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quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Livros sobre a História da Igreja

A Igreja, que é "a coluna e sustentáculo da verdade"
(1Tm 3,15), guarda fielmente a fé uma vez por todas
confiada aos santos (Cf. Jd 1,3). É ela que conserva a
memória das Palavras de Cristo, é ela que transmite
de geração em geração a confissão de fé dos
apóstolos. Como uma mãe que ensina seus filhos a
falar e, com isso, a compreender e a comunicar, a
Igreja, nossa Mãe, nos ensina a linguagem da fé para
introduzir-nos na compreensão e na vida da fé.

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

"Não" aos vigilantes da salvação. O amor de Deus é gratuito

Cidade do Vaticano (RV) – A homilia da missa celebrada pelo Papa na manhã desta quinta-feira (15/10), na Casa Santa Marta, foi focada no mandamento do amor e na tentação de quem quer "controlar" a salvação. Francisco alertou: “Temos que nos proteger dos ‘doutores da lei’ que limitam os horizontes de Deus e minimizam o seu amor. Uma das coisas mais difíceis de se entender, para nós cristãos, é a gratuidade da salvação em Jesus Cristo”, iniciou o Pontífice.

Ouça:

sábado, 5 de setembro de 2015

Francisco: existe uma doença na Igreja, semear a divisão (Ouça).



Papa Francisco falando aos padres de Roma
Semeio paz ou cizânia?



Download Católico

Na Carta aos Colossenses, São Paulo mostra o bilhete de identidade de Jesus, que é o primogénito de Deus - e Ele mesmo é Deus - e o Pai enviou-o para "reconciliar e pacificar" a humanidade com Deus depois do pecado. "A paz é obra de Jesus" - disse Francisco – daquele se “abaixar-se para obedecer até à morte e morte na cruz”. "E quando nós falamos de paz ou reconciliação, pequenas pazes, pequenas reconciliações, devemos pensar na grande paz e grande reconciliação" que "Jesus fez. Sem Ele não é possível a paz. Sem Ele não é possível a reconciliação". "A nossa tarefa” – sublinhou o Papa Francisco - no meio das “notícias de guerras, do ódio, mesmo nas famílias"- é ser "homens e mulheres de paz, homens e mulheres de reconciliação”.
"E faz-nos bem perguntar-nos: 'Eu semeio a paz? Por exemplo, com a minha língua, eu semeio paz ou cizânia?'. Quantas vezes já ouvimos dizer de uma pessoa: "Mas tem uma língua de serpente!', porque sempre faz aquilo que a serpente fez com Adão e Eva, destruiu a paz. E isto é um mal, esta é uma doença na nossa Igreja: semear a divisão, semear o ódio, não semear a paz. Mas esta é uma pergunta que cada dia é bom que nos façamos: "Eu hoje semeei paz ou semeei cizânia?'. "Mas, por vezes, se devem dizer as coisas porque aquele aquela ...": com esta atitude o que sêmeas tu?”
Quem leva a paz é santo, quem está com “mexericos” é como um terrorista
Os cristãos, portanto, são chamados a ser como Jesus, que "veio até nós para pacificar e reconciliar":
"Se uma pessoa durante a sua vida, não faz outra coisa senão reconciliar e pacificar pode-se canonizá-la: essa pessoa é santa. Mas devemos crescer nisto, devemos converter-nos: nunca uma palavra para dividir, nunca, nunca uma palavra que traga guerra, pequenas guerras, nunca os mexericos. Eu penso: o que são os mexericos? Bem, nada, dizer uma palavrinha contra o outro, ou dizer uma história: 'Fez isto, aquilo ...'. Não! Bisbilhotice é terrorismo porque quem diz mexericos é como um terrorista que lança a bomba e vai embora, destrói: com a língua destrói, não faz a paz. Mas ele é astuto, hein? Não é um terrorista suicida, não, não, ele guarda-se bem”.
Morder-se a língua
O Papa Francisco repetiu uma pequena exortação:
"Sempre que me vem a vontade de dizer algo que é semear cizânia e divisão e falar mal de outro ... morder-se a língua! Eu vos asseguro, que se fizerdes este exercício de morder-se a língua em vez de semear cizânia, nos primeiros momentos vai inchar a língua, ferida, porque o diabo nos ajuda nisto pois é o seu trabalho, a sua profissão: dividir ".
Em seguida, a oração final: "Senhor tu deste a tua vida, dá-me a graça de pacificar, de reconciliar. Tu derramaste o teu sangue, mas que eu não me importe que a minha língua se inche um pouco  quando a morder antes de falar mal dos outros”. (BS)

domingo, 30 de agosto de 2015

Fora da Igreja não há salvação.

