Após faturar milhões em todo o mundo, com a venda de livros mentirosos, e incutir na cabeça dos desavisados que o Papa era a besta e a Igreja Católica era a “Babilônia’, os rebelados filhos de Lutero se redimem, e começam a se livrar da mentira que propagaram durante tanto tempo. É comum ouvirmos nos testemunhos de ex-protestantes, que tal mentira lhes foi enfiada na cabeça quando eram crianças, acompanhantes de pais freqüentadores daquelas seitas..
Adventistas negam que a Babilônia é a Igreja Católica: (sorria com a desculpa esfarrapada).
“Trata-se de um “acordo de respeito mútuo” assinado pelas lideranças da Igreja Adventista e da Igreja Católica na Polônia (terra natal do Papa João Paulo II). Através deste acordo a Igreja Adventista se compromete a respeitar a Igreja Católica e a Igreja Católica se compromete a não considerar a IASD como uma seita. Quem assinou o acordo foi o presidente da IASD na Polônia (Pr. Wladyslaw Polok) e o Arcebispo Alfons Nossol, diretor da Comissão de Assuntos Ecumênicos. Respeitar a Igreja Católica e não chamá-la de Babilônia é uma tendência mundial na Igreja Adventista que pode ser comprovada com uma simples leitura da lição.”
http://www.adventistas.com/maio2000/art2905200001.htm
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CACP nega que a besta 666 é o papa. O artigo é de um membro da Assembléia de Deus:
“Não é necessário ser teólogo para perceber que os erros e as interpretações forçadas neste cálculo estão às escâncaras. Primeiro, porque a soma destes números daria 126 e não 666. Segundo, porque ele faz arbitrariamente 60 valer 6 e depois usa uma palavra portuguesa transformando-a em numerais hebraicos. Isso é simplesmente ridículo!”
http://www.cacp.org.br/estudos/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=919&menu=7&submenu=4
Veja também em outros sites evangélicos as mesmas afirmações:
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“A besta do mar era o Império Romano; a besta da terra era a adoração do imperador. Não é difícil ver quem era Babilônia. Era uma grande cidade que dominava sobre os reis da terra (17:18), construída sobre sete colinas (17:9). Ela era rica (18:11-13), arrogante (18:7) e absolutamente ímpia (17:5). Ela era a cidade de Roma.”
http://www.estudosdabiblia.net/apoc10.htm
“Proponentes das várias interpretações oferecem seus argumentos. Nossa interpretação deve respeitar as evidências bíblicas e históricas, rejeitando explicações que contradizem o próprio livro, mesmo quando tais explicações sejam populares e muito difundidas”.
http://www.estudosdabiblia.net/b09_28.htm
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. A Bíblia é clara: A mulher é a grande cidade Ap 17,18; a grande cidade é a Babilônia (Ap 18,10); a prostituta é a cidade que queimarão (Ap 17,16). Logo, Isso elimina o sofisma criminoso e blasfemo protestante, de querer maldosamente atribuir a Igreja Católica ser a “prostituta” (de quem eles são filhos, pois dela descendem e usurpam a bíblia).
Cai a farsa!
Fonte: http://caiafarsa.wordpress.com/o-papa-nao-e-mais-a-besta/
Prezado Frank Matos,
ResponderExcluirGostaria de registrar meu comentário a respeito da doutrina Adventista sobre a Grande Babilônia e da Besta. Seu comentário sobre o documento assinado por nossos irmãos Poloneses está equivocado ao tentar sugerir que estamos negando nossas doutrinas. O tratado, se refere a respeitar a igreja Católica, o que já o fazemos em relação a todas as religiões, o que também não nos impede também de continuarmos a pregar as verdades claras e comprovadamente cumpridas ao longo da história, principalmente quando abordamos o tema do obscurantismo e a "santa inquisição" que matou tantos inocentes a mandado do "...Homem do pecado, Filho da perdição..." (Tessalonicenses 2:1a12), aquele que matou os santos do Altíssimo e mudou os tempos e a Lei de Deus (Daniel 7:25).
Só mais um detalhe..., o site mensionado para consulta, não pertence à Igreja Adventista do Sétimo Dia, mas a pessoas que se dedicaram a combatê-la e criticá-la, mais do que com a própria verdade.
Vou orar por você.
Saudações.
