Música clássica ou música erudita é o nome dado à principal variedade de música produzida ou enraizada nas tradições da música secular e litúrgica ocidental. Abrange um período amplo que vai aproximadamente do século IX até o presente e segue cânones preestabelecidos no decorrer da história da música . As normas centrais desta tradição foram codificadas entre 1675 e 1900, intervalo de tempo conhecido como o período da prática comum. Continue lendo...
Canto gregoriano Dies Irae com letra em latim e traduzido para o português.
Dies Iræ ("Dia de Ira") é um famoso hino, em latim, do século XIII. Pensa-se que foi escrito por Tomás de Celano. Sua inspiração parece vir da Bíblia, Sofonias 1,15–16, da tradução para o latim da Vulgata. A métrica é troqueu. O uso principal é dentro da liturgia do réquiem, como Sequência, na tradicional missa católica para os mortos, mas também algumas outras igrejas como a anglicana usam o hino.
«Qu'ils soient désormais des chevaliers du Christ, ceux-là qui n'étaient que des brigands ! Qu'ils luttent maintenant, à bon droit, contre les barbares, ceux-là qui se battaient contre leurs frères et leurs parents ! Ce sont les récompenses éternelles qu'ils vont gagner, ceux qui se faisaient mercenaires pour quelques misérables sous. Ils travailleront pour un double honneur, ceux-là qui se fatiguaient au détriment de leur corps et de leur âme. Ils étaient ici tristes et pauvres ; ils seront là-bas joyeux et riches. Ici, ils étaient les ennemis du Seigneur ; là-bas, ils seront ses amis ! »
Ludwig van Beethoven (Bonn, batizado em 17 de dezembro de 1770 — Viena, 26 de março de 1827) foi um compositor alemão, do período de transição entre o Classicismo (século XVIII) e o Romantismo (século XIX). É considerado um dos pilares da música ocidental, pelo incontestável desenvolvimento, tanto da linguagem como do conteúdo musical demonstrado nas suas obras, permanecendo como um dos compositores mais respeitados e mais influentes de todos os tempos. "O resumo de sua obra é a liberdade", observou o crítico alemão Paul Bekker (1882-1937), "a liberdade política, a liberdade artística do indivíduo, sua liberdade de escolha, de credo e a liberdade individual em todos os aspectos da vida". (Fonte)
01 - Universi qui te expectant
02 - Requiem aeternam, introit in mode 6 (Liber Usualis 1807a)
03 - Kyrie eleison
04 - Requiem aeternam, gradual in mode 2
05 - Absolve, Domine, animas omnium, tractus in mode 8 (Liber Usualis No 1809)
06 - Dies irae, dies illa, sequence in Mode 1
07 - Domine Jesu Christe, offertory
08 - Sanctus
09 - Agnus Dei
10 - Lux aeterna, communion, mode 8
11 - Libera me, Domine, de Morte Eterna, responsory
12 - In paradisum, antiphon
13 - Omnipotens eterne (Agnus Dei)
14 - Corpus quod nunc / Psallite domino, troped communion
15 - Cives celestis patrie, hymn
16 - Regem regum dominum (Invitatoire)
17 - Iacobe servorum spes, répons
18 - Ascendens Ihesus in montem (Offertoire)
19 - In timore Dei
20 - Testamentum eternum
21 - Dedit Dominus confessionem sancto suo
22 - Natus est rex
23 - In natale
Lisboa abrigava no século 17 uma cultura musical exuberante e um grande número de igrejas, conventos e mosteiros que mantinham uma refinada tradição de música polifônica.
Entre os mais proeminentes compositores atuantes em Lisboa nos anos iniciais do século 17, cuja música só recentemente começou a receber o reconhecimento que merece, estão Manuel Cardoso, Duarte Lobo, Filipe de Magalhães e Manuel Rodrigues Coelho, que tiveram todos boa parte de suas músicas impressas por editoras de Lisboa e de Antuérpia (hoje na Bélgica).
Esses músicos tiveram diferentes posições de proeminência nas seguintes instituições: Catedral, Igreja da Casa de Misericórdia, Hospital del Rey, Convento do Carmo e Capela Real.
A capela e palácio reais – o Paço da Ribeira, construído por Dom Manuel por volta de 1500 – ficavam à beira-rio. Exceto por algumas alterações significativas feitas em torno de 1610 como parte dos preparos para uma visita de Felipe III da Espanha (a qual na verdade só aconteceu em 1619) a capela permaneceu intacta até o terremoto de 1755, que destruiu grande parte da região central de Lisboa. Registros pictóricos do palácio real no século 17 mostram o edifício completo, com suas alas de estilo clássico acrescentadas por volta de 1586.
De 1580 e 1640 Portugal esteve anexada à Espanha sob os reis Felipe II, III e IV, da Casa de Habsburgo. Durante esse período houve constante trânsito de músicos e de repertórios musicais entre os dois países, especialmente entre Lisboa e Madri. Tanto o português quanto o castelhano eram falados – e cantados – na corte de Lisboa.
