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domingo, 30 de outubro de 2016

Arthur do Val & Nando Moura (Google Hangouts)

Arthur do Val & Nando Moura
Sejam bem vindos ao canal Terça Livre! No debate de hoje à noite às 20h (horário de Brasília) receberemos Arthur Do Val e Nando Moura para debaterem temas morais, não os assuntos econômicos, onde ambos concordam quase em tudo. Esperamos que este frutuoso debate possa ajudar a esclarecer o que cada um pensa sobre os seguintes:

terça-feira, 18 de março de 2014

Legalização do Aborto na Bélgica.

Candente discussão:
LEGALIZAÇÃO DO ABORTO NA BÉLGICA
Na imprensa cotidiana colhemos duas noticias referentes à legalização do aborto na Bélgica. A primeira exalta a medida legislativa, fornecendo dados numéricos. A segunda denuncia a tendenciosidade e o sofisma da notícia anterior. Donde se vê, mais uma vez, quão necessário se faz um certo senso crítico a todo leitor de jornais, pois não poucas informações divulgadas pela imprensa obedecem a preconceitos e procuram persuadir o leitor de que o mal é um bem.
Eis os dois tópicos extraídos do JORNAL DO BRASIL:
1) 19/10/94:
DESCRIMINANDO O ABORTO
Legalização fez casos caírem pela metade na Bélgica.

O que é a Síndrome pós-Aborto?

Em sínteseO artigo, devido a dois especialistas nas áreas da Psicologia e da Medicina, revela conseqüências traumatizantes do aborto na mulher que passe por esta intervenção. Em tom muito vivo, descreve os males que tais pessoas vêm a padecer como seqüela do morticínio cuja realidade cedo ou tarde aflora à mente da mulher. Observa a autora que muitas das mulheres submetidas ao aborto são vítimas de imposição e constrangimento; há, porém, aquelas que espontaneamente procuram o aborto, sem talvez imaginar quanto isto fere o psiquismo da mulher, que foi feita para ser mãe carinhosa. Possam as observações da Dra. Wanda Franz Ph.D. serem úteis a quantas e quantos são interessados pela problemática!
-=-=-
Publicamos, a seguir, um artigo de índole estritamente científica sobre as conseqüências do aborto no ânimo da mulher que a ele se submete. É artigo forte e talvez incômodo. Vai publicado, porém, porque reflete a experiência profissional de dois especialistas em Psicologia e Medicina; não é diretamente a palavra de um moralista nem de um teólogo que tenha preconceitos contra o aborto, ou seja, partidário de uma filosofia fechada e mesquinha.
A redatora do artigo é a Dra. Wanda Franz Ph.D., Professora Associada de Recursos Familiares, Universidade de West Virgínia, Morgantown, WV 26505, U.S.A. Redigido em inglês, o trabalho foi publicado em National Right To Life News 14(1): 1-9, 1987 com o título What is post-abortion Syndrome?
O artigo foi traduzido para o português e cedido a PR pelo Dr. Herbert Praxedes, Professor Titular de Hematologia Clínica do Departamento de Medicina Clínica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal Fluminense. A este ilustre mestre e profissional, a redação de PR agradece a gentileza de sua colaboração valiosa.
O artigo merece atenção porque refere fatos e fenômenos geralmente pouco comentados; pode assim tornar-se útil a todos os interessados em tão candente problema.

terça-feira, 4 de março de 2014

Vozes do Inferno.

Ainda o aborto:

VOZES DO INFERNO

Autor: Pe. Frank Pavone([1])

Via internet recebemos a seguinte notícia:

Se pensamos no inferno, imaginamos gritos vindos das chamas, ou a risada sinistra do demônio. Mas o som que recentemente de lá ouvi, foi o som de aplausos. O que eu escutei foi uma fita de áudio de um médico - Dr. Martin Haskell - dando uma apresentação no 16o Encontro Anual da Federação Nacional de Aborto (National Abortion Federation), em 1992, na cidade de San Diego. Foi uma reunião de abortistas - homens e mulheres que tiram seu sustento da morte de bebês. Haskell estava descrevendo para seu auditório como fazer um aborto em uma gestação já avançada. Eis as palavras do médico sobre o procedimento:

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

"Ex-campeão do aborto" se converte após sonho com Santo Tomás de Aquino.

Madrid, Espanha, (CNA) -. O jornal espanhol “La Razón” publicou um artigo sobre a conversão ao movimento pró-vida de um ex-”campeão do aborto.” Stojan Adasevic, que realizou 48,000 abortos, às vezes chegando ao número de até 35 abortos por dia, é agora o mais importante líder pró-vida na Sérvia, após 26 anos como o médico mais renomado do aborto no país.