Giovanni - BH
Meu caro Geovanni, vocês da seita adventista não têm respaldo Bíblico, primeiro porque o quarteto fundador eram hereges, a começar pela Ellen White, que era uma falsa profetisa e nem vou falar de James White, Joseph Bates, John Andrews. Os mesmos fundaram essa seita oficialmente em 1863, 21 anos após o Movimento Millerita, que foi um movimento herético fundado pelo pensamento frustrado de William Miller, que profetizou que Jesus Cristo voltaria à Terra em 23 de março de 1843. Muitíssimas pessoas o seguiram, inclusive uma jovem de apenas 14 anos, que mais tarde seria conhecida pelo nome de Ellen G. White, outra frustrada.
ResponderExcluirComo Cristo não voltou na data marcada por Miller, um de seus seguidores, Samuel Snow recalculou o dia da volta de Cristo para 22 de Outubro de 1844, conforme veremos mais adiante.
Novamente Cristo não voltou no dia marcado e a desastrosa falácia dos Milenaristas ficou conhecida como o Dia do Grande Desapontamento, pois a esperança de muitos foi frustrada. Também não era para menos, já que a ninguém será revelado quando Cristo voltará (cf. Mt 24,36; Mc 13,31; At 1,7). Miller abandonou o movimento que criara e voltou a congregar entre os batistas.
Entretanto, algumas pessoas resistiram ao desapontamento, tomaram empréstimo de suas idéias, alegando que o dia 22 de outubro de 1844 não se tratava da volta de Cristo, mas da preparação dela. Este grupo dá continuidade ao movimento Adventista (ou do Advento) que posteriormente adotou o Sábado como o Dia do Senhor, dando origem à seita adventista do sétimo dia (IASD).
Você quer mesmo que eu lhe mostre referencias Bíblicas, de que o anticristo não é o Papa?... E que essa besta vai chegar e achar tudo pronto para o seu governo, com ajuda dos protestantes e da maçonaria?... Se quiser, me avise, pois lhe enviarei para você tudo o que é preciso para um herege se converter, pois o verdadeiro católico sabe apologética.
Salve Maria, a Mãe do meu Senhor! (Lc 1,43).
Prezado e querido irmão Frank,
ResponderExcluirDesapontamento, os apóstolos também tiveram quando cristo morreu, pois achavam que ele seria um Rei em Israel para livrá-los do julgo Romano (Atos 1:6). Interpretaram erroneamente as profecias. Mesmo assim estavam sendo dirigidos por Deus. Assim também ocorreu com o Povo do Advento em 1944 que logo entendeu que a purificação do santuário a qual a profecia de Daniel 8:14 se referia, era daquele que se encontra no Céu (Hebreus 9:24 - Apocalipse 14:17) e não a terra como a princípio pensava. Mas ao invés de informar-me a respeito do anticristo, prefiro que me diga onde encontrou embasamento na Bíblia para adorar imagens de esculturas (dos "santos"), guardar o domingo, a existência de um purgatório e para crer que Maria foi assunta ao Céu. Gostaria que citasse as passagens bíblicas para minha melhor compreensão.
A propósito, os apóstolos também foram acusados de formarem uma seita (Atos 24:5 e 14).
Aguardo ansioso!
Um abraço de seu irmão Herege.
Meu caro amigo e herege Geovanni, Salve Maria a Mãe do meu Senhor! (Lc 1,43)
ResponderExcluirPorque herege?... Satanás não é muito criativo! Suas idéias são repetitivas. Heresias novas nada mais são do que restauração de velhos erros. O próprio modernismo, condenado por São Pio X, foi, por este Papa, classificado como um conjunto de todas as antigas heresias com uma nova roupagem.
Nesse sentido, não devemos nos espantar de ver na teologia ensinada pela Reforma Protestante um renascimento das idéias na Antigüidade já professadas – e igualmente pela Igreja condenadas.
Sendo assim meu caro Geovanni, você é herege, pois ensina erros por todos os lados. Mais vamos deixar esse assunto de lado, e vamos para a sua pergunta.
Quem adora imagens aqui meu caro Geovanni?... Nós Católicos só adoramos o Pai, o Filho e o Espírito Santo, ou seja a Santíssima Trindade, pois Eles são Santo, Santo e Santo (Três vezes Santo).
Para mim poder lhe responder sobre às suas perguntas, preciso do seu email, pois aqui é um espaço muito pequeno para colocar a multidão de referências Bíblicas para lhe tirar essas dúvidas. Apesar de saber que você não vai acreditar no que vou lhe mandar, pois sua mente já está passada a ferro, para você só a ação do Espírito Santo.
