sexta-feira, 5 de agosto de 2011

O diabo pode possuir quem se afasta de Deus – Parte 2.

Veja a Parte 1 em:


(Aguarde parte 3)

Antes de continuar a leitura da parte 1, veja estes vídeos:

INFERNO – MULHER QUE FOI E VOLTOU DO INFERNO – Parte 1:

INFERNO – MULHER QUE FOI E VOLTOU DO INFERNO – Parte 2:

INFERNO – MULHER QUE FOI E VOLTOU DO INFERNO – Parte 3 Final:

Posto aqui o caso deste senhor, porque sendo ele pessoa simples, sem estudo, sem saber se comunicar, sem querer usar palavras bonitas, sem nenhum interesse em estar aparecendo na mídia, conta sua experiência de ter ido e voltado do inferno.

Agricultor diz que foi ao inferno, falou com o diabo e voltou

O pacto com o diabo tem duração de tempo?

Com o diabo existe o pacto de tempo, mas no tempo dele, pois nunca se sabe ao certo quanto tempo é, uma vez que o demônio é o pai da mentira, do engano, da confusão, da depravação, da morte. Contudo o mais comum é o de 10 anos, 20 anos, e o de 27 anos. Depois de fazer o pacto de 10 anos, a pessoa tem 10 anos de vida, antes de vir ser levada para o inferno pelos demônios. O demônio só deixa a pessoa que fez o pacto com ele, viver mais tempos se tal pessoa estiver afastando muitas almas de Deus e enviando-as para o inferno com o seu trabalho; caso contrario, com 10 anos de pacto os demônios virão buscar o pactuante abruptamente para o inferno. O pacto de 20 anos é descumprido pelo demônio na hora em que o demônio quer.

Como o demônio vem buscar a alma de quem fez o pacto com ele?

De diversos modos: através de algum tipo de acidente, através de um assassino, através de uma pessoa que o serve em alguma seita satânica, ou que o serve sem participar de seita nenhuma, ou através dos próprios demônios.

Através dos próprios demônios!!!?

Sim. Veja um exemplo: No livro “Glórias de Maria” de Santo Afonso de Ligório, lemos a historia de dois jovens que se entregavam a orgias e devassidões. Uma noite foram a uma casa de festas noturnas. Um deles depois de algum tempo sentiu-se mal e voltou para casa, o outro ficou.

Chegando em casa, ia dormir, quando se lembrou que não havia rezado as 3 Ave-Marias, como era de seu costume fazê-lo em honra da Santíssima Virgem, mas mesmo com sono, sem nenhuma vontade para rezar, fez um esforço e rezou as Ave-Marias, embora sem devoção e por entre bocejos de sono.

Deitou-se e depois adormeceu. Acordou ao ouvir bater à porta com muita força. Imediatamente, sem ele a abrir, vê diante de si seu companheiro de farras, completamente desfigurado, apavorado e com rosto aterrorizante.

- Quem és tu?

- Tu não me conheces?

- Mas como te mudaste tanto? Tu pareces um demônio.

- Ai, pobre de mim! Ao sair daquela casa infame, veio um demônio e me sufocou. O meu corpo ficou no meio da rua, e a minha alma está no inferno. Sabes, pois, acrescentou, que o mesmo castigo te tocava também a ti. Mas a bem-aventurada Virgem, pelo teu pequeno obséquio das Ave-Marias, te livrou dele. Ditoso de ti, se tu souberes aproveitar deste aviso, que a Mãe de Deus te manda por mim.

Depois destas palavras, o condenado entreabriu a capa e mostrou as chamas e as serpentes que o atormentavam e desapareceu.

O rapaz diante de tal conversação com uma alma condenada ao inferno, chorando com o rosto em terra, deu graças a Maria, sua libertadora. Enquanto pensava como mudar de vida, ouviu tocar Matinas no convento dos franciscanos. Logo pensou:

-É aí que Deus me quer para fazer penitência.

E foi pedir aos frades que o recebessem. Cientes de sua má vida, não queriam eles aceitá-lo. Contou-lhes então entre lágrimas o que havia acontecido. Dois religiosos foram à rua indicada, achando efetivamente o cadáver do companheiro, sufocado e negro como um carvão.