Segundo Adasevic “Os manuais de medicina do regime Comunista diziam que o aborto era apenas a remoção de uma mancha de tecido”, e “a chegada dos aparelhos de ultra-som que permitiam a visão da vida fetal chegaram apenas depois dos anos 80, mas mesmo depois eles se recusaram a mudar aquela opinião histórica. Contudo, eu comecei a ter pesadelos”.

Ao descrever sua conversão histórica,o artigo relata o sonho de Adasevic:

“Sonhei com um belo campo cheio de crianças e jovens que estavam brincando e rindo, de 4 a 24 anos de idade, mas que fugiam de mim com medo. Foi então quando um homem vestido com um hábito preto e branco começou a olhar pra mim, em silêncio. Este sonho foi se repetindo a cada noite, ao que eu acordava suando frio. Uma noite, eu perguntei ao homem de preto e branco quem ele era. “Meu nome é Tomás de Aquino”.

Adasevic, educado em escolas comunistas, nunca tinha ouvido falar do santo e gênio Dominicano. “Eu não reconheci o nome”.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Papa Francisco: tutelar a vida desde a concepção até a morte natural.

Cidade do Vaticano (RV) - Numa mensagem aos católicos da Irlanda, Escócia, Inglaterra e Gales, o Papa Francisco convida a defender a vida desde a concepção até a morte natural.

Aproveitando o Dia pela vida anualmente celebrado em diferentes datas nas Ilhas britânicas, o Pontífice ressalta o "valor inestimável da vida humana":


"Também os mais frágeis e mais vulneráveis, os doentes, os anciãos, os nascituros e os pobres, são obras-primas da criação de Deus, feitos à sua imagem, destinados a viver para sempre, e merecedores da máxima reverência e respeito."

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Bebê volta a viver após ser declarado morto pela equipe médica.

A criança foi encontrada viva pela avó e enfermeira na Capela interna do hospital
No instante em que a Presidente Dilma Rousseff tem o poder de sancionar ou vetar o PLC 03/2013, que abre brechas para a legalização do aborto no Brasil, a notícia de que um bebê declarado morto voltou a viver de forma "milagrosa" reforça mais uma vez a luta contra a cultura da morte. A história ocorreu em Joaquim Távora, norte do Paraná, e ganhou as páginas de vários jornais da região e do resto do país. Conforme informações, a menina, nascida na segunda-feira, 08/07, encontra-se, agora, internada em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Infantil Sagrada Família, em Londrina (PR).

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Padre Paulo Ricardo denuncia estratégia abortista do Governo na Comissão de Direitos Humanos.

Em audiência na Comissão de Direitos Humanos, Padre Paulo Ricardo exorta a presidente a cumprir com sua palavra e não legalizar o aborto.
Ontem, o Padre Paulo Ricardo participou de um importante debate na Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Na ocasião, ele alertou para o perigo do PLC nº3, de 2013, aprovado em regime de urgência no Congresso Nacional, em pouco menos de quatro meses, e que já foi enviado, no último dia 4, para a sanção da Presidente da República.

De fato, a estratégia da militância abortista foi muito bem preparada. Depois de maquiar o texto do projeto, prevendo, no seu art. 1º, "atendimento emergencial, integral" para as vítimas de violência sexual – cujo conceito eles ardilosamente reformularam no art. 2º –, ainda deram à tramitação do texto caráter de urgência, sem dar tempo para os congressistas meditarem e analisarem com cuidado o conteúdo e as consequências práticas do projeto de lei. Tanto é verdade que este foi aprovado sem o mínimo de discussão ou participação da sociedade.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

EUA mantêm aborto seletivo de meninas.

A Câmara dos Deputados dos Estados Unidos rejeitou ontem um projeto de lei para punir médicos  que realizarem aborto seletivo por sexo, que costuma ser empregado para interromper a gestação de meninas.
O texto obteve 246 votos contra e apenas 168 a favor, em uma votação na qual era necessário o apoio de 290 deputados. A rejeição, entretanto, deveu-se menos ao mérito e mais ao conteúdo. O projeto permitiria a abertura de um processo criminal contra o médico pelos parentes ou marido da paciente.
"Essa é mais uma intromissão dos republicanos no direito de escolha da mulher", atacou o deputado democrata Jim McDermott. Autor do projeto, o republicano Trent Franks lembrou que a Organização das Nações Unidas (ONU), em 2007, condenara a prática no mundo inteiro. "Somos o único país avançado que não restringe esse tipo de aborto", afirmou Franks. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

quarta-feira, 14 de março de 2012

CPI da VERDADE sobre o ABORTO, JÁ!


