, é maluquice pensar que alguns serão levados ao Céu de corpo e alma, sem passar pela morte física! Se nem Jesus se furtou da morte, nem Maria Santíssima! Imagina, que especialíssimos os protestantes que se acham acima do próprio Deus. Ou seja: TODOS nós morreremos fisicamente um dia! Assim, vejamos no Apocalipse: 1, 10 - Nada temas ante o que hás de sofrer. Por estes dias o demônio vai lançar alguns de vós na prisão, para pôr-vos à prova. Tereis tribulações durante dez dias. Sê fiel até a morte e te darei a coroa da vida. 2, 26 - Então ao vencedor, ao que praticar minhas obras até o fim, dar-lhe-ei poder sobre as nações pagãs. 6, 10-11 - E clamavam em alta voz, dizendo: Até quando tu, que és o Senhor, o Santo, o Verdadeiro, ficarás sem fazer justiça e sem vingar o nosso sangue contra os habitantes da terra? Foi então dada a cada um deles uma veste branca, e foi-lhes dito que aguardassem ainda um pouco, até que se completasse o número dos companheiros de serviço e irmãos que estavam com eles para ser mortos. 7, 3 - Não danifiqueis a terra, nem o mar, nem as árvores, até que tenhamos assinalado os servos de nosso Deus em suas frontes. Se os servos fossem arrebatados, por que Deus teria cuidado de marcá-los nas frontes, para que fossem reconhecidos entre os outros? Se houvesse o arrebatamento, não teria necessidade de marcação, já que os eleitos estariam em segurança no céu. 7,14 - Respondi-lhe: Meu Senhor, tu o sabes. E ele me disse: Esses são os sobreviventes da grande tribulação; lavaram as suas vestes e as alvejaram no sangue do Cordeiro. Lavar as vestes no sangue do Cordeiro: tomar parte no seu martírio, derramar sangue por causa da fidelidade a Ele. A veste branca não é a roupa de pano, mas a perseverança na fé até as últimas conseqüências. Essa firmeza lava todos os defeitos que o fiel tem. [4] 9,4 - Mas foi-lhes dito que não causassem dano à erva, verdura, ou árvore alguma, mas somente aos homens que não têm o selo de Deus na fronte. (Ver explicação referente ao versículo 7,3.) Os homens que não têm o selo de Deus serão aqueles que não ficarão na Nova Terra. Não quer dizer que se percam eternamente, mas sim que não ficarão vivos aqui, depois do Juízo Final. Ou seja: já terão morrido até aquele dia! 12, 11 - Mas estes venceram-no por causa do sangue do Cordeiro e de seu eloqüente testemunho. Desprezaram a vida até aceitar a morte. 13,10 - Quem procura prender será preso. Quem matar pela espada, pela espada deve ser morto. Esta é a ocasião para a constância e a confiança dos santos! Há muito mais passagens como estas, porém penso que as citadas são mais do que suficientes para demonstrar que não haverá o arrebatamento como esperado pelos protestantes e até mesmo por alguns católicos. [5] Porém, mais do que a questão bíblica da doutrina do arrebatamento, penso que é importante refletirmos sobre a questão moral que se impõe a respeito desse assunto. O que pensar a respeito de pessoas que esperam ser arrebatadas, para fugir da tribulação que virá para todos? Podemos pensar num tremendo egoísmo por parte dos candidatos ao arrebatamento, já que sabemos que a tribulação será um período de muita fome, doenças, perseguição e desgraças sobre a terra. Como um verdadeiro cristão ficaria feliz no céu, vendo seus irmãos, até parentes, talvez os próprios filhos, sofrendo sob o jugo do maligno? Não podemos crer que o Senhor estimule tal mesquinharia, escolhendo alguns e deixando outros, pois é bíblico: Deus não faz acepção de pessoas (Atos 10,34). Portanto, os candidatos a este tipo de arrebatamento deveriam no mínimo sentir vergonha de si mesmos, já que querem egoisticamente livrar-se da perseguição e quiçá, do martírio, que nem o próprio Senhor Jesus recusou. O discípulo não é maior que o mestre. (Jo 13,16). Isso sem contar que muitos esperam este falso arrebatamento para se livrarem de problemas familiares, emocionais e até financeiros. Querem exatamente fugir da cruz. Não querem enfrentar junto com seus irmãos e irmãs o sofrimento purificador de toda a humanidade, para que esta renasça para uma vida de santidade plena, matando de vez para sempre o homem velho. Isso mostra não somente egoísmo, mas também covardia. Devemos sim, neste momento, estar dispostos a perder a própria vida por amor a Cristo (Mat 16,25), e não procurar ser justos apenas para fugir à tribulação, pois quem não toma a cruz de cada dia e não segue a Jesus, não