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quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Imagem de Jesus Cristo 'abre os olhos' numa Igreja Católica e choca o planeta

Comparação da imagem antes, com o olho fechado e depois, com olho aberto
Um vídeo feito numa igreja católica no interior do México está deixando fiéis (e até descrentes) de cabelo em pé. As imagens mostram a estátua de Jesus Cristo abrindo e fechando os olhos. A cena, postada no Youtube em 3 de agosto, já foi visualizada quase dois milhões de vezes.

O vídeo tem menos de 2 minutos. Os olhos da estátua "se abrem" quando a câmera dá um zoom, em 1m05s. Seis segundos depois, a escultura volta ao normal.

Na internet, as opiniões se dividem e, é claro, não falta polêmica. Enquanto uns acreditam que a estátua da Capela de Saltillo, em Coahuila de Zaragoza, está viva e que as câmeras flagraram um milagre, outros afirmam que a piscada de Cristo não passa de uma ilusão de ótica ou de uma montagem.
De acordo com o site Elancasti, o vídeo foi feito em junho deste ano, e viralizou após a postagem feita, na semana passada, pelo portal Adimensional, especializado em investigação de casos estranhos e/ou de paranormalidade.

Segundo o Adimensional, mais de 20 especialistas em fenômenos paranormais, padres, escultores, editores e designers analisaram as imagens e não encontraram nenhum indício de fraude.

Os representantes da igreja no México não comentaram o caso.

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segunda-feira, 27 de junho de 2016

A aparição do Anticristo e a 2ª vinda de Jesus Cristo

Nota: O texto que apresentamos aos nossos leitores é parte de um comentário da Segunda Carta de São Paulo aos Tessalonicenses feito pelo Doutor dos Santos e o mais Santo dos Doutores da Igreja, isto é, de Santo Tomás de Aquino.

A tradução para a língua portuguesa foi feita por Rodrigo Santana através de um texto editado em castelhano disponível no site da Congregação para o Clero (http://www.clerus.org) e vertido do latim de Sancti Thomae Aquinatis Doctoris Angelici su per Secundam Epístolam Sancti Pauli Apostoli ad Thessalonicenses expositio editado por Petri Marietti em 1896.

A versão da epístola comentada por Santo Tomás é o da Vulgata de São Jerônimo da qual traduzimos os textos utilizados nesta tradução do comentário.

Lição 1: 2 Tessalonicenses 2,1-5

Admoestamo-los a não apartar-se da verdade, como se o dia do juízo estivesse próximo, porque primeiro há de dar-se a conhecer o Anticristo, que São Paulo chama o homem do pecado.

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Papa Francisco: "Quando Jesus entrou em nossa vida?"

Cidade do Vaticano (RV) – O cristão deve sempre se recordar do modo e da circunstância em que Deus entrou em sua vida, porque isso reforça seu caminho de fé. Este foi o pensamento central do Papa Francisco na homilia da missa matutina celebrada quinta-feira, (21/04), na Casa Santa Marta.


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A fé é um caminho que, enquanto se percorre, deve fazer memória constante daquilo que foi: das ‘coisas belas’ que Deus realizou ao longo do percurso, e também dos obstáculos e recusas, porque Deus – assegurou o Papa – “caminha conosco e não se assusta com nossas maldades”.

Fazer memória de Deus que salva

Francisco voltou a tocar um tema já abordado, inspirando-se na Primeira leitura do dia, em que Paulo entra, sábado, na sinagoga de Antioquia e começa a anunciar o Evangelho a partir dos primórdios do povo eleito; passando por Abraão e Moisés, o Egito e a Terra prometida, até chegar a Jesus. “É uma pregação histórica, a que os discípulos adotam, e é fundamental – sublinhou o Papa – porque consente recordar os momentos salientes e os sinais da presença de Deus na vida do homem”.

“Voltar atrás para ver como Deus nos salvou, percorrer – usando o coração e a mente – o caminho com a memória até chegar a Jesus. E foi o próprio Jesus, no momento maior de sua vida – Quinta e Sexta-feira, na Ceia - a dar-nos o seu Corpo e o seu Sangue, dizendo ‘Façam isso em minha memória’. A memória de Jesus; ter na memória que Deus nos salvou”.