Nestes tempos de sincretismo religioso, muito se tem falado sobre liberdade religiosa, de culto, de crença, de salvação fora da Igreja. É o ecumenismo, palavra dita em todos os lugares. Mas, vejamos o que a Igreja Católica tem a dizer sobre isso, por meio de seu magistério infalível. Porque muito se tem falado, mas pouco se tem estudado.

Comecemos pela Bíblia:

Êxodo 20,3: “Não terás outros deuses diante de mim.”

Êxodo 22, 20: “Aquele que sacrificar aos deuses, à exceção do Senhor, será morto”.

Êxodo 22,18: “Não deixarás viver os feiticeiros”.

Salmo XCV,5: “Todos os deuses dos gentios são demônios”.

Isaías 44, 6: “Eis o que diz o Senhor , rei de Israel, e seu Redentor, o Senhor dos exércitos: Eu sou o primeiro e sou o último, e fora de mim não há Deus.”

Isaías 45,21-22: “… Deus justo e salvador não o há fora de mim. Convertei-vos a mim, e sereis salvos, vós todos os povos da terra, porque eu sou Deus e não há outro.

”Pelo Antigo Testamento só há um único Deus verdadeiro, que é o de Israel. Todos os outros, são demônios: Braman, Shiva, Vishnu, Alá, Moloc, Zeus, Apolo, Mercúrio, Tupã, etc.

Os exemplos de Moisés e principalmente de Elias, dois do maiores santos da história, são neste sentido, anti-ecumênicos:

Moisés destruiu o bezerro de ouro, feito pelos israelitas, enquanto ele estava no Monte Sinai: “E pegando no bezerro que tinham feito, queimou-o e esmagou-o…”(Êxodo, 32,20). E depois, Moisés puniu os culpados: “… e cerca de vinte e três mil caíram (mortos) naquele dia…” (Êxodo, 32, 28).

Elias convidou os sacerdotes de Baal para um duelo: eles iriam ao Monte Carmelo e invocariam Baal, enquanto Elias rezaria ao Deus de Israel, para que enviasse fogo do céu, a fim de consumir uma vítima oferecida em sacrifício, quem tal fizesse, esse seria o Deus verdadeiro.

No Monte designado, Baal não aparecia, Elias debochava e falava: “Gritai mais alto, porque ele é um deus, e talvez esteja em viagem, ou numa estalagem, dorme e necessita que o acordem” (3 Reis, XVIII, 27-28).

O Deus verdadeiro apareceu e consumiu a vítima. Os sacerdotes de Baal, vendo sua derrota, se preparavam para fugir, mas Elias não deixou: “Apanhai os profetas de Baal, e não escape nenhum só. E, tendo-os agarrado, Elias levou-os à torrente de Cison, e ali os matou”. (3 Reis, XVIII, 40).

No Novo Testamento temos a confirmação de que só um Deus é o verdadeiro. E é fundada a única Igreja verdadeira…

São Mateus 4,8-10: “De novo o demônio o transportou a um monte muito alto, e lhe mostrou todos os reinos do mundo e a sua magnificência. E lhe disse: Tudo isto te darei, se prostrado, me adorares. Então Jesus disse-lhe: Vai-te Satanás, porque está escrito: O Senhor teu Deus adorarás, e a Ele só servirás”.

Pelo texto, temos duas conclusões:
  1. Todos os reinos do mundo serviam a Satanás.
  2. Só é possível adorar a um só Deus.


S. João,VI, 68: “A quem haveremos de ir? Só vós (Cristo) tendes palavras de vida eterna”

Atos, 4,12: “e não há salvação em nenhum outro. Porque sob o céu, nenhum outro nome (Cristo) foi dado aos homens, pelo qual nós devamos ser salvos”.

I Cor. X, 19,22: “Ou que o ídolo é alguma coisa?(De modo nenhum) antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, sacrificam-nas aos demônios e não a Deus. E não quero que tenhais sociedade com os demônios; não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios: não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios”.

Ao longo da história da Igreja, houve sempre o dogma de que só há uma Igreja verdadeira, e fora dela não há salvação. Sendo assim, não há liberdade religiosa, de crença, de culto. Olhemos para estes ensinamentos:

São Cipriano (séc. III): “Não há salvação fora da Igreja”.

Credo de Santo Atanásio (séc. IV), oficial da Igreja Católica: ” Todo aquele queira se salvar, antes de tudo é preciso que mantenha a fé católica; e aquele que não a guardar íntegra e inviolada, sem dúvida perecerá para sempre (…) está é a fé católica e aquele que não crer fiel e firmemente, não poderá se salvar”.

Papa Inocêncio III (1198-1216): “De coração cremos e com a boca confessamos uma só Igreja, que não de hereges, só a Santa, Romana, Católica e Apostólica, fora da qual cremos que ninguém se salva”.