é digno dEle. (Lc 14,27). Isso se aplica principalmente às vicissitudes que deverão ser enfrentadas pelos cristãos neste fim dos tempos. (Ap 12,11). Nossa palavra de fé agora é: Pai: faça-se em mim segundo a tua vontade, não a minha! Foi assim que Jesus procedeu! Através de revelações particulares, sabemos que o arrebatamento, na verdade, será o translado dos fiéis de um lugar para outro aqui mesmo na terra, apenas para salvá-los de perigo de morte iminente, a fim de que continuem a missão de evangelização a qual todos nós somos chamados através do batismo. Também serão protegidas as pessoas mais frágeis, que não podem se defender, como crianças, idosos, etc. Mas tais pessoas serão conduzidas a refúgios seguros aqui mesmo na terra. Nossa Senhora, ao vidente católico Cláudio Heckert, diz: Já vos tenho dito: não temei! Não tenhais medo. Alegrai-vos vós que sois filhos da luz. A tempestade vem, mas os filhos da luz são protegidos... Os que estão nos abrigos, e estes são atingidos, serão arrebatados para abrigos seguros, conforme já vos disse, portanto, não deverão abandonar seus refúgios, ainda que sujeitos à calamidade, pois precisarão ajudar a muitos que procurarem. E muitos buscarão e deverão ser acolhidos. Depois serão levados a outros lugares seguros! Tais abrigos, são refúgios da Igreja perseguida e atribulada, portanto, terão a finalidade de amparar os filhos da Igreja. Depois de cumprirem sua missão estes abrigos não serão mais necessários...Os outros,(refúgios, abrigos) que não serão atingidos, não necessitarão resgates para os que ali estão, pois todos estarão a salvo... Mas os que estiverem nos abrigos... correrão o risco total... mas os filhos da luz viverão...Portanto, mais uma vez vos peço: Não tenhais medo! Se cumprirdes bem vossa missão e viverdes em concordância com Deus, sereis salvos. Não há o que correr atrás de segurança, pois ela não será encontrada em parte alguma, pois todos terão de passar pelas provações...Os filhos da luz, os que rezam, no entanto, encontrarão, sem procurar, o abrigo seguro, o refúgio. Amém ? É preciso que tudo aconteça... para a Glória de Deus! Amém? [6] Devemos entender bem aqui estes “refúgios” e “abrigos”. Certos falsos profetas houve por aí que mandaram construir refúgios, enviaram pessoas para estes lugares, alguns venderam suas propriedades, largaram seus empregos tentando salvar sua pele nestes falsos locais. Depois os abandonaram! Todos estão largados às moscas, pessoas foram enganadas e muitos perderam seus bens! Quem paga esta conta? Tais profetas que Deus não enviou, por obras que Ele não mandou fazer! Os refúgios que Nossa Senhora aqui menciona, são locais já designados por Deus, desde o princípio do mundo, para onde Ele mesmo já “arrebatou” a maioria das pessoas que deseja preservar vivas. E aqui, ninguém SE escolhe! Deus, somente Ele sabe que vai e quem fica, pois nem nestes locais, todos ficarão vivos! Assim, se o Japão vai afundar inteiro, também a Holanda e dezenas de outras nações e estados desde os séculos o Pai Eterno já foi retirando daqueles países, estados e locais todos os que deseja preservar. Muitos já nasceram e vivem naqueles locais, há séculos suas famílias ali habitam sem saber, pois NINGUÉM sabe onde estes locais ficam. E por que Deus não os revela? Para evitar a especulação, a compra e venda de imóveis, que certamente faria explodir os preços! O homem é um tremendo cara de pau é como um Judas, a negociar com as coisas de Deus! Assim, Nossa Senhora tem sido bem clara: todos terão de passar pelas provações. Sabemos que após os três dias de trevas, o purgatório será extinto. Os sofrimentos aceitos durante a nossa vida e principalmente durante a tribulação, serão o purgatório dos fiéis aqui na terra, já que futuramente não teremos purgatório para expiar nossos pecados. Ninguém pode afirmar que não tem pecados a reparar. Todos nós temos. E essa é, para nós, uma realidade que não deve ser desprezada. Sabemos que todos os sofrimentos vividos na terra não são nada diante daqueles que teremos que sofrer no purgatório. Deus, na Sua infinita misericórdia, dispõe até do mal, para transformá-lo em um bem. Assim, mesmo os piores sofrimentos vividos na tribulação, se aceitos sem revolta, são para o bem de nossas almas e a renovação da face da terra. E todos são chamados a colaborar com sua parcela. Para tanto, nos diz Nossa Senhora: sem medo! Nós devemos estar