Mais por causa de você, vou postar hoje (20/10/2009), aqui no meu blog, a resposta das suas quatro perguntas.
In Corde Jesu, samper!
Frank Matos
Caro Frank,
ResponderExcluirPercebo que não encontrou nas Escrituras Sagradas as respostas para as perguntas apresentadas em meus questionamentos anteriores. De fato não esperava que os encontrasse, pois não existem e foram instituições da Igreja Católica Apostólica Romana. Jesus disse: "E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus. Hipócritas, bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo: Este povo se aproxima de mim com a sua boca e me honra com os seus lábios, mas o seu coração está longe de mim. Mas, em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens".
Quanto às imagens de escultura, lí seu artigo e quero lembrar-lhe que DEUS não pediu que Moises fizesse a serpente no deserto para que se curvassem (ajoelhassem) diante dela ou a adimirassem, como a Igreja Católica requer que seus fieis façam diante das imagens, da hóstia, e de outras "relíquias" mais. Apenas requeria a fé dos Israelitas, cumprindo a ordem de DEUS e crendo que se obedecessem e olhassem para a serpente seriam curados. Quanto às nossas fotografias de Jesus, não nos ajoelhamos diante delas, nem as reverenciamos. Moises alertou-nos para não reverenciarmos ou adorarmos nem a imagem do próprio DEUS: "Guardai, pois, com diligência as vossas almas, pois nenhuma figura vistes no dia em que o SENHOR, em Horebe, falou convosco do meio do fogo; Para que não vos corrompais, e vos façais alguma imagem esculpida na forma de qualquer figura, semelhança de homem ou mulher
Deuteronônio 4:15 e 16. Em Apocalípse 22:8 e 9 João se prostrou diante de um Anjo para reverenciá-lo e obteve a seguinte reação do anjo: "E disse-me: Olha, não faças tal; porque eu sou conservo teu e de teus irmãos, os profetas, e dos que guardam as palavras deste livro. Adora a Deus".
Espero ter podido ajudá-lo a compreender melhor as Escrituras Sagradas.
"SOLA SCRIPTURA".
Continuarei herege... tanto quanto João Hus, Jerônimo, Calvino, Lutero, Wiclef, Wesley, Knox, e muitos outros. Só espero não morrer queimado na estaca ou degolado como alguns destes. Mas essas histórias podemos deixar para um outro capítulo.
Saudaçoes.
Você me mandou o seu email?... Têm medo?... Rezo por você!
ResponderExcluirFrank,
ResponderExcluirSe eu estivesse com medo, não teria entrado espontaneamente em seu Blog para dialogar sobre os pontos de vista (tão equivocados) apresentados por você sobre a Igreja Adventista do Sétimo Dia. Nossa instituição é séria e respeitada no mundo inteiro, pelas autoridades constituídas, políticas e religiosas, por causa do trabalho social que realizamos no mundo (inclusive reconhecido oficialmente pela ONU) e pelo nosso respeito exclusivo à autoridade das Santas Escrituras.
Entretanto, a maior missão da Igreja Adventista neste mundo, é a pregação do Evangelho da graça de DEUS manifestada na cruz do calvário e a tríplice mensagem Angélica que se encontra em Apocalipse 14:6 a 12 (“... Temei a DEUS e dai-lhe glória, pois vinda é a hora do seu juízo...”).
Percebo pelas colocações feitas em suas postagens, no início deste nosso diálogo, que possui uma visão completamente ofuscada sobre nossa Religião e Igreja, mormente sobre o movimento do Advento que surgiu em 1833 através de Guilherme Miller.
A IASD, fundada oficialmente em 1863, surgiu de um movimento de despertamento de milhares de pessoas que perceberam que as Igrejas haviam se afastado novamente dos ensinamentos dos Apóstolos, como aconteceu com a Igreja Católica no século quarto, com a ajuda de um Imperador pagão falsamente convertido chamado Constantino, que sentindo a decadência do Império Romano, tentando obter prestígio político tanto com Cristãos quanto com pagãos, trouxe várias práticas do paganismo para a Fé Cristã, tais como: adoração de imagens de escultura, mudança do dia de guarda do Sábado para o domingo, que era o dia de adoração ao deus sol (die solis), o ostensório que é a união da Cruz com o sol adorado pelos pagãos, e muitas outras falsas doutrinas, maculando o Evangelho puro da Bíblia e dos Apóstolos.