IV Concílio de Latrão(1215), infalível, Canon I: “…Há apenas uma Igreja universal dos fiéis, fora da qual absolutamente ninguém é salvo…”. Canon III: “Nós excomungamos e anatematizamos toda heresia erguida contra a santa, ortodoxa e Católica fé sobre a qual nós, acima, explanamos…”.

Papa Bonifácio VIII (1294-1303): “Por apego da fé, estamos obrigados a crer e manter que há uma só e Santa Igreja Católica e a mesma apostólica e nós firmemente cremos e simplemente a confessamos e fora dela não há salvação nem perdão dos pecados (…) Romano Pontífice, o declaramos, o decidimos, definimos e pronunciamos como de toda necessidade de salvação para toda criatura humana.

Concílio de Florença (1438-1445): “Firmemente crê, professa e predica que ninguém que não esteja dentro da Igreja Católica, não somente os pagãos, mas também, judeus, os hereges e os cismáticos, não poderão participar da vida eterna e irão para o fogo eterno que está preparado para o diabo e seus anjos, a não ser que antes de sua morte se unirem a Ela(…).

O Concílio infalível de Trento (1545-1563) além de condenar e excomungar os protestantes, reiterou tudo o que os Concílios anteriores declararam, e ainda proferiu : “… nossa fé católica, sem a qual é impossível agradar a Deus…”

Papa Pio IV (1559-1565), um dos papas do Concílio de Trento: “… Esta verdadeira fé católica, fora da qual ninguém pode se salvar…” (Profissão de fé da Bula “Iniunctum nobis” de 1564).

Papa Benedito IV (1740-1758): “Esta fé da Igreja Católica, fora da qual ninguém pode se salvar…”.

Papa Gregório XVI (1831-1846), Mirari Vos: “Outra causa que tem acarretado muitos dos males que afligem a Igreja é o indiferentismo, ou seja, aquela perversa teoria espalhada por toda a parte, graças aos enganos dos ímpios e que ensina poder-se conseguir a vida eterna em qualquer religião, contanto que se amolde à norma do reto e honesto. Podeis com facilidade, patentear à vossa grei esse erro tão execrável, dizendo o Apóstolo que há um só Deus, uma só fé e um só batismo (Ef. 4,5): entendam, portanto os que pensam poder-se ir de todas as partes ao Porto da Salvação que, segundo a sentença do Salvador, eles estão contra Cristo, já que não estão com Cristo(Luc. 11,23) e os que não colhem com Cristo dispersam miseravelmente, pelo que perecerão infalivelmente os que não tiverem a fé católica e não a guardarem íntegra e sem mancha(Simb. Sancti Athanasii).(…) Desta fonte lodosa do indiferentismo promana aquela sentença absurda e errônea, digo melhor disparate, que afirma e que defende a liberdade de consciência. Esse erro corrupto que abre alas, escudado na imoderada liberdade de opiniões que, para confusão das coisas sagradas e civis, se estende por toda parte, chegando a imprudência de alguém asseverar que dela resulta grande proveito para a causa da religião. Que morte pior há para a alma do que a liberdade do erro?, dizia Santo Agostinho (Ep. 166)”.

Teses condenadas, pelo Papa Pio IX (1846-1878), no Syllabus:

15a “É livre a qualquer um abraçar o professar aquela religião que ele, guiado pela luz da razão, julgar verdadeira”.

16a “No culto de qualquer religião podem os homens achar o caminho da salvação e alcançar a mesma eterna salvação”...

17a “Pelo menos deve-se esperar bem da salvação eterna daqueles todos que não vivem na verdadeira Igreja de Cristo”.

18a “O protestantismo não é senão outra forma da verdadeira religião cristã na qual se pode agradar a Deus do mesmo modo que na Igreja Católica”. 21a “A Igreja não tem poder para definir dogmaticamente que a religião da Igreja Católica é a única religião verdadeira”

Outro texto de Pio IX: “(…) não temem fomentar a opinião desastrosa para a Igreja Católica e a salvação das almas, denominada por Nosso Predecessor, de feliz memória, de ‘loucura’ (Mirari Vos) de que a ‘liberdade de conciência e de cultos é direito próprio e inalienável do indivíduo que há de proclamar-se nas leis e estabelecer-se em todas as sociedades constituídas; (…) Portanto, todas e cada uma das opiniões e perversas doutrinas explicitamente especificadas neste documento, por Nossa autoridade apostólica, reprovamos, proscrevemos e condenamos; queremos e mandamos que os filhos da Igreja as tenham, todas, por reprovadas, proscritas e totalmente condenadas”. (Quanta Cura).

