Os militantes do MAV-PT deixaram que suas comemorações quanto ao Marco Governamental formalizassem em público que o projeto implementa a censura na rede.
Há dois momentos especiais onde os esquerdistas se revelam: enquanto estão frustrados (por alguma derrota) e enquanto estão comemorando uma de suas vitórias, como é o caso da aprovação do Marco Governamental da Internet.
Antes da votação, os petistas ainda tentavam disfarçar dizendo que “não é censura, mas liberdade”, mas qualquer um que tenha ao menos dois neurônios funcionando já notava que o projeto sempre foi desde o princípio uma iniciativa do governo na direção de controlar a Internet. Tudo sempre funcionou com o uso dos movimentos sociais a partir de órgãos aparelhados pelo PT. Como de costume, tudo operando exatamente da mesma maneira como Stalin fazia com os sovietes.
O projeto foi marotamente chamado de Marco Civil da Internet (ao invés de Marco Governamental da Internet, nome que traduz a realidade da proposta), por ter sido criado por sovietes. Ou seja, criado pelo governo através de militantes financiados por ele.
Paulo Eduardo Martins foi sucinto e mais uma vez acertou, tratando de um tema lamentavelmente pouco disputado pela direita:
(N.do.E: Assine a petição pelo retorno dos comentaristas Paulo Eduardo Martins e Ogier Buchi ao Jornal da Massa.)
Aquele que não tiver o menor traço de vergonha na cara e for cínico o suficiente para tentar esconder a sanha censória petista ainda poderia tentar algumas rotinas, mas nenhuma delas capaz de livrá-los da culpa por terem implementado uma forma de censura na Internet.