“O Senhor respeita”

A Igreja chama o Sacramento da Eucaristia de “memorial”, assim como – lembrou o Papa – o livro de Deuteronômio na Bíblia é o ‘Livro da memória de Israel’. Nós também – afirmou – devemos fazer o mesmo em nossa vida pessoal, porque cada um de nós percorre um caminho, acompanhado por Deus, perto de Deus, ou “afastado do Senhor”.

“Faz bem ao coração do cristão fazer memória do próprio caminho: como o Senhor me conduziu até aqui, como me trouxe, pelas mãos; e as vezes que eu disse ao Senhor ‘Afasta-te, não o quero’ e o Senhor respeitou. Ele é respeitoso! Fazer memória, recordar-se da própria vida e do próprio caminho; retomar isso e fazê-lo sempre. ‘Naquele tempo, Deus me deu aquela graça... eu respondi assim, fiz isso, aquilo... Ele me acompanhou...’. E assim, chegamos a um novo encontro, ao encontro da gratidão”.

Memória das coisas belas

Do coração – prosseguiu o Pontífice – deve nascer um ‘obrigado’ a Jesus, que nunca deixa de caminhar em nossa história. Quantas vezes – admitiu Francisco – nós lhe fechamos a porta na cara, quantas vezes fizemos de conta de não vê-lo, de não acreditar que Ele estava conosco. Quantas vezes renegamos a sua salvação...’ Mas Ele estava ali”.

“A memória nos aproxima de Deus. A memória daquela obra que Deus fez em nós; na recriação, na regeneração, que nos leva além do antigo esplendor de Adão na primeira criação. Eu lhes aconselho, simplesmente a fazer memória! Como foi a minha vida, como foi o meu dia hoje ou como foi este último ano? Memória. Como foi a minha relação com o Senhor. Memória das coisas belas, grandes, que o Senhor fez na vida de cada um de nós”.

(AdC/CM)

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segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Evangelho segundo João (Nova Tradução na Linguagem de Hoje)

Com trechos completos retirados do texto bíblicos, este filme emocionante e imersivo retrata a história de Jesus Cristo como consta no Evangelho segundo João.

Assista online:

sábado, 12 de setembro de 2015

A Paixão de Cristo (Dublado).

The Passion of the Christ (no Brasil e em Portugal, A Paixão de Cristo); em hebraico: הפסיון של ישו‎; em latim: Passio Christi) é um filme norte-americano de 2004, do gênero drama bíblico, dirigido por Mel Gibson.

Parte do filme foi inspirado no livro "A Dolorosa Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo" que descreve as visões da mística e visionária Anna Catarina Emmerich, beata da Igreja Católica.

domingo, 26 de julho de 2015

Estende tanto os ramos, que as aves do Céu se podem abrigar à Sua Sombra.

Como diz Cristo, o Reino de Deus é como um grão de mostarda. […] Cristo é o Reino: como um grão de mostarda, foi deitado à terra num jardim, o corpo da Virgem. Cresceu e tornou-Se a árvore da cruz que cobre toda a terra. […] Cristo é o Reino, pois nele reside toda a glória do seu reino. E Cristo é o homem, pois o homem na sua totalidade é renovado nele. Cristo é o grão de mostarda, o instrumento de que Deus Se serve para fazer descer toda a sua grandeza em toda a pequenez do homem. Ele próprio Se tornou todas as coisas, para renovar todos os homens nele. Enquanto homem, Cristo recebeu o grão de mostarda que é o Reino de Deus […]; enquanto Deus, possuía-o desde sempre. Ele deitou a semente à terra no seu jardim. […]

O jardim é esta terra cultivada que se estendeu por todo o mundo, lavrada pela charrua da Boa Nova, encerrada pelos limites da sabedoria; os Apóstolos penaram para arrancar todas as ervas daninhas. Dá gosto contemplar as jovens plantas que são os crentes, os lírios que são as virgens e as rosas que são os mártires: flores que dão constantemente o seu perfume.