Papa Leão XIII (1878-1903), encíclica Libertas Praestantissimum: “(…) oferecer ao homem liberdade (de culto) de que falamos, é dar-lhe o poder de desvirtuar ou abandonar impunemente o mais santo dos deveres, afastando-se do bem imutável, a fim de se voltar para o mal. Isto, já o dissemos, não é liberdade, é uma escravidão da alma na objeção do pecado.”

Papa Pio XI (1922-1939), Mortalium Animus: ” Os esforços [do falso ecumenismo] não tem nenhum direito à aprovação dos católicos porque eles se apoiam sobre esta opinião errônea que todas as religiões são mais louváveis naquilo que elas revelam, e traduzem todas igualmente, se bem que de uma maneira diferente, o sentimento natural e inato que nos leva para Deus e nos inclina ao respeito diante de seu poder(…) Os infelizes infestados por esses erros sustentam que a verdade dogmática não é absoluta, mas relativa, e deve pois, se adaptar às várias exigências dos tempos e lugares às diversas necessidades das almas”.(…) “Os artesãos dessas empresas não cessam de citar ao infinito a Palavra de Cristo: ‘Que todos sejam um. Haverá um só rebanho e um só pastor’( Jo XVII,21; X,16), e eles repetem esses texto como um desejo e um voto de Cristo que ainda não teria sido realizado. Eles pensam que a unidade da fé e de governo, característica da verdadeira e única Igreja de Cristo, quase nunca existiu no passado e que não existe hoje… Eles afirmam que todas ( as igrejas) gozam dos mesmos direitos; que a Igreja só foi Una e Única, no máximo da época apostólica até os primeiros Concílios Ecumênicos(…). Tal é a situação. É claro, portanto, que a Sé Apostólica não pode por nenhum preço tomar parte em seus congressos, e que não é permitido, por nenhum preço, aos católicos aderir a semelhantes empreendimentos ou contribuir para eles; se eles o fizerem dariam autoridade a uma falsa religião cristã completamente estranha à única Igreja de Cristo”

Vejamos o que tem a dizer o maior papa do século, São Pio X (1903-1914), ele tem a autoridade dos papas e a virtude dos santos. Talvez seja a melhor pessoa, neste século, para falar sobre isso. Ele fez o chamado Catecismo Maior, em 1905. O primeiro Catecismo foi ordenado pelo Concílio de Trento, e foi publicado pelo Papa S. Pio V, em 1566, e é um resumo de toda doutrina principal que a Igreja sempre ensinou, colocada de forma fácil, para que todos possam compreender e obedecer.

 “Catecismo da Doutrina Cristã”, voz infalível do ensinamento dos Papas e dos Concílios:

149- Que é a Igreja Católica?

A Igreja Católica é a sociedade ou reunião de todas as pessoas batizadas que, vivendo na terra, professam a mesma fé e a mesma lei de Cristo, participam dos mesmos sacramentos, e obedecem aos legítimos Pastores, principalmente ao Romano Pontífice.

153- Então não pertencem à Igreja de Jesus Cristo as sociedades de pessoas batizadas que não reconhecem o Romano Pontifice por seu chefe?
Todos os que não reconhecem o Romano Pontifice por seu chefe , não pertencem à Igreja de Jesus Cristo.

156- Não poderia haver mais de uma Igreja?
Não pode haver mais de uma Igreja, porque, assim com há um só Deus, uma só fé e um só Batismo, assim também não há nem pode haver senão uma só Igreja verdadeira.

168- Pode alguém salvar-se fora da Igreja Católica, Apostólica, Romana?
Não. Fora da Igreja Católica, Apostólica, Romana, ninguém pode salvar-se, como ninguém pôde salvar-se do dilúvio fora da arca de Noé, que era figura desta Igreja. Ou, ainda em outro documento, São Pio X, condenando, as teses modernistas: “Toda religião, não excetuada sequer a dos idólatras, deve ser tida por verdadeira(…). E os modernistas de fato não negam, ao contrário, concedem, uns confusa, e outros manifestamente, que todas as religiões são verdadeiras(…). Quando muito, no conflito entre as diversas religiões, os modernistas poderão sustentar que a Católica tem mais verdade, porque é mais viva e merece mais o título de Cristã, porque mais completamente corresponde o título de Cristã, porque mais completamente corresponde às origens do cristianismo”.

Cremos ter provado que, pela Igreja Católica: só há uma Igreja verdadeira, fora da qual não há salvação;

Além disso, havendo um só Deus, consequentemente, só pode haver uma Igreja verdadeira.

Essas proposições valem para sempre.

Marcelo Andrade

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quinta-feira, 9 de julho de 2015

VOTE! Câmara dos Deputados promove enquete sobre conceito de família.


Texto-base para o Estatuto da Família define entidade familiar como o núcleo formado a partir da união entre homem e mulher.