Depois disso o rapaz foi admitido, levou uma vida penitente e exemplar até morrer. Mais tarde foi como missionário pregar nas Índias e em seguida no Japão, onde teve finalmente a graça de morrer mártir, queimado vivo por amor de Jesus Cristo. Seu nome era Ricardo.

E como é o pacto dos 27 anos?

Não importa em que idade fez o pacto com o diabo antes dos 27 anos, uma fez feito o pacto, quando a pessoa completar 27 anos, Satanás envia seus demônios para vir buscar sua presa para o inferno. Grandes artistas querendo ter sucesso, fizeram pacto com o demônio. “Grandes artistas?”!!! Mas grandes em que? NO AUGE DA CARREIRA, DE REPENTE, SEM AVISO, ELES MORREM TODOS AOS 27 ANOS DE IDADE. Acaso? Acidente? Desgraça? Maldição? Não, infelizmente é o pacto dos 27 anos com o demônio. Que adiantou fazer sucesso, revolucionar o que fez, ganhar dinheiro e fama no mundo inteiro e ter perdido sua alma? Veja: 18 ASTROS DA MÚSICA QUE MORRERAM AOS 27 ANOS




O demônio sabe de tudo o que vai acontecer no futuro com a vida das pessoas que fizeram o pacto com ele?

Não. O demônio não conhece o futuro, mas ele pode especular, tentar adivinhar pelo modo de vida e comportamento de quem se envolve com ele. Se um pactuante não lhe renuncia, vive o pacto infernal sem se arrepender, sem procurar a Deus, o demônio então pode arriscar e dizer o que vai acontecer com esse pactuado porque ele estará no controle da vida desta pessoa. Exemplo: Todos os cristãos percebem que o programa os Trapalhões da TV, é um programa que durantes décadas vem fazendo humor de baixa categoria, é um grande estímulo para despertar a vida sexual nas crianças, jovens e adultos. Esse programa tem como patrocinador e apoiador no mundo preternatural (mundo dos demônios) o próprio Satanás e seus demônios. É o próprio Satanás que inspira os textos de apelação pornográfica de modo que as crianças e pessoas de pouca percepção não vêm nada de mal nesse grande mal. Veja um protótipo real de que é de fato Satanás quem escreve todos os textos que vão ao ar pela TV:

O programa gravado em 1983, Satanás inspirou o seguinte texto:

1ª parte: O programa simulará estar no ano de 2008. Zacaria e Mussum farão o papel de seus filhos, pois o programa deverá transmitir a mensagem de que eles morreram.

2ª parte: O mesmo episódio simulará uma briga entre Dedé e Didi que se separam e depois se juntam novamente.

3ª: Os dois episódios como todos os demais programas deverão estar cheios do humor com a apelação sexual nas roupas das mulheres, nas palavras dos trapalhões, nas expressões e demonstração de desejo sexual pelos humoristas ao olhar as mulheres com as roupas insinuantes, que devem sempre fazer parte dos programas.

O vídeo que você vai ver mostra que o que não tinha acontecido, veio a acontecer, mas não porque Satanás saiba do futuro, mas porque as pessoas envolvidas com ele, dele não se afastaram, dando assim a Satanás o poder sobre suas vidas.

PREVISÃO DOS TRAPALHÕES
Quem vai para o inferno pode sair de lá?
Não. Não pode; assim diz Jesus no Livro das Revelações:
“E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre, onde está a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre. E vi um grande trono branco, e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu; e não se achou lugar para eles. E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras. E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte. E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo”  (Apocalipse 20, 10-15)

