domingo, 18 de outubro de 2009

Livros apócrifos na Bíblia Católica?


A MENTIRA

“Foi o Papa Paulo III anos 1534-39 (imoral, pois tinha vários filhos ilegítimos) que sancionou a inclusão na Bíblia de vários livros apócrifos, foram eles Tobias, Judithe, Sabedoria, l e II Macabeus, Eclesiástico e Baruque”. – E sofismava:- “(*Apócrifo, é espúrio, secreto, não inspirado e de procedência duvidosa).”

ONDE SE ENCONTRA A MENTIRA:

http://gracamaior.com.br/estudos/ibsd_x_catolica/estado_do_vaticano_-_documentario_11.html

e em: http://www.sobreasaguas.com.br/romano.htm

A VERDADE DOCUMENTAL:

Os protestantes é que arrancaram 7 livros da Bíblia, que contrariavam a doutrina humana de Lutero, em 1517. O próprio Lutero traduziu esses livros para o alemão.

No ano de 397, o III Concílio de Cartago (no canon 36, parágrafo 47, segundo o Denzinger – Enchiridion Symbolorum), declara o cânon da Bíblia cristã com todos os livros que os protestantes arrancariam MAIS TARDE e diriam malandramente hoje, terem sido incluídos pela Igreja em 1546.

Confirmando a má fé protestante, já escrevia Santo Agostinho, no ano 397:

“… O cânon inteiro da Bíblia é o seguinte: os cinco livros de Moisés, ou seja, Gênese, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio,… Tobias, Éster e Judite, e os dois livros de Macabeus,… Para dois livros, Sabedoria e Eclesiástico, é designado Salomão como autor, mas nossa provável opinião é que foram escritos por Jesus, o filho de Sirac,… Baruque,…” (Santo Agostinho, Sobre a Doutrina Cristã, livro 2, cap. 8, 13 ano 397).

Abaixo está o link direto, onde você pode ver escaneados todos os livros da Bíblia de Gutenberg.

Veja no catálogo que, todos os 73 livros já constavam na primeira Bíblia impressa em 1460, quase um século antes do Concílio de Trento, em 1546. Acesse:
http://prodigi.bl.uk/treasures/gutenberg/search.asp e ou ainda ::http://objdigital.bn.br/acervo_digital/div_obrasraras/or_moguncia1.pdf

Você poderá também, visitar a Biblioteca Nacional – Sede: Av. Rio Branco, 219 – Rio de Janeiro – CEP 20040-008 – Tel 55 21 3095 3879 – Fax 55 21 3095.

DESMASCARANDO A MENTIRA SOBRE O PAPA PAULO III:

A exemplo “Saulo”, o apóstolo Paulo, “Alessandro”, o futuro Papa Paulo III, teve vida desregrada apenas antes de ser Religioso.

Mas, ao fazer os votos religiosos, Alessandro Farnese mudou. Eleito Papa, empenhou-se na moralidade. Recebeu educação humanística em Roma e Florença. Era um verdadeiro Farnese. Possuía cultura, temperamento enérgico, físico vigoroso e porte aristocrático. Nunca sancionou “inclusão de livros apócrifos” na Bíblia, confirmou a original Escritura que já havia sido impressa por Gutemberg em 1456, quase um século antes de seu pontificado, e que foi canonizada pelo Papa São Dâmaso no ano 382. Esta já continha os Livros Sagrados citados acima, que os protestantes arrancaram mais tarde, e hoje convenientemente os chamam de “apócrifos”. (consultas: http://www.drien.com.br/ien2003_curiosidades_paulo_III_o_papa_dos_vinhos.htm e (Enciclopédia Encarta 99).

- Corrigindo os protestantes: <<*Apócrifo>> sempre significou: ‘escritos de assunto sagrado não incluídos pela Igreja no Cânon das Escrituras autênticas e divinamente inspiradas’, (Dicionário Enciclopédia Encarta 99).

Ou seja, são os livros que FICARAM FORA do Cânon da Igreja, e os que os protestantes citam: Tobias, Judithe, Sabedoria, l e II Macabeus, Eclesiástico e Baruque, estão sim no Cânon cristão da Igreja, como pudemos confirmar acima, na bíblia de Gutemberg.

Cai a farsa!


Fonte: http://caiafarsa.wordpress.com/apocrifos-na-biblia/




Nenhum comentário:

Postar um comentário

Para que você possa comentar é preciso estar logado.