Anderson Ferreira quer políticas públicas
para valorizar a família (Foto: Saulo Cruz).
A polêmica sobre conceito de família é tema da nova enquete do Portal da Câmara, incluída nesta terça-feira (11). O objetivo é avaliar se os cidadãos são favoráveis ou contrários ao conceito incluído no Projeto de Lei 6583/13, do deputado Anderson Ferreira (PR-PE), que cria o Estatuto da Família.

De acordo com o texto, que apresenta diretrizes de políticas públicas voltadas para a entidade familiar e obriga o poder público a garantir as condições mínimas para a “sobrevivência” desse núcleo, família é formada a partir da união entre homem e mulher.

Sagrada O deputado argumenta que “a família vem sofrendo com as rápidas mudanças ocorridas em sociedade”. E que, apesar de a Constituição prever que o Estado deva proteger esse núcleo, “o fato é que não há políticas públicas efetivas voltadas para a valorização da família e ao enfrentamento de questões complexas no mundo contemporâneo”.

No último dia 5, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, criou uma comissão especial para analisar a proposta. Os líderes partidários deverão indicar os integrantes da comissão, que será formada por 23 deputados titulares. 

E você? É a favor ou contra o conceito de família como núcleo formado “a partir da união entre homem e mulher”? Participe da enquete e deixe também o seu comentário abaixo.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:





domingo, 5 de julho de 2015

Padre Paulo Ricardo: Apostólico ou mundano?

Como seria a "igreja" dos sonhos do mundo moderno? Por que a Igreja de Cristo será sempre um sinal de contradição? No dia em que o calendário universal comemora a solenidade dos Santos apóstolos Pedro e Paulo, convidamos você a uma reflexão sobre a apostolicidade da Igreja. Veja como cada um de nós pode trabalhar para garantir que as próximas gerações recebam o tesouro incontaminado da fé apostólica.


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quinta-feira, 2 de julho de 2015

Cardeal Francis Arinze: O que é pecado mortal?

Francis Arinze (Eziowelle, 1 de novembro de 1932) é um cardeal católico nigeriano e Prefeito Emérito da Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos.

Recebeu a ordenação sacerdotal em 1958 e ordenado Arcebispo titular de Fissiana em 1965 e em 26 de junho de 1967 foi nomeado Arcebispo de Onitsha, Nigéria. Em 1984 o Papa João Paulo II o designou Pró-Prefeito do Diálogo Interreligioso. Resignou da Arquidiocese de Onitsha em 1985.

Continua frequentando o Vaticano como Cardeal e, em fevereiro de 2013, com o anúncio da renúncia do Papa, o nome de Francis Arinze foi muito cotado para substituir Bento XVI em Roma.

Neste vídeo ele explica o que seria PECADO MORTAL. Assista e compartilhe!






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quinta-feira, 18 de junho de 2015

Carta Encíclica Laudato Si, do Santo Padre Francisco (Sobre o cuidado da casa comum).

Foi oficialmente lançada nesta quinta-feira, 18, a nova encíclica do Papa Francisco, “Laudato Si, sobre o cuidado da casa comum”. O título, que significa “Louvado Seja”, remete ao ‘Cântico das Criaturas’ de São Francisco de Assis, religioso que inspirou o Pontífice na escolha do seu nome.

A apresentação do texto foi feita durante coletiva na sala de Imprensa da Santa Sé, da qual participaram o Presidente do Pontifício Conselho da Justiça e da Paz, Cardeal Peter Kodwo Appiah Turkson, o Metropolita de Pérgamo, John Zizioulas, representando o Patriarcado Ecumênico e da Igreja Ortodoxa; e o fundador e diretor do Potsdam Institute for Climate Impact Research, professor John Schellnhuber.

A encíclica, como disse o Papa Francisco no Angelus de domingo, 14, é direcionada a todos e aborda questões relacionadas ao cuidado com a criação.

O documento é dividido em seis capítulos e possui 192 páginas. Está disponível em italiano, francês, inglês, alemão, polonês, árabe, espanhol e português.

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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Por que proíbe a Igreja a cremação dos cadáveres?

