Além dos habituais crimes como roubos, uso de drogas, perturbação da ordem pública e atentado violento ao pudor (vou poupá-los do link), comuns durante as Paradas Gay de São Paulo, neste ano o vilipêndio religioso – sempre presente nas fantasias dos “manifestantes” – foi institucionalizado, segundo as informações do site jornalístico Brasil 247, pela prefeitura durante a Parada Gay custeada com dinheiro público e na qual foram distribuídas 1 milhão de camisinhas corroborando para o objetivo “cívico” da manifestação.
Isto é vilipêndio religioso:
Pendurados em postes ao longo da Avenida Paulista: cartazes com imagens de santos, “Nem santo te protege, use camisinha.”
É preciso chamar atenção”, justifica a educadora Márcia de Lima, da secretaria municipal de Saúde. “Muitos acreditam na sua própria invulnerabilidade, e esse é o maior erro”, diz. Ela admite que as estatísticas apontam o recrudescimento da AIDS entre o público gay. Ao longo da 15ª Parada Gay, o governo municipal distribuiu 1,5 milhão de camisinhas entre os participantes. – Brasil 247
O crime ganhou status de “protesto político” contra a Igreja Católica por causa da sólida defesa da vida que a instituição promove, contrária à cultura da morte (e da idiotização) difundida por políticas públicas que pregam o uso da camisinha e, agora, o vilipêndio religioso.
Jesus Cristo, São João Batista, Santo Expedito, São Judas Tadeu “decoram” embalgens de camisinhas
A iniciativa não é inedita. A campanha “Use camisinha. Nem santo te protege!” foi lançada pelo fotógrafo Ronaldo Gutierrez em parceria com Eduardo Lima durante uma exposição de fotos de homens nus caracterizados como santos da cultura popular em embalagens de preservativos. É o próprio Eduardo que afirma óbvia referência aos santos católicos, na divulgação que fez por meio do facebook e do twitter dele:
A Folha de S. Paulo havia anunciado, no último dia 22, que o slogan “Nem os santos te protegem”, com as imagens religiosas, estariam em um dos trios elétricos da Parada. Ao crime a Folha denominou “cutucada em dogmas religiosos“.
Por muito “menos”, em 2008, o juiz Oswaldo Freixinho, da 29ª Vara Cível do Rio de Janeiro, proibiu a Editora Abril de mandar para as bancas novas revistas Playboy com fotos específicas da atriz Carol Castro, nua, com um terço nas mãos.
O objeto de culto católico está presente nas diversas fotos espalhadas na Avenida Paulista, como se pode observar no pescoço do modelo Iuri Damian, que na foto, também segura um livro – em alusão à Bíblia – com a frase Make safe sex (Faça sexo seguro):
É ultrajante o que os defensores da “diversidade” são capazes de fazer levados pelo ódio ao sentimento religioso. O cardeal Dom Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, prometeu refletir sobre medidas cabíveis para proteger os símbolos e convicções religiosas numa clara rejeição a todo e qualquer gesto de “em-cima-do-murismo”. Parabéns ao cardeal!
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Vilipêndio religioso, conforme previsto no Código Penal no artigo 208: “Escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso: Pena – detenção, de 1 (um) mês a 1 ano, ou multa.”
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No blog Ecclesia Una: Os gayzistas também sabem blasfemar
***No blog Ecclesia Una: Os gayzistas também sabem blasfemar
E o vídeo do Silas Malafaia discursando contra a mordaça gay, o PL122, na Marcha para Jesus. Ele conclama os cristãos a exercerem a cidadania e fazer a diferença.
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