E os casos de pessoas que foram e voltaram do inferno! Como voltaram de lá, se não se sai de lá quem lá cai?
Estas pessoas não tinham morrido 100% e era vontade de Deus que elas tivessem a experiência e voltassem para contar ao mundo que o Diabo e o inferno existem de fato.
Além de outras pessoas vivas, que Jesus leva, ou manda Nossa Senhora, ou um Anjo seu, levar ao mundo das trevas, para que ela vendo e sentindo a realidade do mundo tenebroso, ao voltar testemunhe que o inferno existe, e voltando diga a todos as pessoas do mundo que são suas irmãos, que o inferno existe mesmo, que todos devem procurar viver amando a Deus e se esforçando por cumprir seus mandamentos, se não quiserem no fim da vida cair no inferno e sofrer por toda a eternidade.
Adquira o livro “Diário” de Santa Faustina Kowalska, neste livro além de muitas orientações espirituais, você vai conhecer as experiências espirituais de Santa Faustina, entre elas você lerá: p. 224, nº 741:

Santa Faustina Kowalska

“Hoje, conduzida por um Anjo, fui levada às profundas do Inferno. É um cavernoso lugar de grandes suplícios – e como é abissal a sua vastidão!
Eis os diferentes tormentos que vi:
O primeiro castigo que constitui o Inferno é a perca de Deus;
O segundo, o perpétuo remorso de consciência;
O terceiro, o de que essa condição nunca mudará;
O quarto, é o fogo, que penetra a alma embora sem a destruir – é um sofrimento terrível, um fogo puramente espiritual, aceso pela Ira de Deus;
O quinto, é a contínua treva, um horrível cheiro sufocante – e, embora haja escuridão, – os demónios e as almas danadas vêem-se mutuamente e reconhecem todo o mal quer dos outros, quer seu;
O sexto é a constante companhia de Satanás;
O sétimo, o tremendo desespero, ódio de Deus, maldições, pragas e blasfêmias.
Estes são os tormentos por que todos os condenados em conjunto passam, mas não se acabam aqui os suplícios. Há outros dirigidos a algumas almas em especial: são as penas dos sentidos.

"Não te deitarás com um homem como se fosses mulher: isso é uma abominação" (Lv 18, 22).
Cada alma é atormentada com o que pecou, de maneira horrível e indescritível. Existem pavorosas prisões subterrâneas, cavernas e poços de tormento, onde cada tortura difere de outra.

Pecado da sensualidade em que a mulher se exibe e tenta estimular desejo nos homens e inveja nas outras mulheres
Eu teria morrido só de ver essas terríveis expiações, se não fora a omnipotência de Deus haver-me amparado. Que cada pecador saiba que, naquele dos seus sentidos, com que pecou, há-de vir a ser atormentado por toda a eternidade.
Escrevo isto por ordem de Deus, para que nenhuma alma se desculpe, dizendo que não há Inferno, ou que ninguém lá esteve e não sabe como é.
Eu, Irmã Faustina, por desígnio de Deus, visitei os abismos do inferno, para que o possa noticiar às almas e testemunhar que ele existe. Sobre ele, não me é permitido falar agora, mas tenho ordem de Deus para deixar isto por escrito.
Os demónios estavam cheios de ódio por mim, todavia pela vontade de Deus eram obrigados a obedecer-me. E o que acabei de descrever dá apenas uma pálida imagem das coisas que vi. Notei, no entanto, uma coisa: a maior parte das almas que lá estão é justamente daqueles que não acreditavam que o Inferno existia.
Quando voltei a mim quase que não podia refazer-me do terror daquela visão. Como as almas sofrem horrores ali! Por isso, rezo com mais fervor ainda, pela conversão dos pecadores.
Rogo incessantemente a Misericórdia de Deus para eles. O meu Jesus, preferiria sofrer a maior agonia, até ao fim do mundo, do que Vos ofender com o menor que fosse dos pecados.

A visão de Santa Teresa d’Avila sobre o inferno

Santa Teresa d’Avila
1. Havia muito tempo que o Senhor me fazia muitas graças, já referidas, e outras ainda maiores, quando um dia, estando em oração, achei-me subitamente, ao que me parecia, metida de corpo e alma no Inferno.

Entendi que o Senhor queria fazer-me ver o lugar que os demônios aí me haviam preparado, e eu merecera por meus pecados. Durou brevíssimo tempo; contudo, ainda que vivesse muitos anos, acho impossível esquecê-lo.