A Igreja não proibe a “cremação dos cadáveres”, porque seja intrinsecamente mau, mas porque vai con­tra a tradição dos judeus, continuada desde o princípio pelos cristãos; e porque a sua origem e o seu fim são mais que suspeitos: deram-lhe começo os anticristãos, com o sacrílego intuito de destruir a crença na imor­talidade da alma e na ressurreição do corpo.
Roma publicou 3 “decretos” contra a “cremação”.
No 1° a 16 de Maio de 1886, proíbe aos católi­cos, que se filiem em “sociedades de cremação” e que ordenem que seus corpos sejam queimados.
No 20, a 15 de Dezembro do mesmo ano de 1886, priva de enterro religioso o católico que o faça.
No 30, a 27 de Julho de 1892, proíbe aos sacer­dotes administrar-lhes os últimos sacramentos.
O “Santo Ofício” proibiu por estes 3 “decretos” a “cremação”, não porque ela seja contrária à lei natu­ral 011 divina, mas “como prática pagã detestável in­troduzida por homens de fé duvidosa”, para desfazer na reverência que os católicos têm aos mortos.
Era prática constante dos judeus enterrar os seus mortos na terra, ou em túmulos de pedra (Gen. 15, 15; 23, 19).
Olharam sempre a “cremação” com horror (Amos, 2, 1), e só a prescreviam como pena, em certos casos flagrantes de imoralidade (Gen. 28, 24) ou de saques privados, em tempo de guerra (Jos. 7, 15).
A Igreja Católica adotou este costume judaico desde os seus primórdios, e denunciou “a cremação como costume cruel e atroz” (Tertul.: De Anima, 51; Min. Felix: Octavius, 11; Orig.: Contra Cels. 5, 23).
Os Santos Padres baseavam o costume judaico e cristão de enterrar os mortos no dogma da ressurreição do corpo e no respeito que se lhe deve, por ter sido templo do Espírito Santo (I Cor. 3, 16; 6, 19).
A primeira tentativa, nos tempos modernos, para ressuscitar a “cremação”, f01 feita pelos neopagãos do “Diretório Francês” no quinto ano da República.
O projeto não teve acolhimento favorável, ape­sar de fazer parte do programa revolucionário contra a doutrina, leis e costumes cristãos.
Alguns, depois de terem lavado já as mãos no sangue de sacerdotes, abolido a Missa e o Domingo, inventado o novo culto da Razão, advogaram a “cre­mação”, para mais facilmente destruir as “superstições” da imortalidade da alma e da ressurreição do corpo.
O mundo teve de esperar mais cerca de 75 anos por uma segunda tentativa para introduzir a “crema­ção”.
Era mister que a incredulidade aprofundasse mais as suas raízes na Europa.
Esta segunda tentativa teve mais êxito, do que a primeira.
Começou em Pádua em 1872.
Em seguida às primeiras “cremações” os anticatólicos começaram a fundar “sociedades de cremação” em toda a parte e a defender a sua prática em centenas de livros e folhetos.
A razão deu-a Ghisleri no seu “AImanacco dei Liberi Muratori”; Os católicos têm muita razão em se oporem à “cremação”. Esta purificação dos mortos pelo fogo abala o predomínio das suas fundações, baseado no terror de que cercam a morte.
Outro maçom anticatólico, Gorini, escreveu no seu livro “Purificazione dei Morti”: “A nossa tarefa não termina com a cremação do corpo; queremos destruir e queimar também a própria superstição”.
E depois de advogar ou propor que se vendam as cinzas aos lavradores, acrescenta: “O resultado seria que este material reencarnaria parcialmente nos corpos dos milaneses. É a única ressurreição do corpo que a ciên­cia reconhece”.
Frases semelhantes apareceram com frequência durante 15 anos na imprensa italiana, como que provocando a Igreja a condená-la.
Se a “cremação” fosse adotada, não teriam mais razão de ser nos funerais religiosos muitas orações e cerimónias muito belas e muito significativas.
Absolutamente falando, a Igreja podia alterar o seu “Ritual Funerário”, adaptando-o à “cremação”; pode­mos estar certos, porém, de que o não fará.
Fá-lo-ia, talvez, como opinam alguns canonistas, se o Estado a tornasse obrigatória.
Não faltam também juristas, médicos e membros de “sociedades de seguros” que se oponham à “cre­mação”, porque com ela desapareceriam os vestígios de muitos crimes.
Hoffman chamou a atenção para este lado da ques­tão num artigo que publicou no “Sanitarian” em 1901.
De 528 pessoas que foram queimadas em S. Luís do Missuri, de 1895 a 1899, 64 tinham morrido de aci­dentes, violência ou suicídio.
Ora, autópsias, feitas 3 meses depois de mortas, demonstraram que o defunto tinha sido envenenado e forneceram provas — bastantes para que o autor do crime fosse condenado à morte.
A ciência moderna nega que os cemitérios infeccionem o ar, os poços ou os rios (C. E., 4, 483).
As pestes e epidemias de que reza a história têm sido atribuídas aos vivos, e não aos mortos.
A “cremação” aumentou de 1872 a 1900; todavia, mesmo então, a média anual, nos Estados Unidos, foi de 13.230.
Não há, pois, grande perigo de que se generalize no mundo moderno, porque vai contra o sentimento profundamente enraizado no coração humano e conso­lidado pela prática universal de muitos e muitos sé­culos.
Não é, pois, de presumir o arranque do sopro da pseudociência, nem a algazarra da descrença e impie­dade.
Fonte: Livro “Caixa de Perguntas” do Pe. Bertrand L. Conway, C.S.P.