Os pioneiros Adventistas eram pessoas zelosas em extremo com relação aos ensinamentos da Bíblia. Foi com muita sinceridade de coração, oração e estudo da palavra de DEUS que receberam Luz do Espírito Santo para compreenderem as verdades que haviam sido apagadas pelas tradições e preceitos humanos adotados pela Igreja Mor ao longo da “idade escura”. O próprio Lutero nos advertiu antes de sua morte que mais Luz haveria de ser derramada sobre os filhos de DEUS, verdades que ainda precisavam ser restauradas, como o Santo Sábado, por exemplo, instituído na criação do mundo, não para Judeus que ainda nem existiam, mas para o homem e criado pelo próprio JESUS (Marcos 2:27 e 28). Quer saber mais sobre a mudança do sábado para o domingo, acesse http://www.youtube.com/watch?v=Gq5S0JnSvF0
Nossos pioneiros eram pobres mas trabalhadores e ajuntavam as poucas reservas financeiras para produzir folhetos que distribuíam gratuitamente advertindo as pessoas contra o pecado e o mundanismo, contra as falsas doutrinas e o afastamento de DEUS.
Sentiram o chamado à responsabilidade de advertir o mundo do Juízo vindouro (que ainda virá com o retorno do Sr. JESUS, conforme prometeu) e viajaram pelo mundo em charretes e cavalos, dormindo ao relento e passando até fome e por enfermidades, não preferiram o conforto e a tranqüilidade da inoperância religiosa.
CONTINUANDO...
ResponderExcluirEstou realmente impressionado com a cegueira espiritual contida em suas palavras de crítica a nossos pioneiros. Certamente você não deve saber quem foi Johann Tetzel. Mas deveria. Este Senhor foi um Padre Católico Alemão que viveu no século XV / XVI (1465-1519) que recebeu a ordem e a autoridade do Papa Leão X, para vender indulgências (perdão de pecados), por toda a Alemanha, com o objetivo de arrecadar fundos para construir a Igreja de São Pedro em Roma. Ele apregoava que tão logo o dinheiro caísse no fundo da caixa (de arrecadação), a alma de seu ente querido sairia do inferno e iria diretamente para o Céu. E foi com este dinheiro que construíram a Igreja de São Pedro, vendendo perdão de pecados.
Inácio de Loyola, você certamente conhece. É um “santo” da Igreja Católica. Fundou a Companhia de Jesus em 1540, montou a linha de frente da Contra-Reforma, a serviço do papado. Talvez você não saiba, mas este homem se “tornou santo” da Igreja por defendê-la a qualquer custo, e para isso matou milhares de Valdenses que fugiram das cruzadas católicas, habitando os Piemontes, no norte da Itália. Ele, com o exército do Papa, lançou milhares de mulheres e crianças dos penhascos para a morte quando os encontravam. Os Valdenses eram hereges porque guardavam o verdadeiro Sábado Bíblico e porque copiavam de próprio punho partes das Sagradas Escrituras e levavam às cidades, para alertar as populações dos enganos das doutrinas corrompidas.
Com um passado tão negro, sórdido e pomposo (luxúria), pensei que não ousaria fazer menção aos nossos pioneiros, homens de DEUS.
O título de seu Blog expressa uma realidade necessária, sua igreja necessita realmente de defesa. Mas penso que deveria defender mais a Verdade da Bíblia e menos a “verdade” da Igreja.
Parece-me que você gostaria que as cruzadas não tivessem acabado. Para que ela fizesse calar, hereges como Ellen White, Thiago White, Joseph Bates... e Giovanni.
Giovanni Brita: "... recebeu (Tetzel) a ordem e a autoridade do Papa Leão X... "
ResponderExcluir_____________________________________
MENTIRA cabeluda! Seu avô de heresia, Martinho Lutero, o desmente:
"Deve-se ensinar aos cristãos que o papa estaria disposto –como é seu dever – a dar do seu dinheiro àqueles muitos de quem alguns pregadores de indulgências extorquem ardilosamente o dinheiro, mesmo que para isto fosse necessário vender a Basílica de S. Pedro" (Tese 51)
"Se, portanto, as indulgências fossem pregadas em conformidade com o espírito e a opinião do papa, todas essas objeções poderiam ser facilmente respondidas e nem mesmo teriam surgido" (Tese 91)
CONTINUANDO...