Magnificat (também conhecida como Canção de Maria ou Canto de Maria) é um cântico entoado (ou recitado) frequentemente na liturgia dos serviços eclesiásticos cristãos. O texto do cântico vem diretamente do Evangelho segundo Lucas, onde é recitado pela Virgem Maria na ocasião da Visitação de sua prima Isabel. Na narrativa, após Maria saudar Isabel, que está grávida com aquele que será conhecido como João Batista, a criança se mexe dentro do útero de Isabel. Quando esta louva Maria por sua fé, Maria entoa o Magnificat como resposta.
O cântico ecoa diversas passagens do Antigo Testamento, porém a alusão mais notável são as feitas à Canção de Ana, dos Livros de Samuel. Juntamente com o Benedictus e o Nunc dimittis, e diversos outros cânticos do Antigo Testamento, o Magnificat foi incluído no Livro de Odes, uma antiga coletânea litúrgica encontrada em alguns manuscritos da Septuaginta.
No cristianismo, o Magnificat é recitado com mais frequência dentro da Liturgia das Horas. No cristianismo ocidental o Magnificat é mais cantado ou recitado durante o principal serviço vespertino: as Vésperas, no catolicismo romano, e a Oração Vespertina (Evening Prayer ou Evensong, em inglês), dentro do anglicanismo. No cristianismo oriental o Magnificat costuma ser cantado durante as Matinas de domingo. Em certos grupos protestantes o Magnificat pode ser cantado durante os serviços de culto.
Wolfgang Amadeus Mozart, batizado Joannes Chrysostomus Wolfgangus Theophilus Mozart;1 Salzburgo, 27 de janeiro de 1756 – Viena, 5 de dezembro de 1791) foi um prolífico e influente compositor austríaco do período clássico.
Mozart mostrou uma habilidade musical prodigiosa desde sua infância. Já competente nos instrumentos de teclado e no violino, começou a compor aos cinco anos de idade, e passou a se apresentar para a realeza europeia, maravilhando a todos com seu talento precoce. Chegando à adolescência, foi contratado como músico da corte em Salzburgo, porém as limitações da vida musical na cidade o impeliram a buscar um novo cargo em outras cortes, mas sem sucesso. Ao visitar Viena em 1781 com seu patrão, desentendeu-se com ele e solicitou demissão, optando por ficar na capital, onde, ao longo do resto de sua vida, conquistou fama, porém pouca estabilidade financeira. Seus últimos anos viram surgir algumas de suas sinfonias, concertos e óperas mais conhecidos, além de seu Requiem. As circunstâncias de sua morte prematura deram origem a diversas lendas. Deixou uma esposa, Constanze, e dois filhos.
Foi autor de mais de seiscentas obras, muitas delas referenciais na música sinfônica, concertante, operística, coral, pianística e camerística. Sua produção foi louvada por todos os críticos de sua época, embora muitos a considerassem excessivamente complexa e difícil, e estendeu sua influência sobre vários outros compositores ao longo de todo o século XIX e início do século XX. Hoje Mozart é visto pela crítica especializada como um dos maiores compositores do ocidente, conseguiu conquistar grande prestígio mesmo entre os leigos, e sua imagem se tornou um ícone popular. Continue lendo...
Alma Mater: Songs from the Vatican é a coletânea belíssima que traz a voz de Sua Santidade, o Papa Bento XIV para abençoar os lares do Brasil. São oito peças originais de música clássica moderna, interpretadas pela Royal Philarmonic Orchestra e pelo Coro da Philarmonic Academy de Roma, todas gravadas nos estúdios Abbey Road, em Londres, e na Basílica de São Pedro, em Roma. Na faixa "Magistra Nostra", o Papa manda uma mensagem em português para as famílias brasileiras. Confira!
Em sua carta enviada pela ocasião do 100° aniversário do Pontifício Instituto de Música Sacra, o Papa Bento XVI alentou a obter a formação adequada que permita discernir sempre a qualidade da música que se usa na liturgia.
No texto dado a conhecer hoje e enviado ao Cardeal Zenon Grocholewski, Grande Chanceler do Pontifício Instituto, o Papa recorda que foi São Pio X quem fundou a Escola Superior de Música Sacra, elevada duas décadas depois a Pontifício Instituto por Pio XI.
O Papa Francisco considerou que a música clássica é "um momento de pausa e elevação para a alma, que também suscita sentimentos e emoções que estimulam à reflexão", informou o jornal da Santa Sé, L’Osservatore Romano.
Assim o expressou em sua saudação aos organizadores do concerto com motivo do Ano da Fé celebrado no último dia 22 de junho pela tarde na Sala Paulo VI do Vaticano. O texto foi lido em seu nome pelo Presidente do Pontifício Conselho para a promoção da Nova Evangelização, Dom Rino Fisichella, responsável pelo Ano da Fé e organizador do evento.