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quarta-feira, 23 de julho de 2014

Wikipédia: Doutrina da Igreja Católica (Áudio).

A doutrina da Igreja Católica, ou simplesmente doutrina católica, é o conjunto de todas as verdades de fé professadas pela Igreja Católica. Segundo o Catecismo de São Pio X, a doutrina católica foi ensinada por Jesus Cristo para mostrar aos homens o caminho da salvação e da vida eterna. As suas partes mais importantes e necessárias são quatro: o Credo, o Pai Nosso, os Dez Mandamentos e os sete sacramentos.

Esta Igreja cristã acredita que a sua doutrina foi sendo gradualmente revelada por Deus através dos tempos, atingindo a sua plenitude e perfeição em Jesus Cristo, que é considerado o Filho de Deus, o Messias e o Salvador do mundo e da humanidade. Mas, a definição e compreensão dessa doutrina é progressiva, necessitando por isso do constante estudo e reflexão da Teologia, mas sempre fiel à Revelação divina e orientada pela Igreja. Continue lendo...

sábado, 13 de julho de 2013

Editorial: Fim da indiferença (Mp3).

Cidade do Vaticano (RV) - (Clique aqui e baixe o Mp3) Não ser somente um símbolo mas um sinal que indica uma estrada a ser percorrida. O Papa Francisco na última segunda-feira, visitando Lampedusa – ilha situada no extremo-sul da Itália – sacudiu mais uma vez a consciência de todos aqueles que ainda viram o rosto para o outro lado diante das dificuldades do irmão necessitado. Francisco fez um veemente e forte apelo para acabar com a indiferença diante de tantos irmãos que sofrem.

Lampedusa, para melhor nos situarmos, é conhecida como a ilha da esperança para milhares de imigrados africanos que atravessam o Mediterrâneo em busca de um futuro melhor. A chegada desses homens, mulheres e crianças à ilha, à ilha do sonho, do paraíso, da porta de entrada da Europa é precedida por uma viagem longa, desumana, terrível, durante a qual muitos perdem suas vidas: no olhar perdido dos que sobrevivem a essa odisséia sem fim, a recordação da morte de tantos parentes e amigos que não conseguiram atravessar o mar. Em seus corações, a dor por aquilo que deixaram para trás e a esperança por aquilo que virá.

domingo, 9 de setembro de 2012

Sanctam Ecclésiam Cathólicam (Impactante!).


A Igreja Católica (o termo "católico", derivado da palavra grega: καθολικός (katholikos), significa "universal" ou "geral"), chamada também de Igreja Católica Romana e Igreja Católica Apostólica Romana, é uma Igreja cristã com aproximadamente dois mil anos, colocada sob a autoridade suprema do Papa, Bispo de Roma e sucessor do apóstolo Pedro. Seu objetivo é a conversão ao ensinamento e à pessoa de Jesus Cristo em vista do Reino de Deus, e concede um papel importante nessa missão à pessoa da Santíssima Virgem Maria (a quem intitulou de "Mãe da Igreja"). Para este fim, a Igreja Católica administra os sacramentos e prega o Evangelho de Jesus Cristo. Atua em programas sociais e instituições em todo o mundo, incluindo escolas, universidades, hospitais e abrigos, bem como administra outras instituições de caridade, que ajudam famílias, pobres, idosos e doentes.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

CARTA APOSTÓLICA DO PAPA JOÃO XXIII: INDE A PRIMIS (O CULTO DO PRECIOSÍSSIMO SANGUE DE JESUS CRISTO).

INDE A PRIMIS
 O CULTO DO PRECIOSÍSSIMO SANGUE
 DE JESUS CRISTO


Aos veneráueis irmâos patriarcas, primazes, arcebispos, bispos
e outros ordinários do lugar em paz e comunhão com a Sé Apostólica.


Veneráveis Irmãos, saudação e Bênção Apostólica,


1. Desde os primeiros meses do nosso serviço pontifício aconteceu-nos muitas vezes - e não raro a palavra foi precursora ansiosa e inocente do nosso próprio sentir - convidar os fiéis, em matéria de devoção viva e cotidiana, a se volverem com ardente fervor para a expressão divina da misericórdia do Senhor sobre as almas individuais, sobre a sua Igreja santa e sobre o mundo inteiro, dos quais todos Jesus continua sendo o Redentor e o Salvador. Queremos dizer a devoção ao Preciosíssimo Sangue.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Fora da Igreja não há salvação?