ResponderExcluir2- Novamente tentou interpretar as Sagradas Escrituras e falhou quando disse que DEUS instituiu imagens para que o seu povo as reverenciasse e cultuassem.
Deus não se contradiz em nenhum momento. Seus preceitos são claros. Como poderia ter mandado se curvarem e adorarem imagens no Santuário, no tempo de Moisés e de Salomão, se ele mesmo falou e escreveu com o próprio dedo (êxodo 31:18), no segundo mandamento de sua Santa Lei, o seguinte:
“Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima no céu, ou embaixo na terra. Não a servirás, nem lhe prestará culto. Porque eu sou o Senhor teu DEUS.....”
Leia Isaías 44:9 a 19 e ficará estarrecido com o que DEUS diz a respeito de imagens esculpidas, um velho erro de idolatria ocorrido desde Adão e Eva.
Onde está o erro, então, se não há contradições na palavra de DEUS?
O erro está em sua interpretação particular das passagens que você citou.
Os querubins inseridos no Santuário por Moisés e Salomão, por ordem de DEUS, não foram colocados para serem adorados ou reverenciados. Apresente-me uma só passagem da Bíblia que indique que alguém do povo de Israel obteve instruções de DEUS para se dirigir a qualquer deles em oração ou pedindo proteção ou coisa semelhante.
DEUS mandou colocar dois Anjos, um de cada lado da Arca, porque o próprio DEUS se manifestava no meio dos dois, em cima da Arca. E representava a forma como DEUS está lá em seu trono no Céu, ladeado por Anjos Cobridores. Veja a visão do trono de DEUS, obtida por Isaías (capítulo 6:1 e 2). Significava também a importância, imutabilidade e santidade do conteúdo da Arca (Os Dez Mandamentos).
As pessoas que se prostravam ali, o faziam perante DEUS, falando com DEUS, como foi o caso de Josué que você citou, jamais se dirigindo ou reverenciando estas imagens ou outros objetos do santuário. Ou acha que Josué estava desobedecendo a Deus e adorando um baú colocado no Santuário (Arca). Elas simplesmente estavam ali, mas não interferiam no culto e adoração a DEUS, o único que pode ser adorado e reverenciado.
3- Com relação a dizer que a venda de indulgências e extermínio de uma multidão de pessoas inocentes, simplesmente por divergirem da Igreja Católica, é “mentira cabeluda”, conforme disse, se estou mentindo, mentem também as enciclopédias especializadas na história do cristianismo, as universidades, os livros de história adotados pelas escolas em todo o mundo e o próprio Papa João Paulo II que pediu desculpas ao mundo em sua gestão, pelos erros da Igreja Católica no passado (inquisição, etc).
Aliás, não somente Tetzel, a mandado do Papa Leão X, mas os Padres, Bispos e Cardeais, venderam não somente indulgências, mas também relíquias, como pedaços da Cruz de CRISTO. Vendeu em tanta quantidade que, ao final, os pedaços vendidos, juntos, davam para construir um prédio de 6 andares.
No tempo da reforma, só na Alemanha, haviam 26 túmulos dos 12 Apóstolos.
A Escadaria da Igreja de São Pedro, era, segundo a Igreja Católica, a mesma que JESUS subiu para ser julgado e apresentado ao povo, por Pilatos (gostaria de saber como ela foi transportada de Jerusalém para Roma).
São tantas as barbaridades, que certamente o Blog do Frank não teria espaço suficiente para eu contar.
Até uma revista secular fala sobre as origens pagãs dos cultos a “santos” da Igreja. Veja, a citação abaixo e o link para averiguação:
“...A origem do culto a Nossa Senhora, mãe de Deus, por exemplo, está relacionado com a devoção às deusas do lar, tradição que os romanos herdaram dos gregos. Os primeiros líderes cristãos usaram o culto a Nossa Senhora para contrapor a essa prática pagã...”
http://veja.abril.com.br/210499/p_070.html
É DE ARREPIAR!!!
Se Maria, nossa irmã em Cristo, se levantasse do túmulo e visse uma procissão seguindo uma imagem dela, venerando-a, certamente ela diria o mesmo que o Anjo disse a João em Apocalipse 22: 8 e 9. “...não faças tal coisa...adora a DEUS”.