Cristo semeou, pois, o grão de mostarda no seu jardim. A semente criou raízes quando Ele prometeu o seu Reino aos patriarcas, germinou com os profetas, cresceu com os Apóstolos e tornou-se a árvore imensa que estende os seus longos ramos sobre a Igreja, e lhe prodiga os seus dons. […] Toma as asas de prata da pomba de que fala o Profeta (Sl 67,14). […] Levanta voo para usufruir de um repouso sem fim, fora do alcance dos laços (Sl 90,3), por entre folhagens magníficas. Sê suficientemente forte para assim levantares voo, e vai habitar em segurança nesta vasta morada.

São Pedro Crisólogo (c. 406-450), bispo
Sermão 98; CCL 24A, 602

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quinta-feira, 2 de julho de 2015

Via Crúcis de Nosso Senhor Jesus Cristo.


A via-crúcis (do latim Via Crucis, "caminho da cruz") é o trajeto seguido por Jesus carregando a cruz, que vai do Pretório até o Calvário. O exercício da via-sacra, como também é chamada, consiste em que os fiéis percorram, mentalmente, a caminhada de Jesus a carregar a Cruz desde o Pretório de Pilatos até o monte Calvário, meditando simultaneamente à Paixão de Cristo. Tal exercício, muito usual no tempo da quaresma, teve origem na época das Cruzadas (do século XI ao século XIII): os fiéis que, então, percorriam, na Terra Santa, os lugares sagrados da Paixão de Cristo, quiseram reproduzir, no Ocidente, a peregrinação feita ao longo da Via Dolorosa em Jerusalém. O número de estações, passos ou etapas dessa caminhada foi sendo definido paulatinamente, chegando à forma atual, de quatorze estações, no século XVI. O papa João Paulo II introduziu, em Roma, a mudança de certas cenas desse percurso não relatadas nos Evangelhos por outros quadros narrados pelos evangelistas. A nova configuração ainda não se tornou geral. O exercício da via-sacra tem sido muito recomendado pelos Sumos Pontífices, pois ocasiona frutuosa meditação da Paixão do Senhor Jesus.

domingo, 5 de abril de 2015

sábado, 6 de dezembro de 2014

2º Domingo do Advento - A virtude da humildade.

