Francesco Schettino, comandante do navio Costa Concórdia, revelou à juíza que decretou a sua prisão domiciliária que não foi a primeira vez que se aproximou da ilha de Giglio, onde a embarcação naufragou.
«Houve outros lugares em que fizemos manobras idênticas, como em Capri, Sorrento e em outros locais do mundo. É uma forma de fazer publicidade. Agora, tenho de conviver com os mortos», revela os jornais italianos Corriere delle Sera e Il Messaggero.
Schettino confessou ainda que a empresa proprietária do navio deu-lhe permissão para realizar a manobra.
Já foram encontrados 13 vítimas mortais do desastre que ocorreu na semana passada.
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