Os 82% ou 71% do povo brasileiro contra a liberação do aborto precisam saber toda a VERDADE e merecem respeito. Os Parlamentos brasileiros não podem mais se omitir! Não dá mais para esconder os financiamentos internacionais e interesses assassinos e escusos por trás da campanha a favor do aborto. Precisamos de “comissões da verdade” para DAR VIDA às pessoas e NÃO MORTE. O Senado e a Câmara Federal podem criar CPIs. As Assembleias Legislativas estaduais e as Câmaras Municipais também podem criar CPIs para investigar entidades abortistas sediadas em seus estados e municípios.

terça-feira, 6 de março de 2012

Urgente: Congresso Brasileiro pretende novamente legalizar aborto e eutanásia.


Quem defenderá o nascituro?

Os eventos ocorridos durante a última campanha presidencial, quando os cristãos – católicos e protestantes – levantaram-se contra candidatos que aberta ou veladamente defendiam a cultura de morte, o aborto, a eutanásia etc., serviram para demonstrar que o Brasil é um país cristão e que não será tão simples implantar essa cultura. Porém, serviu também para mudar a estratégia dessa luta.
Como é sabido, existe uma enorme pressão de fundações internacionais (Fundação Rockfeller, Fundação Ford, Fundação MacArthur, entre outras) para que o governo brasileiro aprove a legalização do aborto. É sabido também que isto é um dos pontos constantes da plataforma doPartido dos Trabalhadores (PT). Após o levante cristão das últimas eleições, a Presidente Dilma Rousseff empenhou sua palavra de que não levaria adiante esse nefasto projeto, entretanto, a também eleita Senadora Marta Suplicy não só confirmou que a legalização do aborto é iminente, como disse que o Congresso se encarregaria de fazer acontecer. Ora, não devemos duvidar de tão grande empenho. Existe uma agenda a ser cumprida, compromissos a serem honrados, palavras empenhadas.

sexta-feira, 2 de março de 2012

O aborto já não basta, agora querem o direito de assassinar também os recém-nascidos.

Os neonazistas da “bioética” já não se contentam em defender o aborto; agora também querem a legalização do infanticídio! Eu juro! E ainda atacam os seus críticos, acusando-os de “fanáticos”. Vamos ver. Os acadêmicos Alberto Giublini e Francesca Minerva publicaram um artigo no, ATENÇÃO!, “Journal of Medical Ethics” intitulado “After-birth abortion: why should the baby live? - literalmente: “Aborto pós-nascimento: por que o bebê deveria viver?” No texto, a dupla sustenta algo que, em parte, vejam bem!, faz sentido: não há grande diferença entre o recém-nascido e o feto. Alguém poderia afirmar: “Mas é o que também sustentamos, nós, que somos contrários à legalização do aborto”. Calma! Minerva e Giublini acham que é lícito e moralmente correto matar tanto fetos como recém-nascidos. Acreditam que a decisão sobre se a criança deve ou não ser morta cabe aos pais e até, pasmem!, aos médicos.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Série 40 Dias pela Vida - Mp3.

Série 40 Dias pela Vida
Em 2008, por ocasião da Campanha da Fraternidade “Fraternidade e Defesa da Vida – Escolhe pois a Vida”, gravei uma adaptação das reflexões propostas pela famosa quarentena de oração pró-vida “40 Dias pela Vida”. A intenção era produzir 40 programetes, mas só foi possível a produção dos 10 primeiros dias de oração da campanha. Eles estão aqui disponíveis para download, para audição no seu iPod, no seu MP3 player, no seu computador. Livre cópia e difusão.


Faixas:

quarta-feira, 11 de março de 2009

Escândalo forjado para relançar o aborto no Brasil.

Bastou que o arcebispo de Olinda e Recife, dom José Cardoso Sobrinho, relembrasse o que todos sabiam - isto é, que as pessoas engajadas num aborto provocado ficam excomungadas segundo o Direito Canônico - que começou uma gritaria concertada dos abortistas que fingem nada saberem da religião católica.

O caso se prestava para a demagogia abortista: uma menina de apenas 9 anos, concebeu de um padrasto que abusou dela.

O crime repugnante não suscitou indignações proporcionadas. A fim de contas, o abortismo, o “vale tudo”, o “proibido proibir”, o “inventem perversões sexuais novas” da Revolução de Maio de 68, formam uma coisa só.

