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quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Sobre este tal "Boi Mudo": Vida e Obra de Tomás de Aquino (Vídeo/Áudio)

Carlos Nougué fazendo Hangout no Programa Terça Livre
Neste Hangout especial, o professor Carlos Nougué contar-nos-á a história biográfica e também a magnífica obra daquele que foi o maior filósofo de todos os tempos: Tomás de Aquino, também conhecido como o "Boi Mudo".

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sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Carlos Nougué - A liberdade segundo Santo Tomás de Aquino (Palestra)

Carlos Nougué, na casa do senhor Plínio Magno
A palestra “A liberdade segundo Santo Tomás de Aquino” foi ministrada no dia 6/8/2016 na casa de Plínio Magno, em Lauro de Freitas, cidade vizinha a Salvador (BA).

Parte 1:
Parte 2:


terça-feira, 18 de novembro de 2014

Palestras de Dom Athanasius sobre seu novo livro “A Sagrada Comunhão e a Renovação da Igreja”.

Dom Athanasius Schneider convida para as palestras de lançamento de seu novo livro “A Sagrada Comunhão e a Renovação da Igreja”

Dia 27 de novembro, às 19:30, no Mosteiro de São Bento, em São Paulo.

Dia 29 de novembro, às 19:00, na Paróquia da Trindade, em Belém.



Dom Athanasius Schneider - Missa Pontifical na Catedral de Belém (2012).


sábado, 8 de novembro de 2014

O papel da Igreja no mundo político (Vídeo).

“Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus” [1], ensinou Nosso Senhor. A separação entre Igreja e Estado é uma das contribuições mais importantes da religião cristã para a história da humanidade. Mas, como promover uma justa laicidade do Estado, sem cair no perigo do “laicismo”? O que se pode esperar politicamente da Igreja, seja qual for o contexto histórico e geográfico em que o mundo se encontre?



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Nos últimos anos, de fato, os Papas têm insistido em que a Igreja tem um papel bem específico para dar à política, qual seja – importa que se diga, desde o começo – o de converter os corações a Cristo. Para mostrar de modo bem concreto como isso acontece, é importante resgatar uma história que se passou na Europa, no século XI, à época do grande Papa São Gregório VII.

Nos anos 1000, a Igreja tinha diante de si a difícil questão das investiduras, em que líderes políticos – senhores feudais, reis e príncipes – tomavam para si o encargo de escolher os cargos eclesiásticos. Essa ingerência política, que afetava desde abades e sacerdotes a bispos e Papas, teve como consequência uma grande decadência moral. Pouco preocupados com o bem espiritual dos fiéis, os poderosos deste mundo colocavam à frente da Igreja pastores verdadeiramente indignos do ofício eclesiástico. Nesses tempos difíceis – com razão associados à imagem das “trevas” –, tinha-se o celibato em pouca conta e, de acordo com a veemente denúncia de São Pedro Damião, em seu Liber Gomorrhianus [2],era preocupante o número de homossexuais no clero.

Para reformar a Igreja, São Gregório VII, eleito ao sólio pontifício em 1057, tinha de enfrentar Henrique IV, o petulante príncipe do Sacro Império Romano Germânico que mandava e desmandava na Igreja da Alemanha. Após um decreto de 1075, em que se condenava toda a investidura laica, a obstinação de Henrique fez Gregório pronunciar contra ele a sentença de excomunhão e depô-lo do trono imperial: “Proíbo o rei Henrique, que, com um orgulho insensato, se levantou contra a Igreja, de governar o reino da Alemanha e da Itália; desligo todos os cristãos do juramento que lhe tenham prestado e proíbo quem quer que seja de reconhecê-lo como rei” [3]. Roma locuta, causa finita. Para recuperar o poder perdido, o soberano do Império Germânico se dirige, então, a Canossa, onde residia o Papa, com uma pequena escolta e sob o inverno rigoroso dos Alpes, em busca do perdão do sucessor de Pedro. Uma cena pitoresca, sem dúvida: o poderoso imperador da Alemanha deposto por um bispo inerme e sem exército, a quem ele agora acorria, prostrado.

Com efeito, como a Igreja conseguiu isso? Como foi capaz de uma influência política de tal monta?