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo Marcos
(Mc 1, 1-8)
O Evangelho deste Domingo apresenta a figura de São João Batista, que foi o precursor (πρόδρομος) de Nosso Senhor. Como disse o próprio Zacarias: "Serás profeta do Altíssimo, ó menino, pois irás andando à frente do Senhor para aplainar e preparar os seus caminhos, anunciando ao seu povo a salvação, que está na remissão de seus pecados" [1].
É com uma citação do profeta Isaías que São Marcos introduz o seu Evangelho. O "Livro da Consolação" – a segunda parte do livro de Isaías – foi escrito à época do exílio do povo de Israel na Babilônia. Depois de muito advertir e ameaçar os israelitas, Deus começa a consolar o seu povo, agora em cativeiro. Assim começa o capítulo 40: "Consolai o meu povo, consolai-o! – diz o vosso Deus". É deste contexto que vem a frase usada pelo Evangelista: "Esta é a voz daquele que grita no deserto: 'Preparai o caminho do Senhor, endireitai suas estradas!'"
Quem examina, porém, a frase de Marcos e a de Isaías, percebe que há uma diferença no modo como estão construídas. O profeta diz que uma voz grita para que se prepare, no deserto, o caminho do Senhor; no Evangelho, ao contrário, é a voz que clama no deserto. Por que essa mudança de pontuação? Porque São Marcos – assim como sempre fizeram os cristãos – lê o Antigo Testamento à luz do Novo. O sentido literal da passagem de Isaías existe e é importante, mas é preciso entendê-la também e principalmente a partir de Cristo. Assim, preparar "o caminho do Senhor" nada mais é que preparar o caminho de Jesus.
Mas, como fazer isso? O exemplo de São João Batista ilustra bem o que Isaías quer dizer com os verbos aplainarnivelar e rebaixar, usados na Primeira Leitura [2]. Ele diz: "Depois de mim virá alguém mais forte do que eu. Eu nem sou digno de me abaixar para desamarrar suas sandálias". Para preparar "o caminho do Senhor", é necessária a virtude da humildade. Ao pregar ao povo um batismo de conversão e o arrependimento dos pecados, São João quer que os homens reconheçam a sua miséria, desfaçam-se de seu orgulho e de sua soberba, sejam humildes.
Para entender em que consiste essa virtude, é preciso entender que, no homem, existem apetites naturais, que se encontram desordenados por conta do pecado original. O desejo de comer, por exemplo, pode degenerar em gula; o desejo sexual, em luxúria; e, do mesmo modo, o desejo de glória – porque o ser humano foi feito para a glória do Céu – pode transformar-se no vício da soberba, que é justamente um apetite desordenado da própria excelência. A humildade consiste, pois, em refrear esse apetite e imitar Nosso Senhor que, "existindo em forma divina, não se apegou ao ser igual a Deus, mas despojou-se, assumindo a forma de escravo e tornando-se semelhante ao ser humano" [3]. Não é justamente este o mistério que se celebra no Natal – a saber, o do Verbo que se fez carne, do Deus que se rebaixa, se humilha, para salvar a humanidade? Não foi também este o fato que Simeão considerou "causa de queda" e "sinal de contradição" [4] em Israel?
Para sondar a natureza da humildade, é importante recorrer à definição de Santa Teresa de Ávila, em suas Moradas:
"Certa vez, pensando eu por que Nosso Senhor aprecia tanto a virtude da humildade, deparei logo (a meu ver, sem que eu o considerasse, de modo repentino) com o seguinte: sendo Deus a suma Verdade, e a humildade, andar na verdade, eis a razão da sua importância. E é grandíssima verdade o fato de nada de bom proceder de nós; só o fazem a miséria e a insignificância. E quem não entende isso anda na mentira. Quem mais o compreender mais agradará à suma Verdade, porque anda nela. Praza a Deus, irmãs, dar-nos a graça de nunca abandonar esse conhecimento próprio. Amém." [5]
"Andar na verdade", eis o que é a humildade. Não se trata de inventar algo a respeito de si mesmo, vivendo uma espécie de teatro, mas de reconhecer uma "grandíssima verdade": que nada de bom procede de nós, senão "a miséria e a insignificância".
Santo Tomás de Aquino, ao responder se o homem deve, por humildade, sujeitar-se a todos, ensina coisa semelhante:
"Duas coisas podem ser consideradas no homem: o que é de Deus e o que é do homem. É do homem, certamente, tudo o que é falho e é de Deus tudo o que é de salvação e perfeição, conforme está escrito: 'Tua perdição é obra tua, Israel; tua força é somente minha' (Os 13, 9). Ora, a humildade, como se viu, visa, propriamente, à reverência com que o homem se submete a Deus. E, por isso, todo homem, por aquilo que é seu, deve sujeitar-se ao próximo, quem quer que seja, por causa daquilo que é de Deus nessa pessoa."

(...)

"Se preferimos o que há de divino no próximo ao que há de humano em nós mesmos, não podemos incorrer em falsidades. Por isso, comentando o que diz o Apóstolo: 'Considerai os outros superiores a vós' (Fl 2, 3), diz a Glosa: 'Não devemos entender essas palavras, fingidamente; pelo contrário, pensemos que pode haver no outro um bem oculto que o faz superior a nós, mesmo que o nosso bem, pelo qual nos achamos superiores a ele, não esteja oculto'." [6]
Neste tempo do Advento, sigamos o exemplo de São João Batista e coloquemos em prática a virtude da humildade, consciente de que "Deus resiste aos soberbos, mas concede a graça aos humildes" [7].

Referências

  1. Lc 1, 76-77
  2. Cf. Is 40, 3-4
  3. Fl 2, 6-7
  4. Lc 2, 34
  5. Castelo Interior, Sextas Moradas, X, 7
  6. Suma Teológica, II-II, q. 161, a. 3
  7. Tg 4, 6; cf. Pr 3, 34




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domingo, 30 de novembro de 2014

1º Domingo do Advento - Convertei-nos, para que sejamos salvos!