Prezado Oswaldo,
ResponderExcluirAprecio sua dedicação em tentar salvar a imagem da Igreja Católica. Entretanto, percebo que tem dificuldades na interpretação das Sagradas Escrituras. Aliás, a nenhum ser humano foi dado o direito de interpretá-la. Somente Ela mesma pode se auto-interpretar. Quando não se compreende uma parte da Bíblia, é necessário buscar outras passagens que elucidam o assunto. Assim você estará buscando as explicações nas palavras do próprio DEUS, e não corre o risco de cometer falhas, adotando doutrinas errôneas e perigosas para a sua salvação.
Assim sendo, passo a fazer as seguintes considerações:
1- Você citou a passagem onde JESUS disse que as portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja. Acha que JESUS estava se referindo a Igreja instituição ou ao povo de DEUS ao longo da história? Então vejamos...
Paulo afirmou que o Sr. JESUS não voltaria em seu tempo porque antes disso viria a apostasia. “...porque não será assim sem que antes venha a apostasia...” (Tessalonicenses 2: 1 a 7). Apostasia é afastamento da Verdade e de DEUS.
Então fica claro que ele aqui estava se referindo a um afastamento da verdade que ocorreria na Igreja. Apostasia acontece com a Igreja, porque pessoas do mundo (incrédulos) não apostatam, pois já estão longe da Verdade e de DEUS.
Isso quer dizer que o povo de DEUS iria abandoná-lo? Claro que não, o povo de DEUS jamais será extinto. As portas do inferno não prevalecerão contra ele. Mas prevaleceu contra a Igreja Instituição, que abandonou as Verdades puras dos apóstolos e introduziu a idolatria e a desobediência aos Mandamentos da verdadeira Lei de DEUS que se encontra em Êxodo 20: 1 a 17, especialmente o segundo, que proíbe a reverencia e culto a imagens de escultura e o quarto, que manda guardar o Sábado.
O Célebre Edito de Constantino
ResponderExcluirNinguém nega que no dia 7 de março de 321, o imperador Constantino promulgou uma lei que assim reza:
"Que todos os juízes, e todos os habitantes da cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol. Não obstante, atentam os lavradores com plena liberdade ao cultivo dos campos; visto acontecer a miúdo que nenhum outro dia é tão adequado à semeadura do grão ou ao plantio da vinha; daí o não se dever deixar passar o tempo favorável concedido pelo Céu." - Codex Justinianus, lib. 13 it. 12, par. 2 (3).
Este acontecimento influiu decisivamente para transformar o "festival da ressurreição" num autêntico "dia de guarda" no império romano.
Muitos, visando fazer confusão, procuram dar sentido tendencioso ao histórico decreto, ao mesmo tempo que propalam ser ensino nosso que a instituição dominical fora criada pelo imperador. Nada mais falso. Equivocam-se grandemente os que afirmam ser ensino adventista que o domingo foi instituído por Constantino e por um determinado papa. Jamais ensinamos que Constantino fosse o autor do domingo, mas sim que, na esfera civil, deu o passo para que se tornasse dia de guarda, promulgando a primeira lei nesse sentido, coroando assim a gradual implantação do domingo na igreja e no mundo.
Contudo, dizer que muito antes de Constantino os cristãos guardavam o domingo é afirmação temerária, destituída de veracidade histórica. Os testemunhos que citam nada provam em favor da observância já estabelecida do primeiro dia da semana como dia de culto cristão. Não merecem inteira fé, por serem duvidosos, falíveis e incongruentes. Não invocam seguer um testemunho bíblico ou histórico exato, incontraditável, irrecorrível. Não podem fazê-lo. O máximo que se poderia afirmar é que, antes de Constantino, boa parte dos cristãos, já em plena fermentação da apostasia gradual, reuniam-se de manhã no primeiro dia da semana, para o "festival da ressurreição", e depois voltavam aos trabalhos costumeiros. Nada de guarda, observância ou santificação do dia. Isso ninguém jamais provará.
Por isso citam o edito dominical de Constantino. Citam-no para dar-lhe uma interpretação distorcida, às avessas. Inventam que o edito destinava-se a favorecer os cristãos. Não se dirigiam aos pagãos. Concordamos que o imperador tinha em mira agradar aos cristãos de seus dias, porém para conciliá-los com a observância do dia do Sol, que os pagãos observavam. Mero jogo político.