cientes da necessidade de ajudar nossos irmãos durante a tribulação: partilhar alimentos, acolher e cuidar durante as perseguições, durante as catástrofes, durante as doenças que virão. É nosso dever como cristãos, sempre procurar fazer o bem. Querer ser arrebatado à tribulação, querer se olvidar dos deveres cristãos em relação aos nossos irmãos menos afortunados é transgredir o mandamento de Deus que nos diz: "amar o próximo como a si mesmo". Há mais um fator preocupante na doutrina do arrebatamento. Várias revelações particulares nos dão conta que os demônios, utilizando-se do disfarce "ovni", raptarão pessoas e as levarão consigo. As aparições de La Salette, aprovadas pela Igreja, dizem o seguinte: "Certas pessoas serão transportadas de um a outro lugar por estes espíritos maus e até sacerdotes, porque eles não serão conduzidos pelo bom espírito do Evangelho, que é um espírito de humildade, de caridade e de zelo pela glória de Deus."[7] Uma pessoa, acreditando no arrebatamento, pode ser persuadida a se deixar transportar pelos demônios, pois sabemos que o demônio se disfarça até em anjo de luz, para enganar os incautos. (1Cor 11,14) Isso acontecerá somente com estes fissurados em se arrebatar, que cegos, não perceberão os ardis do inimigo de suas almas. Até esse risco os adeptos do arrebatamento correm! [8] Infelizmente ainda vemos a tendência preocupante em alguns católicos e/ou protestantes, de criar aqui na terra "refúgios" e "arcas". Tal procedimento é claramente condenado pela Bíblia, como está em Mateus 16,25 - Porque aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas aquele que tiver sacrificado a sua vida por minha causa, recobrá-la-á. Posto isso, podemos definir ou sintetizar os três diferentes modos de arrebatamento: 1 – Serão protegidos e levados para locais seguros, muitas crianças, até de berço, e também velhos e doentes, mas NEM TODOS, apenas os que Deus quer preservar! Os outros partirão, como os demais. 2 – Já está nos locais certos a maioria das pessoas escolhidas, para no futuro – depois do Juízo Final – povoarem a Nova Terra, prometida por Deus. Dificilmente, porém uma família restará inteira, disso podem ter certeza! 3 – Muitos que estarão na luta ajudando aos milhares de feridos e doentes atingidos pelas catástrofes, serão também protegidos de forma especial nos locais onde estão, porque Deus quer continuar precisando de seus braços, de seu amor. Estas pessoas também, muitas delas, serão arrebatadas até para países distantes, num piscar de olhos, para que lá atendam o chamado de Deus a auxiliar os necessitados. E haverá muito que fazer! Podem acreditar! A terra ficará em frangalhos depois que a Justiça passar aqui! Portanto, devemos sempre nos manter em humildade e oração, reconhecendo sempre nossa miséria perante o Senhor, e ao invés de querermos nos "safar" das tribulações, pedir a Deus a força e o discernimento necessário, para que sejamos bons cristãos, evangelizadores, lutando sem temor pelo Novo Reino que virá. Com ou sem tribulação! E sim, estando dispostos também a morrer por esta causa, pois o verdadeiro prêmio é a eternidade com Cristo e não aqui nesta terra. Em resumo: Deixar tudo nas mãos de Deus, e procurar manter sempre o estado de graça, para pertencer a Ele. Só estes terão uma chance de passar vivos pela tribulação!

Abraços Maria [1] - Mais informações, visitar a página:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Left_Behind [2] - http://www.tempodofim.com/arrebatamento.htm [3] - antes da Grande Tribulação. [4] - http://www.diocesedejundiai.org.br/missionariospalavra/20051024.htm Obs. O texto citado nesse site afirma que as profecias apocalípticas já aconteceram, segundo a visão de alguns teólogos católicos que afirmam que o apocalipse se deu durante o o reinado do Imperador Nero. [5] - Para ver mais refutações bíblicas à doutrina do arrebatamento, acesse: http://www.rainhamaria.com.br/Pagina/561/Deixados-para-Tras-A-Doutrina-do-Arrebatamento [6] - http://www.recados.aarao.nom.br/artigo_ler.asp?id_artigo=298 [7] - http://www.recados.aarao.nom.br/artigo_ler.asp?id_artigo=520 [8] - N. A. - A título de curiosidade, tive, há tempos atrás, um sonho em que os demônios, em "naves voadoras", vagavam pelas ruas e tentavam raptar as crianças. Foi um sonho muito real e infelizmente, muito possível de se realizar, pois durante a tribulação o maligno terá muito poder sobre a terra.