"O Santo Padre me encarregou trazer sua mais cordial saudação, junto ao seu pesar por não poder compartilhar conosco esta tarde por uma inconveniência urgente e inadiável que deve enfrentar neste momento. Mas posso assegurar que todos os compromissos previstos para amanhã estão confirmados".
No domingo 23 de junho, Francisco celebrou a Missa na Casa Santa Marta com os Núncios Apostólicos do mundo, recebeu a Associação dos Santos Pedro e Paulo, e se reuniu com milhares de peregrinos para a oração Mariana do Ângelus.
O encarte deste CD traz um completo tratado sobre a música profana do Padre José Maurício, escrito em 1999 pelo Maestro Sérgio Dias. Nada mais me resta senão reproduzir o primeiro parágrafo, além de destacar a bela voz da solista soprano Katya Oliveira, cuja excelente gravação de “Creator Alme”.
A grandeza da Missa em Si Menor não é casual. Bach escreveu-a em 1733 (revisou-a em 1749) com a intenção de que ela fosse uma obra ecumênica. Seria a coroação de sua carreira de compositor sacro. Suas outras obras sacras (Missas, Oratórios, Paixões, Cantatas, etc.) foram sempre compostas em alemão e apresentadas em igrejas luteranas, porém na Missa Bach usa o latim que, em sua opinião, seria mais cosmopolita e poderia trafegar entre outras religiões, principalmente a católica. O texto utilizado não foi o das missas de sua época, é mais antigo e inclui alguns versos retirados após a Reforma, como o significativo Unam sanctam Catholicam et apostolicam Ecclesiam, que é cantado no Credo. É como se Bach pretendesse demonstrar a possibilidade de entendimento entre católicos e protestantes.
A invasão francesa a Portugal, em 1807, trouxe sérias consequencias à História do Brasil. A invasão forçou a transferência da Família Real e toda a corte para o Rio de Janeiro, fato que afetou diretamente a administração e a vida da cidade e de toda a colônia. Mas trouxe também consequencias pra música.
Logo após a chegada, o Príncipe Regente decidiu fundar a Capela Real do Rio de Janeiro, igual à Capela que havia em Lisboa. Sua função era realizar todas as cerimônias pertinentes à monarquia, como solenidades de Estado, datas nacionais, Missas e festas de santos, aniversários da Família Real, etc. A Capela contava com toda uma estrutura eclesiástica grandiosa, o que incluía, claro, um importante corpo musical. No caso da Capela Real brasileira, que foi fundida com a Catedral do Rio de Janeiro, um grupo de músicos brasileiros foi aos poucos incorporando instrumentistas e cantores que, a partir de 1810, foram chegando de Lisboa. Entre esses, alguns célebres castrati, e o Mestre de Capela Marcos Portugal, que tomaria a frente da Capela carioca, ainda que oficialmente dividisse esse cargo com o padre José Maurício Nunes Garcia.
CAPPELLA MUSICALE PONTIFICIA "SISTINA" - IN VOI PORRÒ IL MIO SPIRITO
Letra
1. In voi porrò il mio Spirito e vivrete,
ritornerete al luogo del riposo;
l'ho detto e lo farò: sono il Signore,
risuscito il mio popolo Israele.
2. S'è addormentato Lazzaro, l'amico,
ed io vado a svegliarlo dalla morte.
Lo desterò perché anche voi crediate
che in me c'è la pienezza della vita.
3. Io grido dal profondo a te, Signore,
ascolta il mio lamento, io ti chiamo;
distogli dal tuo volto le mie colpe,
tu sei la mia difesa, Dio pietoso.
4. Lo Spirito di Dio dimora in voi,
non siete più nel regno della morte;
il corpo è morto a causa del peccato,
ma l'ha risuscitato il Salvatore.
5. Togliete via la pietra dal sepolcro,
vi mostrerò la gloria di mio Padre:
al regno della luce torna Lazzaro;
chi crede in me, se muore avrà la vita. Download Católico
De José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita, disse Curt Lange, “ser um mestre que pode figurar condignamente ao lado dos grandes compositores europeus, pela sólida estrutura e surpreendente beleza musical dos seus trabalhos“.
Ao entregar ao público o Noturno nº 3 da Antífona “Astiterunt Reges Terrae”, que compõe o lado “A” deste disco, a Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira completa a edição de uma obra inédita de José Joaquim Emerico Lobo de Mesquita, composta de três noturnos que formam a coleção “Encontro Barroco”.
Colloquium: http://www.musicasacra.com
Video by: http://www.ccwatershed.org/vatican/
The Sacred Music Colloquium (sponsored by the Church Music Association of America).
CMAA Colloquium Preview by Corpus Christi Watershed.
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