O segredo está num silencioso mosteiro fundado no interior da França, na cidade de Cluny, em 910. Favorecido pela dispensa da jurisdição dos bispos locais e submissão direta ao Romano Pontífice, o mosteiro de Cluny, ao qual se ligou, rapidamente, uma constelação de outras abadias em toda a Europa, tornou-se, em pouco tempo, uma verdadeira escola de santidade. Enquanto o século X passava por uma dolorosa crise do papado, essa Ordem empreendia uma autêntica renovação espiritual em todo o continente, chegando, no início do século XII – momento da sua máxima expansão –, ao impressionante número de 1200 casas. Esse trabalho foi sem dúvida determinante para o fim de questão das investiduras – e para muitos outros problemas com que se deparava a Igreja medieval.

A primeira grande lição de Cluny é que a Igreja produz padres, monges e bispos mais santos quando estes não são frutos de escolhas políticas, mas são eleitos de acordo com suas virtudes. Em muitos lugares e em diferentes épocas, o poder político tentou – e tenta – infiltrar-se na Igreja, submetendo-a às suas rédeas. Esta, no entanto, só é fiel quando serve ao Senhor e rompe seus “votos de vassalagem” com os senhores do mundo. Foi o que ensinaram os monges de Cluny – não sem muito trabalho e combate, é verdade. Afinal, mesmo durante o período em que o monge Hildebrando – futuro Papa Gregório VII – procurou desvincular a eleição do Papa de influências políticas, Henrique III – pai de Henrique IV, de que já se falou –, descontente com as escolhas dos cardeais, depôs três pontífices, em uma amostra clara de como as ingerências mundanas causavam dano à Igreja.

Na verdade, São Gregório VII só conseguiu a submissão de Henrique IV depois de convencer os seus “príncipes eleitores” – que sustentavam o seu poder – a ficarem do seu lado. Ou seja, o poder do Papa só foi efetivo porque suas palavras foram acolhidas por alguns indivíduos. Se, no abismo do século X, Deus enviasse à Igreja um Papa santo, isso pouco efeito concreto teria para solucionar o problema das investiduras, porque os apelos pontifícios certamente não seriam obedecidos. Por isso era necessário Cluny, para civilizar as pessoas, ensiná-las a estudar e meditar sobre a Verdade, de modo que, quando um bom Papa se sentasse no trono de Pedro, seus comandos fossem seguidos na Igreja.

O fato é que, após a peregrinação penitencial de Henrique IV, o imperador voltou a mostrar as suas garras, indicando que não se tinha convertido de verdade. Quando Gregório VII o excomungou novamente, os príncipes eleitores se puseram contra o Papa, que morreu exilado, em 1085.

A lição histórica de Cluny, no entanto, permanece. Da Igreja, não se deve esperar que deponha presidentes e monarcas, como fazia na Idade Média; mas sim, que cumpra a sua missão evangelizadora. Hoje, por exemplo, é urgente lembrar que existe, na Criação, uma estrutura da realidade, uma razão à qual todos os homens – não só os católicos – devem submeter-se. Infelizmente, tem-se substituído cada vez mais a noção de direito natural por uma “ditadura do relativismo”, já denunciada pelo Papa Bento XVI [4], na qual nada é reconhecido como certo e tudo pode ser manipulado ao bel-prazer das pessoas.

O fato de o Estado ser laico não impede esse trabalho profético da Igreja. O termo “Estado laico” significa, simplesmente, que quem deve mandar e decidir as coisas na sociedade civil são os cidadãos, não os Papas e bispos. Mesmo os membros da sociedade civil podem ser evangelizados e, uma vez convertidos, oferecer a sua contribuição para o bem comum e para a política.

Referências

Mt 22, 21
Petrus Damianus, Liber Gomorrhianus, in Documenta Catholica Omnia
Henri Daniel-Rops, A Igreja das Catedrais e das Cruzadas, São Paulo: Quadrante, 2011, p. 204
Cardeal Joseph Ratzinger, Homilia na Missa “pro Eligendo Romano Pontifice”, 18 de abril de 2005

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terça-feira, 9 de setembro de 2014

Padre Paulo Ricardo: Política e Revolução Cultural nas Eleições 2014.

Palestra do Padre Paulo Ricardo sobre Política e Revolução Cultural sobre o que um cristão pode fazer diante do cenário político e cultural revolucionário da atualidade (áudio e imagem melhorados).