O rasgar de vestiduras foi quando o arcebispo de Olinda relembrou o que todos os abortistas estão fartos de tripudiar: os que assassinam uma criança no ventre materno caem fora da Igreja, na mesma hora de praticar o ato infame.

“A lei de Deus está acima de qualquer lei humana. Então, quando uma lei humana, quer dizer, uma lei promulgada pelos legisladores humanos, é contrária à lei de Deus, essa lei humana não tem nenhum valor”, esclareceu o arcebispo de Recife.

Todas as pessoas que participaram do aborto, com exceção da mãe-criança, não pertencem mais à Igreja. “Para incorrer nessa penalidade eclesiástica, é preciso maioridade”, acrescentou D. Sobrinho.

A diretora do Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (Cisam), Fátima Maia, uma das excomungadas, bancou não ter arrependimento. Como se justificasse a violência de assassinar uma criancinha por nascer indefesa, ela alegou: “abomino a violência e teria feito tudo novamente”.

A incoerência ovante é de praxe nos sórdidos ambientes do aborto. O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, que acostuma destratar a religião, qualificou a excomunhão “lamentável”. É o ministro do Meio-Ambiente, Carlos Minc, se disse “revoltado”.

Por sua parte, o presidente Lula que conta com grandes apoios no clero progressista criticou o arcebispo de Olinda e Recife que defendeu a boa posição católica.

Em Vitória (ES), Lula argüiu que “a medicina está mais correta que a igreja”, informou a "Folha de S.Paulo". Como se o assassinato da criança inocente estivesse mais certo que a Igreja de Jesus Cristo e da sua moral de origem divino, e que espelha plenamente o Direito Natural.

O presidente que vinha de distribuir a esmo preservativos no sambódromo do Rio durante o Carnaval, ainda disse, segundo “O Estado de S.Paulo”: “Como cristão e católico, lamento profundamente que um bispo da Igreja Católica tenha um comportamento conservador como esse”. Se a moral da Igreja está errada por ser conservadora, qual é a moral que postula o presidente?

Por sua vez, o presidente da Comissão Pontifícia para a América Latina, cardeal Giovanni Battista Re, julgou “justa” a excomunhão dos médicos que praticaram dito aborto.

Toda a verdade sobre os fatos: o relatório abafado

A grande imprensa que abriu espaço para as vozes seudo-católicas, anti-católicas e anti-vida, entretanto, abafou relatório indispensável para se compreender bem o acontecido.

Ele foi lavrado pelo pároco de Alagoinha (PE) a cidade onde se deu o fato lutuoso, Pe. Edson Rodrigues (padreedson@hotmail.com). O documento pode ser lido na íntegra no site de apologética Veritatis Splendor.

Nele, o pároco narra que a avó da criança morta se opunha ao aborto da filha - afirmava “ninguém tinha o direito de matar ninguém, só Deus”. Também a Conselheira Tutelar Maria José Gomes recusou assinar termo autorizando esse “crime abominável, vergonha para a humanidade” (S.S.Joao Paulo II, Rio de Janeiro, 04/10/97).

Dois dias depois, o sacerdote encontrou todo mudado no IMIP, Instituto Médico Infantil de Pernambuco.

Ele descreve uma série de fatos irregulares e um trabalho para fazer a cabeça da avó, analfabeta mas responsável legal.

Dom José Cardoso Sobrinho convocou, então, uma equipe de médicos, advogados, psicólogos, juristas e profissionais para estudar a legalidade ou não do acontecido. Na reunião estava presente o Sr. Antonio Figueiras, diretor do IMIP que, constatando o abuso das atitudes da assistente social ligou ao hospital e mandou que fosse suspensa toda e qualquer iniciativa que favorecesse o aborto.

Foi então a vez de uma ONG chamada Curumim, feminista pró-aborto, que acompanhada de dois técnicos da Secretaria de Saúde de Pernambuco, convenceram a mãe a assinar um pedido de transferência da criança para outro hospital, o CISAM, onde o aborto foi praticado. Nesse hospital, o pároco foi impedido de entrar em contato com a família .

O Pe. Edson está convencido se tratar de “ato de manipulação da consciência”.

O abortismo precisava forjar um caso assim para relançar as tentativas de impor a extensão das causais do aborto a um Brasil que não quer isso.

O governo petista precisava... A mídia sensacionalista também...

Coincidências demais...

É hora de rezarmos e nos prepararmos porque a ofensiva anti-vida vem apelando a recursos suspeitos e medularmente anti-católicos.