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo
Marcos (Mc 13, 33-37)

Diante das infidelidades do povo de Israel, o pedido do profeta Isaías para que Deus "volte atrás" mostra a consciência de que, sem a Sua graça, nada podemos. "Deus é fiel", e é Ele mesmo quem vai garantir, com a Sua graça, que alcancemos a santidade. Para tanto, resta-nos clamar, com o salmista: "Convertei-nos, Senhor, para que sejamos salvos!"


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segunda-feira, 9 de junho de 2014

Áudio: Terço da Divina Misericórdia (Meditado).

O Terço da Divina Misericórdia é uma devoção católica romana baseada nas visões que Santa Faustina Kowalska (1905-1938) teve de Jesus Cristo. A devoção consiste em um conjunto de orações geralmente feitas com o auxílio de um terço.

Santa Faustina fez parte da congregação das Irmãs de Nossa Senhora da Misericórdia e foi canonizada no ano 2000 pelo Papa João Paulo II. Ela relatou em seus diários que recebeu as orações através de visões e conversações que teve com Jesus Cristo. Faustina escreveu que o propósito das orações do terço é trino: obter misericórdia, confiar na misericórdia de Cristo, e mostrar misericórdia para com os outros.

sexta-feira, 21 de março de 2014

The Voice Itália: Freira emociona todos os jurados cantando 'No One' de Alicia Keys.

  Irmã Cristina Scuccia de 25 anos, é siciliana, mas vive em Milão e é uma freira das Ursulinas da Sagrada Família. Desde a infância tinha o sonho de ser uma cantora. Em 2008, as Irmãs Ursulinas organizaram numa sala de música uma rodada de cânticos (em que a jovem se encontrava por acaso), ainda não era crente, mas sim revoltada com a Igreja... Mas após ser convidada para cantar, encontra O Amor por excelência. 

Com a nova edição do The Voice Itália, Freira não perde a oportunidade e emociona todos os jurados cantando 'No One' de Alicia Keys. Em menos de 48hs o vídeo já chegou à mais de 3 milhões e 100 mil views.

É por isto que digo e repito: "TUDO foi feito por meio D'ele [Jesus Cristo] e sem Ele nada foi feito" (São João 1,3). Tudo é para sua honra e glória! Agora o "jogo virou", chegou a hora dos filhos dos homens se apaixonarem pelos filhos de Deus (Gênesis 6,1-4). 

Assistam o vídeo:

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Oração do Perdão.

 
Pai Celestial, inflama em mim e em minha família o fogo do Amor Divino.
Conduze-nos a uma união mais profunda com o Senhor através do perdão.
Abre nossos olhos e dá-nos uma nova visão. Ajuda-nos a enxergar as áreas de nossa vida que estão em escuridão pela falta de perdão.
Senhor Jesus Cristo, ajuda-nos a sermos obedientes, a perdoar, ajuda-nos a amar e a perdoar como Tu amas e perdoas - incondicionalmente. 
Ajuda-nos a mudar a tendência do nosso coração para que as pessoas vejam Tua paz reinando vitoriosamente em nós, e desejem esta paz que vem apenas de Ti.
Ó doce Espírito Santo, iluminai nosso corpo, nossa mente, nosso coração e nossa alma. Não permitais que nenhuma área do nosso ser permaneça em escuridão.
Revela-nos todas as áreas onde há falta de perdão, onde há amargura, ressentimento, ódio e raiva. Dá-nos a força e o desejo de nos abrir ao dom e a graça do perdão, de aceitá-los e de agir de acordo com eles.
Toda a glória, honra e louvor ao Senhor, Pai amoroso, agora e por toda a eternidade. Amém. Aleluia. Amém. (Pe. Paul Robert de Grandis S.S.J.)


sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Jesus no calvário.


JESUS NO CALVÁRIO
(Mc 15, 25)
“Era a terceira hora quando o crucificaram”.