A Palestra ocorreu durante o evento organizado pelo grupo "Anistia Pela Vida" em Londrina PR no dia 29/08/2014 com o tema: Desafios atuais para a família na sociedade e na política, com a participação do Professor Felipe Nery, Padre Paulo Ricardo, mediado pelo jornalista Paulo Eduardo Martins.


quarta-feira, 23 de julho de 2014

Catecismo de São Pio X (Áudio).

O Catecismo de São Pio X é um pequeno e simples catecismo, escrito pelo Papa São Pio X em 1905, com o importante objectivo de popularizar o ensino do catecismo na Igreja Católica e tornar os católicos mais informados e conhecedores da sua fé e doutrina. Este catecismo tinha também a função de resumir o Catecismo Romano, que foi um produto importante do Concílio de Trento.

Características

Este catecismo, publicado inicialmente em italiano, adopta o clássico "método dialógico de perguntas e respostas" 3 para expôr o essencial da doutrina católica, fornecendo por isso um conhecimento teológico básico para todos os católicos 1 . Este método, aliado à sua "linguagem clara e concisa", tornou-se mais adequado à formação dos jovens e adultos católicos do que o Catecismo Romano.

Em 2003, o então cardeal Joseph Ratzinger (mais tarde, Papa Bento XVI), afirmou que o Catecismo de São Pio X "tinha como características a simplicidade de exposição e a profundidade de conteúdos".

Estrutura

Este catecismo, com cerca de 1000 perguntas e respostas, é estruturado da seguinte maneira:

sábado, 3 de novembro de 2012

SOUNDCLOUD: Padre Paulo Ricardo (Áudio).



Prezados alunos e assinantes do site Padre Paulo Ricardo:

O objetivo de reformular o site foi o de oferecer ao aluno, ao assinante e ao inscrito uma melhora significativa na qualidade do material oferecido. Todavia, durante o caminho, alguns percalços terão que ser superados, dentre eles, os aspectos técnicos que aparecerem inadvertidamente.

Tão logo a nova versão do site foi postada, inúmeras mensagens indagando sobre esta nova dinâmica e o fato de que alguns cursos não terem sido encontrados começaram a chegar ao nosso suporte. Assim, cumpre-nos informar que: todos os cursos do site estão passando por um refinamento no áudio e no vídeo.

Na medida em que a qualidade pretendida seja alcançada, o que se fará até mesmo pela regravação de aulas, os cursos serão postados na nova versão do site padrepauloricardo.org É, portanto, uma questão de tempo.

Da mesma forma, o curso Catecismo da Igreja Católica passou por esse crivo. Suas primeiras aulas foram regravadas e encontram-se postadas na nova versão. As demais serão postadas em breve.

O projeto de melhora na qualidade do conteúdo engloba ainda a pretensão de que cada aula tenha um material escrito como apoio. Serão textos ou mesmo transcrições, além da bibliografia recomendada pelo Padre Paulo Ricardo sobre o assunto em tela.

A Equipe Christo Nihil Praeponere encontra-se empenhada em sanar todas as dificuldades, responder a todos as mensagens e a pôr em prática todas as novidades previstas para o site. Com a graça de Deus e a oração de todos, em breve isso será possível.

Ad maiorem Dei gloriam
Equipe Christo Nihil Praeponere

sábado, 27 de outubro de 2012

Padre Paulo Ricardo - Cegos e Mendigos (30º Domingo do Tempo Comum).


A cura do cego de Jericó (Mc 10, 46-52) é o episódio final de um itinerário espiritual iniciado com a cura do cego de Betsaida (Mc 8, 22-26).

A profissão de fé de Pedro, que reconhece o Messias, ainda não é "visão" definitiva da fé. Enquanto Pedro não reconhecer que o Messias deverá sofrer na Cruz e ressuscitar na Páscoa, a sua fé é incompleta e ele verá a realidade de Deus como "árvores que caminham" (Mc 8, 24).

Como o cego Bartimeu, somos convidados a dar o salto da fé e seguir Jesus no seu caminho para Jerusalém, para a sua Páscoa definitiva.

Sendo assim, como o mendigo Bartimeu (προσαίτης = "pedinte"), peçamos que Jesus se compadeça de nossa cegueira e nos dê uma fé disposta a segui-lo em sua engtrega na Cruz.

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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Padre José do Vale: O Ano da Fé e a Renovação da Igreja.