Confusões e Contradições
ResponderExcluirAfirmam: "Era um edito para favorecer particularmente os cristãos..." - Vamos analisar esta afirmativa. Notemos o seguinte: se a observância dominical, pelos cristãos, já era fato líquido e certo, não careciam eles de leis seculares para os favorecer. E prossegue: "[o edito] não foi feito para agradar os pagãos". - Não foi mesmo porquanto os pagãos não precisam de leis que lhes ordenassem guardar o "dia do Sol", considerando que o mitraísmo era religião dominante no Império, sendo o próprio Constantino mitraísta. Diz a história que ele era adorador do Sol que se "converteu" ao cristianismo. Isso lança luz nas verdadeiras intenções do edito.
Mas agora surge a confissão interessante: "O edito era dirigido aos pagãos e por isso empregou-se a expressão dia do Sol em vez de dia do Senhor." (Digamos, entre parênteses, que há aqui um equívoco, pois o edito era dirigido a todos, moradores das cidades e dos campos indiscriminadamente. Os pagãos sem dúvida, constituíam a imensa maioria). Voltaríamos a insistir:
Por que empregou Constantino a expressão "dia do Sol"?
A resposta será dada pelos nossos acusadores: Dizem: "Está provado, por homens abalizados, que esses [os pagãos] jamais guardaram esse dia [o primeiro dia da semana]." Os oponentes afirmam candidamente que os pagãos jamais em tempo algum observaram o primeiro dia da semana. Prestaram os leitores atenção? Pois bem. Leiam agora esta outra declaração na mesma página e no mesmo parágrafo, a respeito do edito de Constantino: "Era dirigido aos pagãos" por isso Constantino "usou a expressão dia do Sol para que pudessem [eles, os pagãos] compreendê-lo bem." Aí esta a confirmação. E insistimos:
Por que os pagãos compreenderiam bem a expressão "dia do Sol" em vez de "dia do Senhor"? Por quê? Insistimos, por quê? A resposta é uma só:
Porque guardavam o dia do Sol. Era o dia de guarda do mitraísmo, religião professada pelo próprio Constantino. Por essa contradição se pode ver a insegurança dos que sustentam a guarda do primeiro dia da semana.
A. T. Jones, assevera que "a primeira lei feita sobre o domingo, foi feita a pedido da igreja." E cremos que o foi realmente, mas a pedido... de qual igreja? A pedido da igreja semi-apostatada, igreja que já levava inovações do paganismo, igreja conluiada com o Estado, igreja já desfigurada, que então usava velas, altares, praticava o monasticismo, borrifava água benta, impunha penitência, o sinal da cruz, e até ordens sacerdotais. Esta a igreja que solicitou o edito de Constantino. Esta a igreja que algumas décadas a seguir, num concílio, decretou a abstenção do trabalho no domingo e quis impedir a observância do sábado, no concílio de Laodicéia. Se A. T. Jones e os demais aceitam essa igreja como expressão do verdadeiro cristianismo, contentem-se. É direito dos senhores. Nós não aceitamos. Não nos conformamos, e continuamos a insistir na tese da origem pagã da observância dominical. Temos a História a nosso favor. Temos os fatos que depõem em abono de nossa mensagem. A verdade não precisa de notas forçadas para sobreviver. Impõe-se por si.
Outro testemunho interessante é o de Eusébio: "Ele [Constantino] impôs a todos os súditos do império romano a observância do dia do Senhor como um dia de repouso, e também para que fosse honrado o dia que se segue ao sábado." - Life of Constantine, book 4, chap. 18.
ResponderExcluirUma fonte evangélica: "Quando os antigos pais da igreja falam do dia do Senhor, às vezes, talvez por comparação, eles o ligam ao sábado; porém jamais encontramos, anterior à conversão de Constantino, uma citação proibitória de qualquer trabalho ou ocupação no mencionado dia, e se houve alguma, em grande medida se tratava de coisas sem importância. ... Depois de Constantino as coisas modificaram-se repentinamente. Entre os "cristãos, o "dia do Senhor" - o primeiro dia da semana - gradualmente tomou o lugar do sábado judaico." - Smith's Dictionary of the Bible, pág. 593.
Lemos na North British Review, vol. 18, pág. 409, a seguinte declaração: "O dia era o mesmo de seus vizinhos pagãos e compatriotas; e o patriotismo de boa vontade uniu-se à conveniência de fazer desse dia, de uma vez, o dia do Senhor deles e seu dia de repouso...