A entrada pareceu-me um túnel longo e estreito, semelhante a um forno muito baixo, escuro e apertado. O chão tinha aparência de lama, ou antes, de lodo sujíssimo e de odor pestilencial, cheio de répteis venenosos. No fundo, havia uma concavidade aberta na parede, como um armário, onde me vi encerrada de maneira muito apertada.

2. O tormento interior é tal, que não há palavras para o definir, nem se entende como é realmente. Na alma, senti tal fogo, que não tenho capacidade para o descrever. No corpo, eram incomparáveis as dores!

Tenho passado nesta vida dores gravíssimas, e, no dizer dos médicos, são as maiores que se podem suportar; como, por exemplo, quando se encolheram todos os meus nervos, ao ponto de ficar tolhida. Já não falo doutras muitas dores de diversos géneros, e até algumas causadas (diretamente) pelo Demónio.

No entanto, posso afirmar que tudo isso foi nada, em comparação do que ali experimentei. E o pior era saber que isto seria sem fim, sem jamais cessar! Sim, repito, tudo o mais pode chamar-se nada, em relação ao agonizar da alma:

É um aperto, um afogamento, uma aflição tão intensa, e acompanhada duma tristeza tão desesperada e pungente, que não sei como posso explicar semelhante estado! Compará-lo à sensação de que nos estão sempre a arrancar a alma, é pouco, pois, em tal caso, seria como se alguém nos acabasse com a vida.

Aqui (no Inferno), é a própria alma que se despedaça.
O facto é que não sei como descrever aquele fogo interior e aquele desespero, que se sobrepõem a tão grandes tormentos! Eu não via quem os provocava, mas sentia-me queimar e retalhar.

Piores, repito, são aquele fogo e aquele desespero que me consumiam interiormente! Em lugar tão pestilencial, sem esperar consolo, é impossível sentar-se, ou deitar-se, nem há espaço para tal.

Puseram-me numa espécie de fenda cavada na muralha.

As próprias paredes, espantosas à vista, oprimem, e tudo ali sufoca. Por toda a parte, trevas escuríssimas; não há luz. Não entendo como, sem claridade, se enxerga tudo, causando dor nos olhos…

Nesta ocasião, o Senhor não quis que eu visse mais de tudo aquilo que há no Inferno.

3. Noutra visão, vi coisas horripilantes acerca do castigo de alguns vícios. Pareceram-me muito mais horrorosas à vista!
Como não sentia tais penas, não me causaram tanto temor como na primeira visão, na qual o Senhor quis que eu verdadeiramente sentisse aquelas torturas e aquela aflição de espírito, como se o corpo as estivesse padecendo.

Como foi isso, não sei, mas bem entendi ser grande graça do Senhor querer que eu visse, com os meus olhos, aquilo que a Sua Misericórdia me havia livrado.

Verdadeiramente, é nada ouvir discorrer, ou ainda meditar, sobre a diversidade dos tormentos, como eu doutras vezes havia feito, embora raramente.

A feição da minha alma não é ser levada pelo temor.

Lia que os demônios atenazam as almas e lhes infligem outros suplícios. Tudo isso é nada, comparado com as verdadeiras penas, que são muito diferentes.
Numa palavra, são tão diferentes (para pior) quanto o esboço é diferente da realidade. Queimar-se aqui na Terra é sofrimento muito leve, em comparação com aquele fogo do Inferno.

4. Fiquei tão aterrorizada, e ainda agora o estou enquanto escrevo, apesar de terem decorrido já quase seis anos!

De tanto temor, tenho a impressão de ficar gelada. Desde então, ao que me recordo, cada vez que tenho sofrimentos ou dores, tudo o que se pode passar na Terra me parece nada.

Penso que, em parte, nos queixamos sem motivo.

Foi esta, repito, uma das maiores graças que o Senhor me fez.

Valeu-me imensamente, quer para perder o medo quanto às tribulações e contradições desta vida, quer para me esforçar a padecê-las, e para dar graças ao Senhor por me ter livrado, ao que agora me parece, de males tão perpétuos e terríveis!

Em qual destas portas você quer entrar?



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