 “O PRIMEIRO SUJEITO DA FÉ É A IGREJA” (BENTO XVI)

           Em comemoração ao 50° aniversário do início do Concílio Ecumênico Vaticano II e do 20° aniversário da publicação do Catecismo da Igreja Católica, a Igreja celebrará o “Ano da Fé” entre 11 de outubro de 2012 e 24 de novembro de 2013, terminando na Solenidade de Cristo Rei. Uma das principais iniciativas na programação é a 13ª Assembléia Geral ordinária do Sínodo dos Bispos sobre “Nova Evangelização para a transmissão da fé cristã”. O Instrumento de Trabalho articula-se em duas partes: uma introdução em que é explicada as razões da escolha do tema, e uma segunda parte composta por quatro capítulos dedicados respectivamente a: Jesus Cristo, Evangelho de Deus para o homem; tempo de nova evangelização; transmissão da fé; e reavivar a ação pastoral.

          De forma geral, a expectativa é que o Sínodo infunda uma nova energia nas comunidades cristãs e dê respostas concretas aos desafios sobre a evangelização no mundo contemporâneo.

Para nossa MEDITAÇÃO, transcrevemos aqui algumas partes da Carta Apostólica PORTA FIDEI do Papa Bento XVI para o Ano da Fé, destacando expressões em negrito:

domingo, 8 de julho de 2012

Estamos em guerra!


Neste episódio do Parresía, Padre Paulo Ricardo nos alerta para o estado de guerra que vivemos. Essa notícia, ao contrário de produzir medo, deve ser motivo de alegria para cada um de nós, para cada cristão, pois, é sabido que todo aquele que se unir ao bem será confrontado pelo mal e terá que o enfrentar. É o bom combate.


Esta batalha não é recente, começou lá no Paraíso, com os nossos primeiros pais. Desde então o homem vive num estado de guerra. O livro de Jó é bem claro quando nos diz: "é uma batalha a vida do homem sobre a terra", ou seja, não é possível crer que essa vida não trará dificuldades, tentações, dores e perdas. Não. Neste mundo o mal é imortal. É importante saber disso. E saber também que não é esta a vida destinada e querida por Deus para cada um de seus filhos. Deus quer para nós a vida eterna, o Paraíso, a Eternidade. Estamos lutando, portanto, por algo além desse mundo.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Padre Paulo Ricardo: Como educar os nossos filhos no mundo dominado pelo relativismo moral?

O mundo atual está imerso na cultura do relativismo. Não existem mais certezas, nem valores nos quais se basear. O certo e o errado são apenas conceitos vagos que variam de pessoa para pessoa, de acordo com o que se traz ou não do berço. O mais forte opositor dessa cultura é o Papa Bento XVI, que a classificou não como "cultura", mas sim, como ditadura do Relativismo.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Série 40 Dias pela Vida - Mp3.

Série 40 Dias pela Vida
Em 2008, por ocasião da Campanha da Fraternidade “Fraternidade e Defesa da Vida – Escolhe pois a Vida”, gravei uma adaptação das reflexões propostas pela famosa quarentena de oração pró-vida “40 Dias pela Vida”. A intenção era produzir 40 programetes, mas só foi possível a produção dos 10 primeiros dias de oração da campanha. Eles estão aqui disponíveis para download, para audição no seu iPod, no seu MP3 player, no seu computador. Livre cópia e difusão.


Faixas:

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Padre Paulo Ricardo - Marxismo e Revolução Cultural (Aula I & II).



Esta é uma série de palestras que busca compilar, de forma sistemática, o tema do Marxismo Cultural que se encontra difuso em diversos vídeos e palestras no site padrepauloricardo.org. O intuito é o de apresentar a revolução cultural dentro da Igreja ou, melhor dizendo, um estudo sistemático das raízes da Teologia da Libertação e de sua atuação dentro da Igreja Católica.


Como reflexão teológica, o objetivo é o de identificar o que está acontecendo com a teologia e a maneira como o pensamento revolucionário está influenciando a forma de pensar a teologia, Deus, a Igreja e o sacerdócio. Porém, para se chegar à teologia é importante conhecer as raízes desta revolução, que se encontram na filosofia.


O curso também irá abordar a razão pela qual a expressão teologia da libertação não é mais tema de discussão. Na realidade, ela já domina hegemonicamente o pensamento da própria Igreja. E é exatamente para desmascarar esse domínio velado que este curso é apresentado aos assinantes do site Christo Nihil Praeponere.