Se a autoridade da igreja deve ser passada por alto pelos protestantes, não vem ao caso; porque a oportunidade e a conveniência de ambos os lados constituem seguramente um argumento bastante forte para mudança cerimonial, como do simples dia da semana para observância do repouso e santa convocação do sábado judaico."
Um livro idôneo é Mysteries of Mithra, de Cumont. Nas páginas 167, 168 e 191 há valiosas informações confirmadas pela História e pela Arqueologia a respeito do mitraísmo. Poderíamos acrescentar dezenas de outros depoimentos, porém o espaço não o permite. Os citados, no entanto, provam à saciedade a tremenda influência do edito constantiniano em implantar definitivamente a guarda do primeiro dia da semana.
Se isto não basta, temos ainda o insuspeito Dr. Talbot. Só citamos autores não adventistas. Ei-lo:
ResponderExcluir"O imperador Constantino, antes de sua conversão, reverenciava todos os deuses (pagãos) como tendo poderes misteriosos, especialmente Apolo, o deus do Sol, ao qual, no ano 308, ele [Constantino] conferiu dádivas riquíssimas; e quando se tornou monoteísta, o deus a qual adorava era - segundo nos informa Uhlhorn - antes o "Sol inconquistável" e não o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. E na verdade quando ele impôs a observância do dia do Senhor (domingo) não o fez sob o nome de sabbatum ou dies domini, mas sob o título antigo, astrológico e pagão de Dies Solis, de modo que a lei era aplicável tanto aos adoradores de Apolo e Mitra como aos cristãos." - Dr. Talbot W. Chamber, Old Testament Student, Janeiro de 1886.
Isto é confirmado por Stanley, que diz: "A conservação do antigo nome pagão de "Dies Solis" ou "Sunday" (dia do Sol) para a festa semanal cristã é, em grande parte, devida à união dos sentimentos pagão e cristão, pelo qual foi o primeiro dia da semana imposto por Constantino aos seus súditos - tanto pagãos como cristãos - como o "venerável dia do Sol"... Foi com esta maneira habilidosa que conseguiu harmonizar as religiões discordantes do império, unindo-as sob uma constituição comum." - Deão Stanley, Lectures on The History on the Eastern Church, conferência n.º 6, pág. 184.
Comentada a chamada "conversão" de Constantino, escreve o erudito Bispo Arthur Cleveland Coxe: "Foi uma conversão política, e como tal foi aceita, e Constantino foi pagão até quase morrer. E quanto ao seu arrependimento final, abstenho-me de julgar." - Elucidation 2, of "Tertullian Against Marcion," book 4.
Comentando as cerimônias pagãs relacionadas com a dedicação de Constantinopla (cidade de Constantino), diz o autorizado Milman: "Numa parte da cidade se colocou a estátua de Pitian, noutra a divindade Smintia. Em outra parte, na trípode de Delfos, as três serpentes representando Piton. E sobre um alto triângulo, o famoso pilar de pórfiro, uma imagem na qual Constantino teve o atrevimento de misturar os atributos do Sol, com os de Cristo e de si mesmo... Seria o paganismo aproximando-se do cristianismo, ou o cristianismo degerando-se em paganismo? - History of Christianity, book 3, chap. 3.
FRANK,
ResponderExcluirNão entendo porque sua postagem mais recente não tem mais espaço para comentários. Pensei ter visto você dizer que eu estava com medo.
Não seria este o seu caso agora?
Já os encontrei.
ResponderExcluirPrezado Geovanni, Salve Maria!
ResponderExcluirVocê não têm respaldo Bíblico. Como irei debater com um herege sem respaldo?... Veja o que anda ensinando a tua seita: www.terceiroanjo.org
Se tiver coragem, vamos conversar lá no msn...
ResponderExcluircontato.fm@hotmail.com
Geovanni veja isso: http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=30891250&tid=5360393599579038041
ResponderExcluirBoa noite,, quería saber se esse site ainda esta em andamento,,,
ExcluirSou Nilton,, sou Católico
Boa noite,, este site ainda está funcionando
ResponderExcluirBom dia Nilton. O site ainda está funcionando sim. Siga-nos e compartilhe. Obrigado,
ExcluirEsse site mim chamou atençao,, e os comentarios de vcs tbm,, so q faz mt tempo,,
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