Nestes tempos de sincretismo religioso, muito se tem falado sobre liberdade religiosa, de culto, de crença, de salvação fora da Igreja. É o ecumenismo, palavra dita em todos os lugares. Mas, vejamos o que a Igreja Católica tem a dizer sobre isso, por meio de seu magistério infalível. Porque muito se tem falado, mas pouco se tem estudado.

Comecemos pela Bíblia:

Êxodo 20,3: “Não terás outros deuses diante de mim.”

Êxodo 22, 20: “Aquele que sacrificar aos deuses, à exceção do Senhor, será morto”.

Êxodo 22,18: “Não deixarás viver os feiticeiros”.

Salmo XCV,5: “Todos os deuses dos gentios são demônios”.

Isaías 44, 6: “Eis o que diz o Senhor, rei de Israel, e seu Redentor, o Senhor dos exércitos: Eu sou o primeiro e sou o último, e fora de mim não há Deus.”

Isaías 45,21-22: “… Deus justo e salvador não o há fora de mim. Convertei-vos a mim, e sereis salvos, vós todos os povos da terra, porque eu sou Deus e não há outro.”

Pelo Antigo Testamento só há um único Deus verdadeiro, que é o de Israel. Todos os outros, são demônios: Braman, Shiva, Vishnu, Alá, Moloc, Zeus, Apolo, Mercúrio, Tupã, etc.

Os exemplos de Moisés e principalmente de Elias, dois do maiores santos da história, são neste sentido, anti-ecumênicos: Moisés destruiu o bezerro de ouro, feito pelos israelitas, enquanto ele estava no Monte Sinai: “E pegando no bezerro que tinham feito, queimou-o e esmagou-o…” (Êxodo, 32,20). E depois, Moisés puniu os culpados: “… e cerca de vinte e três mil caíram (mortos) naquele dia…” (Êxodo, 32, 28).

Elias convidou os sacerdotes de Baal para um duelo: eles iriam ao Monte Carmelo e invocariam Baal, enquanto Elias rezaria ao Deus de Israel, para que enviasse fogo do céu, a fim de consumir uma vítima oferecida em sacrifício, quem tal fizesse, esse seria o Deus verdadeiro.

No Monte designado, Baal não aparecia, Elias debochava e falava: “Gritai mais alto, porque ele é um deus, e talvez esteja em viagem, ou numa estalagem, dorme e necessita que o acordem” (3 Reis, XVIII, 27-28).

O Deus verdadeiro apareceu e consumiu a vítima. Os sacerdotes de Baal, vendo sua derrota, se preparavam para fugir, mas Elias não deixou: “Apanhai os profetas de Baal, e não escape nenhum só. E, tendo-os agarrado, Elias levou-os à torrente de Cison, e ali os matou”. (3 Reis, XVIII, 40).

No Novo Testamento temos a confirmação de que só um Deus é o verdadeiro. E é fundada a única Igreja verdadeira…

São Mateus 4,8-10: “De novo o demônio o transportou a um monte muito alto, e lhe mostrou todos os reinos do mundo e a sua magnificência. E lhe disse: Tudo isto te darei, se prostrado, me adorares. Então Jesus disse-lhe: Vai-te Satanás, porque está escrito: O Senhor teu Deus adorarás, e a Ele só servirás”.

Pelo texto, temos duas conclusões:

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Fora da Igreja não há Salvação!


«FORA DA IGREJA NÃO HÁ SALVAÇÃO»

846. Como deve entender-se esta afirmação, tantas vezes repetida pelos Padres da Igreja? Formulada de modo positivo, significa que toda a salvação vem de Cristo-Cabeça pela Igreja que é o seu Corpo:
O santo Concílio «ensina, apoiado na Sagrada Escritura e na Tradição, que esta Igreja, peregrina na terra, é necessária à salvação. De facto, só Cristo é mediador e caminho de salvação. Ora, Ele torna-Se-nos presente no seu Corpo, que é a Igreja. Ao afirmar-nos expressamente a necessidade da fé e do Baptismo, Cristo confirma-nos, ao mesmo tempo, a necessidade da própria Igreja, na qual os homens entram pela porta do Baptismo. É por isso que não se podem salvar aqueles que, não ignorando que Deus, por Jesus Cristo, fundou a Igreja Católica como necessária, se recusam a entrar nela ou a nela perseverar» (341).

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

A Nossa Igreja Católica Apostólica Romana.

A NOSSA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA.
Naquele tempo; JESUS ENTÃO LHE DISSE...
...“E Eu te declaro: tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a Minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra Ela. Eu te darei as chaves do reino do céus: tudo que ligares na terra será ligado no céus, e tudo o que desligares na terra será desligado no céus”. (Mt 16,18-20)