Católico, subamos com Cristo Jesus ao Calvário; testemunhemos as cenas de sua crucifixão, da crucifixão dos dois ladrões; ouçamos as vociferações dos judeus, os insultos que atiram ao rosto da divina Vítima, as blasfêmias horrendas com que ofendem o Salvador do mundo. Firmes ao pé da cruz, junto com Maria Santíssima, São João Evangelista, Santa Maria Madalena e as santas mulheres, com profundo respeito e máxima atenção, ouçamos as palavras que Jesus Cristo proferiu nas três longas horas da sua agonia.
1.ª Palavra
“Pai, perdoai-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23, 34).
Após longa e penosa caminhada chega ao Calvário a multidão, no meio Jesus, arquejado sob o peso da cruz: “Agora compreendes quanto fizeste sofrer Jesus, e te enches de dor: que simples pedir-Lhe perdão e chorar as tuas traições passadas! Não te cabem no peito as ânsias de reparação! Muito bem. Mas não esqueças que o espírito de penitência consiste principalmente em cumprir, custe o que custar, o dever de cada instante” (São Josemaría Escrivá), e: “O Gólgota não estava longe, mas foi uma eternidade chegar até lá. A rua era acidentada e pedregosa. A oscilação do madeiro em seu ombro faz correr mais sangue da cabeça coberta de espinhos. O sangue toma-Lhe a vista e Ele mal pode ver onde coloca os pés” (Clarence J. Enzler).

sábado, 8 de junho de 2013

Papa ao Presidente Napolitano: Defender e promover a liberdade religiosa para todos.



Cidade do Vaticano (RV) - O Papa Francisco recebeu na manhã deste sábado, no Vaticano, o Presidente da República Italiana, Giorgio Napolitano.

"A sua visita, Sr. Presidente, se insere numa história de longas relações e mais uma vez confirma, depois de eventos também conturbados e dolorosos, a normalidade e a excelência das relações entre Itália e Santa Sé. Estas relações se desenvolveram especialmente depois da Conciliação e a inserção dos Pactos Lateranenses na Constituição italiana, portanto, numa nova ótica, depois do Concílio Ecumênico Vaticano II e do Acordo de Revisão da Concordata", disse o Santo Padre ao Presidente Napolitano.

"Na Itália, a colaboração entre Estado e Igreja, sempre voltada para o interesse do povo e da sociedade, se realiza na relação cotidiana entre os órgãos públicos e da comunidade católica, representada pelos bispos e seus organismos, de uma forma muito especial pelo Bispo de Roma. Assim, esta primeira visita do Presidente ao Papa, depois de sua participação na missa de início do ministério petrino, pode ser expressa de forma eficaz com a imagem das duas colinas, o Quirinal e o Vaticano que se olham com estima e simpatia", disse o pontífice.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Dia de Finados: Ressurreição (Vídeo).

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Frank Matos - Dia de Finados (Liturgia diária).


O Dia de Finados não é um dia de tristeza, como o é para aqueles que não tem fé e nem esperança, mas é um dia de saudosa recordação (e por que não saudade?), confortada pela fé que nos garante que nosso relacionamento com as almas dos falecidos não está interrompido pela morte, mas é sempre vivo e presente através da oração.

Jó pediu: "”Gostaria que minhas palavras fossem escritas e gravadas numa inscrição com ponteiro de ferro e com chumbo, cravadas na rocha para sempre! Eu sei que o meu redentor está vivo e que, por último, se levantará sobre o pó; e depois que tiverem destruído esta minha pele, na minha carne, verei a Deus. Eu mesmo o verei, meus olhos o contemplarão, e não os olhos de outros” (Jó 19, 1.23-27). São Paulo nos lembrou que a morte não é o fim de tudo, pois disse: "Irmãos: Nós somos cidadãos do céu. De lá aguardamos o nosso Salvador, o Senhor Jesus Cristo. Ele transformará [no dia da ressurreição dos mortos] o nosso corpo humilhado e o tornará semelhante ao seu corpo glorioso, com o poder que tem de sujeitar a si todas a coisas" (Filipenses 3,20-21). O Salmo 26 diz que "O Senhor é minha luz e salvação" e, se Ele é a minha luz e salvação, "de quem eu terei medo? O Senhor é a proteção da minha vida; perante quem eu tremerei?" Ninguém e a nada!

