Original:
In El Paso, Texas, maybe a year or so ago, City Council passed an ordinance extending health-care benefits to unmarried "partners" of city employees. Various groups of El Pasoans came out in public opposition to this measure, both from moral and fiscal points-of-view. The citizens forced a special referendum vote on the issue (not an easy thing to pull off in itself.) In that special election, voters repealed City Council's action by a 55-45% margin.
Soon thereafter City Council proposed to proceed anyway, ignoring the vote of the citizens. Public opposition was successful at that time in preventing them from doing so. Once again, Council came back to fly in the face of the vote of the people (not to mention objective morality) and push this agenda forward again.
On June 14, 2011,(Pentecost Tuesday -within the octave of Pentecost) City Council once again voted - amongst themselves - on whether or not to respect the vote of the citizens and objective morality.
Below is a link to the video stream of that discussion. Should you choose to watch the entire discussion - most of it will be self-evident. There is one detail, however, that might not be so clear. Somehow, when the public referendum was held, the city later interpreted it as denying those benefits not only to "partners" of employees - but also to other classes who, of course, do deserve those benefits, such as retired firefighters and police personnel. But by managing to make it appear as though these other classes were also denied benefits, those in favor of extending benefits to unmarried "domestic partners" were able to gain more political clout for their position. A lot revolves around this particular nuance.
Traduzido pelo Google Translate:
Em El Paso, Texas, talvez um ano ou mais atrás, Câmara Municipal aprovou uma lei estendendo os benefícios de saúde para solteiros "parceiros" de funcionários da cidade. Vários grupos de El Pasoans saiu em oposição pública a essa medida, tanto da moral e fiscal pontos de vista. Os cidadãos forçou um referendo especial sobre o assunto (não uma coisa fácil de retirar em si mesmo.) Nesse eleição especial, os eleitores revogada a ação da Câmara Municipal por uma margem de 55-45%.
Logo em seguida Municipal proposta para continuar assim mesmo, ignorando o voto dos cidadãos. Oposição pública foi bem-sucedida na época em que os impedem de fazê-lo. Mais uma vez, o Conselho voltou a voar em face do voto do povo (para não mencionar moralidade objetiva) e empurrar essa agenda para a frente novamente.
Em 14 de junho de 2011, (Terça-Pentecostes dentro da oitava de Pentecostes) Municipal, mais uma vez votaram - entre si - sobre se deve ou não respeitar o voto dos cidadãos e da moralidade objetiva.
Abaixo está um link para o fluxo de vídeo da discussão. Você deve escolher para assistir toda a discussão - a maior parte dele vai ser auto-evidente. Há um detalhe, no entanto, que pode não ser tão clara. De alguma forma, quando o referendo público foi realizado, a cidade mais tarde interpretada como negando esses benefícios não só para "parceiros" dos empregados -, mas também a outras classes, que, naturalmente, merecem os benefícios, tais como bombeiros aposentados e pessoal da polícia. Mas por conseguir fazê-lo aparecer como se essas outras classes também foram negados benefícios, aqueles a favor de estender benefícios para solteiros "parceiros nacionais" foram capazes de ganhar mais poder político para a sua posição. Muito gira em torno desta nuance particular.
Logo em seguida Municipal proposta para continuar assim mesmo, ignorando o voto dos cidadãos. Oposição pública foi bem-sucedida na época em que os impedem de fazê-lo. Mais uma vez, o Conselho voltou a voar em face do voto do povo (para não mencionar moralidade objetiva) e empurrar essa agenda para a frente novamente.
Em 14 de junho de 2011, (Terça-Pentecostes dentro da oitava de Pentecostes) Municipal, mais uma vez votaram - entre si - sobre se deve ou não respeitar o voto dos cidadãos e da moralidade objetiva.
Abaixo está um link para o fluxo de vídeo da discussão. Você deve escolher para assistir toda a discussão - a maior parte dele vai ser auto-evidente. Há um detalhe, no entanto, que pode não ser tão clara. De alguma forma, quando o referendo público foi realizado, a cidade mais tarde interpretada como negando esses benefícios não só para "parceiros" dos empregados -, mas também a outras classes, que, naturalmente, merecem os benefícios, tais como bombeiros aposentados e pessoal da polícia. Mas por conseguir fazê-lo aparecer como se essas outras classes também foram negados benefícios, aqueles a favor de estender benefícios para solteiros "parceiros nacionais" foram capazes de ganhar mais poder político para a sua posição. Muito gira em torno desta nuance particular.
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