No Evangelho de São João 11,17-27 está escrito: "À chegada de Jesus, já havia quatro dias que Lázaro estava no sepulcro. Ora, Betânia distava de Jerusalém cerca de quinze estádios. Muitos judeus tinham vindo a Marta e a Maria, para lhes apresentar condolências pela morte de seu irmão. Mal soube Marta da vinda de Jesus, saiu-lhe ao encontro. Maria, porém, estava sentada em casa. Marta disse a Jesus: Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido! Mas sei também, agora, que tudo o que pedires a Deus, Deus to concederá. Disse-lhe Jesus: Teu irmão ressurgirá. Respondeu-lhe Marta: Sei que há de ressurgir na ressurreição no último dia. Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que esteja morto, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, jamais morrerá. Crês nisto? Respondeu ela: Sim, Senhor. Eu creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus, aquele que devia vir ao mundo".

É com estas Palavras do Senhor Jesus irmãos e irmãs, que termino este post, tenhamos fé e, esperança com oração. Assim seja.



Frank Matos
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sábado, 27 de outubro de 2012

Padre Paulo Ricardo - Cegos e Mendigos (30º Domingo do Tempo Comum).


A cura do cego de Jericó (Mc 10, 46-52) é o episódio final de um itinerário espiritual iniciado com a cura do cego de Betsaida (Mc 8, 22-26).

A profissão de fé de Pedro, que reconhece o Messias, ainda não é "visão" definitiva da fé. Enquanto Pedro não reconhecer que o Messias deverá sofrer na Cruz e ressuscitar na Páscoa, a sua fé é incompleta e ele verá a realidade de Deus como "árvores que caminham" (Mc 8, 24).

Como o cego Bartimeu, somos convidados a dar o salto da fé e seguir Jesus no seu caminho para Jerusalém, para a sua Páscoa definitiva.

Sendo assim, como o mendigo Bartimeu (προσαίτης = "pedinte"), peçamos que Jesus se compadeça de nossa cegueira e nos dê uma fé disposta a segui-lo em sua engtrega na Cruz.

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quinta-feira, 19 de julho de 2012

LADAINHA DO PRECIOSÍSSIMO SANGUE DE JESUS.


      O mês de julho foi estabelecido pela Igreja como o mês dedicado ao Preciosíssimo Sangue de Jesus. A piedade cristã sempre manifestou, através dos séculos, especial devoção ao Sangue de Cristo derramado para a remissão dos pecados de todo o gênero humano,  por ocasião da Paixão e Morte de Jesus e atravessando a história até hoje com Sua presença real no Sacramento da Eucaristia.

                                 Desde tempos muito remotos, a devoção ao Preciosíssimo Sangue de Jesus sempre esteve presente e  floresceu cada vez mais em meio ao clero e  aos fiéis, através de solenidades, preces públicas e  Ladainha própria, com o fim de pedir a Deus perdão dos pecados, afastar os fiéis dos justos castigos, implorar as bênçãos do céu sobre os frutos da terra, e prover nossas necessidades espirituais e temporais.

No século passado, foi São Gaspar de Búfalo admirável propagador desta insigne devoção, tendo o merecimento da aprovação da Santa Sé e por isto até hoje é conhecido como o "Apóstolo do Preciosíssimo Sangue". Foi por ordem do Papa Bento XIV que foram compostos a missa e o ofício em honra ao Sangue de Jesus para finalmente ser estendida à Igreja Universal por decreto do Papa Pio IX.

O MISTÉRIO DO SANGUE DE CRISTO.


Quando Jesus anunciou o mistério da Eucaristia, dizendo que daria seu Corpo e seu Sangue como alimentos de vida eterna, muitos dos seus discípulos – diz o texto bíblico – deixaram de andar com ele. Jesus se dirige aos Doze Apóstolos e pergunta: “Também vós quereis ir”?  Pedro respondeu: “Senhor, a quem iremos? Tu tens palavras de vida eterna. Tu és o Santo de Deus” (Jo 6, 67-69).

                                                    Acostumados a uma tradição onde tudo era tratado de modo ritual severo, não conseguiram compreender as palavras de Jesus. O escândalo que se produziu na mente daqueles que abandonaram o Senhor é fácil de entender. Fiéis às tradições do Antigo Testamento e aos ensinamentos dos fariseus, aqueles discípulos não conseguiram dar um passo tão gigante da passagem fundamental da antiga para a nova Aliança.